"DIGA-ME COM QUEM ANDAS, QUE EU TE DIREI SE VOU CONTIGO"
Secretário de Administrações Regionais e Serviços Públicos de Guarujá deveria ser nosso Secretário de Turismo...

Averaldo Menezes Almeida, mais um sindicalista, mais um petroleiro, mais um Secretário incompetente, desta desastrosa administração, a administração da incompetência. Nosso Secretário desde sexta-feira visita o Rio de Janeiro, como faz regularmente, conforme informações de nossas Tainhas Espiãs. Enquanto isso a crise nos Cemitérios continua, jornais continuam publicando a matéria do lixo no bairro de Santa Cruz dos Navegantes, situação que o Secretário recentemente em matéria de 15 minutos no Jornal regional da Santa Cecília TV comprometeu-se a resolver e, os serviços públicos inexistem e a cidade continua abandonada.
Para evitar problemas com a chefe que tanto defende, a Prefeita Antonieta, também evitando problemas com à imprensa, nosso Secretário viaja com veículos alugados, todos sabemos quem está pagando a conta viu Secretário das extintas Regionais. Aliás enquanto em todo país as Administrações Regionais ganham suporte e até mesmo transformam-se em sub-prefeituras, no Guarujá sobre a recomendação do poderoso empreiteiro de Cubatão, aquele que conquistou em 12 meses mais de 94 Milhões em Contratos com a Prefeitura de Guarujá, existe a possibilidade das regionais desaparecerem.
A distribuição de horas extras aos apaniguados é outro item que estamos investigando na pasta do Secretário Averaldo Menezes de Almeida, que sob recomendação de coordenadores e quantidades absurdas, existe a possibilidade de alguns funcionário estarem recebendo horas extras parceladas em vários meses, conforme denuncia recebida no site dos Inconfidentes.
O SINDICALISTA QUE ACABOU COM O SINDICATO
O SUFOCO DOS PETROLEIROS
Jornal da Tarde - 23 / 3 / 97 - Luis Maklouf Carvalho
No Restaurante Pérola do Atlântico, nossas Tainhas espiãs ouvem diariamente no período noturno ótimas histórias da desastrada gestão do nosso Secretário no Sindicato dos Petroleiros. Histórias como vários companheiros Petroleiros que rasparam a cabeça conforme orientação do Presidente Averaldo, em sinal de adesão à greve, e o Presidente do Sindicato nem apareceu no movimento, viajou para o Rio de Janeiro.
“Nós estamos mendigando”, diz Averaldo Menezes Almeida, presidente do Sindipetro da Baixada Santista, no prédio quase-fantasma que abriga a suntuosa sede do sindicato, em Santos. Averaldo foi o líder da ação mais radical da greve dos petroleiros — a dramática ocupação da Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, de 10/5 a 2/6 de 1995. Dizia, então, entre muitas outras bravatas, que resistiria até a morte — até ser obrigado a capitular, com três centenas de companheiros, e render-se à evidência de que o confronto fora vencido pelo governo Fernando Henrique Cardoso, com grande ajuda do Tribunal Superior do Trabalho.
Bens penhorados — entre eles um imóvel avaliado em R$ 1,9 milhões — contas bancárias bloqueadas, contribuição sindical confiscada, dívidas pendentes, desmobilização da base e, para completar, uma eleição que promete escrachar as divergências internas. É essa a situação do Sindicato dos Petroleiros de Santos e Cubatão — e, com uma ou outra diferença, dos outros 20 sindicatos da categoria — quase dois anos após a greve que assustou o país e provocou o primeiro confronto entre o governo Fernando Henrique Cardoso e o movimento sindical que gira em torno da Central Única dos Trabalhadores.
Foi o TST que declarou a greve ilegal — e que puniu os 21 sindicatos com uma multa de R$ 100 mil por cada dia dos 21 em que a decisão foi desrespeitada. Houve quem achasse que iria acabar em pizza — mas o fato é que a decisão está sendo cumprida à risca. Cada Sindipetro está devendo R$ 2,1 milhões — e a cobrança judicial, além de determinar o bloqueio das contribuições sindicais (R$ 80 mil mensais no caso de Cubatão) e das contas bancárias, ainda determinou a penhora de todos os bens.
Os petroleiros lutaram, e continuam lutando, para livrar-se do pagamento da dívida — uma decisão que consideram política e que não reconhecem. No plano estritamente financeiro, para driblar o confisco, reduziram as contribuições sindicais descontadas em folha pela Petrobrás a simbólicos R$ 0,1. Passaram, então, a recolher os 3% de praxe no boca a boca nas portas das refinarias — e daí o “mendigando” de Averaldo. Não recolhem os R$ 80 mil, ouvem alguns desaforos, mas têm conseguido arrecadar entre R$ 50 mil e R$ 60 mil, o que permite pagar a folha dos 47 funcionários e dos 14 demitidos em conseqüência da greve.
Da Agência Folha, em Santos
Averaldo Menezes de Almeida, presidente do Sindipetro da Baixada Santista, comanda a ocupação da refinaria Presidente Bernardes, da Petrobrás, em Cubatão (SP), que tem 1.447 funcionários.
"Daqui a gente não sai. Agora é uma questão de dignidade", afirma ele, ao lado de 500 petroleiros que ocupam a empresa desde o último dia 6.
Filiado ao PT, Menezes acusa a cúpula do partido de estar transformando o PT "no PSDB de ontem". Diz estar propenso, inclusive, a deixar o partido. Poeta nas horas vagas, com salário de R$ 800 como contramestre de calderaria na Petrobrás.
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