segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

ILUSÕES DE ANTONIETA DE BRITO!

MARIA ANTONIETA DE BRITO E SEUS DOIS ANOS DE ILUSÕES A POPULAÇÃO DE GUARUJÁ!!!
PREFEITA QUE PERDIA O SONO COM DIVIDAS DE MAIS DE 1 BILHÃO NA POSSE, DECLARA SUPERAVIT DE 36 MILHÕES EM 2009, MAS NÃO PAGOU FORNECEDORES DA PREFEITURA EM 2010.



...EM DEZEMBRO DE 2010 A SURPRESA....


ILUSÕES, ILUSÕES,ILUSÕES
PREFEITA DECLARA NA TV GUARUJÁ NO ÚLTIMO DIA 30/12/10, QUE NÃO AUMENTOU O IPTU ACIMA DA INFLAÇÃO, APENAS REAJUSTOU!!!





Diante de uma dívida calculada por ela em mais de R$ 1 bilhão - oriunda de precatórios (R$ 600 milhões), refinanciamentos com a Receita Federal (R$ 300 milhões) e restos a pagar deixados pela gestão Farid Madi (R$ 130 milhões) -, a prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), decidiu recorrer ao presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), em busca de uma solução para cobrir o rombo nos cofres públicos do Município.

Sem dinheiro em caixa para quitar a dívida da Prefeitura com a Receita e, sabendo que o não pagamento desse débito implicará na suspensão de novos repasses do Governo Federal, a prefeita endereçou uma carta ao Palácio do Planalto. Nela expôs as dificuldades financeiras enfrentadas pela Administração Municipal e pediu a Lula que interceda no processo de renegociação dos débitos pendentes - a maior parte relacionado ao não recolhimento de INSS, Pasep e FGTS. "A situação é mais grave do que a gente imaginava", avaliou Antonieta. "O prefeito Farid (Madi) dizia que a dívida (da Prefeitura) com a Receita (Federal) era de R$ 11 milhões; porém, no dia 15, quando nós procuramos a Receita para repactuar esse débito, descobrimos que era de quase R$ 300 milhões", reclamou a peemedebista. "Ele (Farid) fez um Refis de 240 meses (com a Receita Federal), mas não pagou nenhuma parcela", acusou Antonieta, que chegou a propor um novo refinanciamento com o órgão, mas não obteve sucesso. "Foi um banho de água fria", resumiu. "Eles (Receita Federal) me disseram que eu não poderia mais refinanciar a dívida, a não ser em 60 meses (60 parcelas de R$ 5 milhões/mês), o que comprometeria meu orçamento mensal", constatou. "Não tenho como pagar isso", disse ela, que demonstrou preocupação quanto ao futuro das obras de habitação e infraestrutura (orçadas em R$ 100 milhões) que estão sendo realizadas em Guarujá, por meio de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cuja origem é federal.

CONTRAPARTIDAS

"O PAC é fundamental para o desenvolvimento da nossa região, mas as contrapartidas exigidas às Cidades que participam do programa são muito altas (20% do total de cada obra). E, além disso, também houve o aumento do preço do material de construção, o que deve gerar uma defasagem contratual e, consequentemente, resultará em custos adicionais para a Administração", apontou Antonieta que, temendo não ter recursos suficientes para tal, pediu a Lula que avaliasse a possibilidade de essas contrapartidas serem reduzidas. "Preciso de condições para fazer esses pagamentos". "Estou extremamente preocupada. Não consigo nem dormir direito", confessou. "Estamos correndo o risco de perder um grande momento da história", classificou ela, adiantando que pretende buscar o apoio dos demais chefes de Executivo do País, para que sua proposta seja encampada como uma das bandeiras da Marcha dos Prefeitos, que será realizada em fevereiro. "Vou fazer dessa reivindicação uma luta nacional", prometeu.

Determinada em buscar apoios políticos para que sua reivindicação ganhe força junto ao Palácio do Planalto, a prefeita Maria Antonieta de Brito (PMDB) aproveitou a primeira reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), realizada ontem, em Santos, para pedir aos demais prefeitos da região que encampem sua proposta. O resultado, segundo ela, foi "extremamente positivo" e contou com a pronta solidariedade dos demais chefes dos Executivos municipais da região. "Nossa carta (que será encaminhada ao presidente Lula) foi endossada pelos sete prefeitos presentes e também pelos representantes das prefeitas de Cubatão e Peruíbe (que não compareceram à reunião)", comemorou ela.

"Inclusive, na ocasião, descobrimos junto a uma representante da Caixa Econômica Federal que Cananéia e Cubatão vivem situações semelhantes à de Guarujá", destacou Antonieta. "Agora, o próximo passo será encaminhar essa mesma proposta para a Associação Paulista dos Municípios e para a Federação Nacional de Municípios", adiantou ela. "A idéia é criar uma rede nacional de prefeitos com o mesmo objetivo", concluiu, demonstrando otimismo.
Antonieta afirma estar preocupada com andamento das obras do PAC

Há 13 dias do início do ano letivo (9 de fevereiro), a prefeita Maria Antonieta de Brito demonstrava ontem grande apreensão quanto à situação dos serviços de limpeza e merenda das unidades escolares. "Não temos gente para trabalhar nessas áreas", revelou ela, ao esclarecer que não pôde renovar os contratos de prestação de serviços firmados pela gestão anterior. "Foram constatados problemas nesses contratos, eu não posso renová-los, até que o Tribunal de Contas (do Estado de São Paulo) me autorize", disse. "Vou ter que buscar junto a outras prefeituras atas de registro de preços para eu poder vencer alguns prazos, até eu organizar as minhas licitações. Cerca de 60% da mão-de-obra existente nas escolas eram terceirizadas. Agora, por conta disso, não temos gente para a limpeza, e nem para a merenda", contou Antonieta, dando conta de que terá que estabelecer prioridades em sua administração, nesse início de ano. "Entre tapar um buraco na rua ou cuidar de um doente que está na fila da saúde, eu vou ficar com o doente", avisou a prefeita, que apesar das dificuldades enfrentadas, disse estar certa de que conseguirá superar os obstáculos existentes. "Tenho muita fé de que nós vamos sair dessa", declarou.

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