domingo, 24 de maio de 2009

ANTONIETA E O LADO NEGRO DA FORÇA!!


MESTRE CAPODICASA
A LUTA CONTRA A FORÇA DA CENSURA ECONÔMICA

CAMPANHA FICA MENINO!!!!!

Domingão, nada como uma rastreada no Orkut para medir a popularidade da Prefeita Antonieta, afinal nossa Alcaide também tem um "mantro hindú", e como um bom mantro vive cantarolando "O Povo está Comigo". Bem no cyberespaço da internet não é o que estamos vendo, principalmente no Orkut.

Na comunidade mais política do Guarujá no Orkut (Guarujá em Debates), o unico desabono à boa comunidade é sua moderadora Ditadora que dificulta muito ser adicionado por lá, encontramos um membro conclamando à adesão da nova campanha FICA MENINO!!!!

Conforme informações descritas o apresentador Augusto Capodicasa após a tentativa do Lado Negro da Força, seria o PPL-MR8 do Guarujá??? - demiti-lo do Programa Ação e Reação, agora tem uma pesada investida contra o fantástico Programa do Augusto na TV Itapema, bem como seus patrocinadores do Guarujá.

Normalmente assistimos pela Internet, recomendo à todos os leitores de não deixar de assistir alguns programas, inclusive disponiveis no website do Augusto Capodicasa (www.capodicasa.com.br), quem reside no Guarujá não pode de forma nenhuma deixar de assistir e seus convidados, um programa polêmico que lembra muito nosso falecido apresentador Flavio Cavalcanti.

Já comentamos anteriormente a competência da equipe da nossa Prefeita Maria Antonieta de Brito (PPL-MR8), para prejudicar os veiculos de comunicação, infelizmente a Censura Econômica deve ser comparada à Força Negra da Democracia.

No dia 13 de dezembro de 2008, fez quarenta anos que o Ato Institucional nº 5 jogou uma pá de cal sobre a liberdade de expressão e demais direitos civis no Brasil. Um exemplo deste aprofundamento e de como ele incidia sobre os jornalistas pode ser visto no telegrama recebido em 15 de setembro de 1972 pelo diretor da surcusal de Brasília do jornal O Estado de S.Paulo que dizia:
"De ordem do senhor ministro da Justiça fica expressamente proibida a publicação de: notícias, comentários, entrevistas ou critérios de qualquer natureza,abertura política ou democratização ou assuntos correlatos, anistia a cassados ou revisão parcial de seus processos, críticas ou comentários ou editoriais desfavoráveis sobre a situação econômico-financeira, ou problema sucessório e suas implicações. As ordens acima transmitidas atingem quaisquer pessoas, inclusive as que já foram ministros de Estado ou ocuparam altas posições ou funções em quaisquer atividades públicas. Fica igualmente proibida pelo senhor ministro da Justiça a entrevista de Roberto Campos."
Ou seja, a liberdade de expressão havia sido jogada no lixo e com ela o papel da imprensa de buscar a verdade e repassá-la ao cidadão. Não custa nada repetir os célebres versos do pastor luterano Martin Niemöller, preso numa campo de concentração nazista, quando percebeu a indolência, insensibilidade e cumplicidade dos compatriotas ante a escalada de violência hitlerista:
"Quando os nazistas levaram os comunistas, calei-me – não era comunista.
Quando encarceraram social-democratas, calei-me – não era social-democrata.
Quando levaram os sindicalistas, calei-me - não era sindicalista.
Quando levaram os judeus, também calei-me – não era judeu.
Quando vieram atrás de mim, já não havia ninguém para protestar."
Hoje, em especial no interior do país, longe dos "jornalões" e das cabeças de rede, existe uma censura econômica, por meio da qual os donos do poder definem o rumo das pautas de acordo com seus interesses. A fórmula é simples: divulga-se o que é do agrado dos poderosos e omite-se o que vai contra seus interesses. Em contrapartida, jornais, rádios e emissoras de TV locais passam a integrar o trem da alegria dos repasses de verbas publicitárias públicas (sem licitação, diga-se de passagem) e privadas (provenientes de empresas ligadas ao poder).

A censura econômica leva ao fortalecimento de uma prática sutil que sempre existiu e continua comandando o fazer jornalístico: trata-se da censura exercida pelo patrão sobre o profissional em seu próprio ambiente de trabalho. Esta censura, representada muitas vezes por um direcionamento editorial, tem colaborado mais para o apodrecimento do jornalismo e de sua credibilidade do que qualquer outro tipo de manipulação externa.
"Hoje compreendo que a imprensa é uma empresa de cunho privado que vende um serviço de utilidade pública. Mas, como destacou Cláudio Abramo, o jornal tem um dono e nele só sai o que o patrão quer. Tendo isso em mente, passa-se a ler de forma mais realista o que está impresso. Sabendo sempre que, no dia seguinte, o papel do jornal vai embrulhar peixe nas feiras. Mas o que nele está impresso pode ter mudado vidas de modo radical. Algo é fundamental não se perder: quem o compra, deposita neste ato um pacto de confiabilidade no que está escrito. Quebrar esse acordo gera uma ambigüidade na apreensão do real que permite um sem-número de considerações. Assim, muitos pagaram pelo papel-jornal para saberem o que se passava nos seus mundos. Outros sofreram com o que estava impresso nessas páginas."
A extrema competência da equipe de Governo da Prefeita Maria Antonieta de Brito, reacende a famosa luta do "Bem contro o Mal", e apesar de alguns políticos esquecerem, o mandado não é eterno, ele dura apenas 4 anos e como dizem na Republica Federativa de Vicente de Carvalho "quem coloca, também tira", lembrem-se disso Pequenos Ditadores.

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