Guardas Municipais de Guarujá reivindicam uso de Arma de Fogo

Agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) de Guarujá iniciaram uma campanha em defesa do armamento do efetivo da corporação. Ontem, um grupo de cinco soldados procurou A Tribuna para anunciar que a categoria está disposta a sensibilizar a prefeita Maria Antonieta de Brito (PMDB) para a necessidade de estar melhor guarnecida para a execução de suas atividades de policiamento nas ruas da Cidade.
O que acontece com nosso Super-Secretário, ex-Sargento do 2o. Batalhão de Caçadores de São Vicente, o homem do Infoseg, Ricardo Joaquim de Oliveira. Qual seria os motivos dos soldados não procurarem o Secretário de Segurança e Defesa Social?? Estaria nosso Super-Secretário estaria desprestigiado pelos homens da GCM?
Será o estado de penuria que encontra-se a ex-Nova Yorquina Guarda Civil do Guarujá criada pelo ex-prefeito Maurici Mariano, com rádios de comunicação cortados por falta de pagamento, faltam viaturas, motocicletas, uniformes, cameras de vigilância da cidade desligadas, enfim a GCM está sucateada, essa é a realidade.
Tudo bem que a Ilha de Santo Amaro não é um sinonimo de tranquilidade, agora armar um efetivo que nem sabemos o preparo para utilizar armas é uma outra história. Quantos homens da GCM são Reservistas de 1a. Categoria? Quantos tem condições técnicas e psicológicas de portar armas? Seriam as armas a solução para um efetivo que nem mesmo dispõe de equipamento básico de trabalho.
Mais um assunto palpitante para nossa competente equipe de gestores públicos administrar, enquanto isso Cemitérios, Escolas, Monumentos e Repartições são invadidas, depredadas, vilipendiadas porque a Guarda Civil Municipal recusa-ve de patrulhar alguns desses lugares, basta uma volta na cidade e todos irão entender o que estamos escrevendo, e uma das alegações é exatamente a falta de armamento para a defesa dos Guardas Civis, afinal um GCM desarmado é um alvo muito fácil.
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