MARTA SUPLICY, A VELHACA DE SEMPRE!
MARTA NEGA CONSTRANGIMENTO COM SUPLENTE ANTONIO CARLOS RODRIGUES CONTRA UNIÃO GAY.
Marta tomou posse nesta quinta-feira no Ministério da Cultura, como moeda de troca para que ela aderisse à campanha de Fernando Haddad à prefeitura paulistana. O PR, partido de Rodrigues, no entanto, apóia na eleição municipal o tucano José Serra. "É uma decisão partidária, eu respeito. Espero que ele [Rodrigues] faça uma boa gestão", disse Marta.
Antonio Carlos Rodrigues licenciou-se da Câmara Municipal de São Paulo e manterá sua campanha à reeleição para o cargo de vereador. Após as eleições, entretanto, ele renovará a licença e assumirá a cadeira no Senado.
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Antonio Carlos Rodrigues, vereador pelo PR, herdará a vaga dela no Senado.
Ministério - Após a cerimônia de posse, a ministra enumerou algumas de suas prioridades na pasta. Repetiu que conversaria com setores do ministério para tentar pacificar interesses contrariados e afirmou que aumentará a interlocução com o Congresso. "Eu vou me debruçar agora sobre o Vale Cultura. Vamos ver se a gente consegue a aprovação na Câmara. Com a aprovação ontem da PEC da Cultura nós demos um passo gigante", disse.
Apontada por muitos como musa do movimento gay e defensora da liberação do aborto, a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT-SP), será sucedida no Senado por um político que advoga opiniões opostas. Dizendo-se "católico praticante", o vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR), seu suplente, é contra aborto, eutanásia e casamento civil entre pessoas de mesmo sexo. "Sou contra. Homem é homem. Mulher é mulher. Posso perder voto dos gays. Mas sou transparente", afirma. Questionado sobre a discrepância de seu perfil com o de Marta, Carlinhos, como é chamado, diz que tem sua personalidade. E avisa: "Vou acompanhar a Igreja Católica Apostólica Romana". As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Rodrigues se licenciou ontem da Câmara Municipal. Em um breve discurso, disse que, mesmo prestes a assumir a vaga no Senado, concorrerá à reeleição na Câmara paulistana. Para justificar a manutenção da candidatura, disse que no Senado pode ficar "tanto um como dois dias"."O Barros Munhoz ficou 35 dias só", lembrou ele, apesar de apostar na longevidade de Marta no cargo porque ela e "Dilma Rousseff combinam".
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