PAULO ALEXANDRE BARBOSA, COMO BOM TUCANO SE DEFENDE, MAS NÃO APRESENTA PROVAS À JUSTIÇA!
O candidato a prefeito de Santos Paulo Barbosa (PSDB) apresentou defesa à Justiça eleitoral, no processo de abuso de poder econômico, mas não juntou provas.
A ponderação é do advogado Rogério Braz Mehana Khamis, que ajuizou a ação, em 17 de setembro, representando o presidente do Partido Trabalhista Nacional (PTN), José Paulo Ferreira.
A defesa de Paulo Barbosa foi apresentada nesta quinta-feira (27), sendo contestada por Mehana no mesmo dia. O Ministério Público (MP) deverá se manifestar até o final de terça-feira (2).
Segundo Mehana, após a manifestação do MP, o juiz da 118ª Zona Eleitoral, José Vitor Teixeira de Freitas, poderá julgar o processo até sexta-feira (5).
Uma das acusações do processo é de uso irregular de veículos da empresa Transbraçal (TB Serviços Transportes e Limpeza Geral e Recursos Humanos Ltda) na campanha do candidato.
O PTN alega que os veículos não estão contabilizados na prestação de contas dos gastos de campanha do candidato tucano. E que isso caracteriza o chamado ‘caixa 2’, proibido por lei.
Paulo Barbosa alega, em sua defesa, que os veículos foram alugados por partidos coligados e empresas de comunicação de sua campanha, mas não por ele ou pelo PSDB.
Mehana contesta a defesa do candidato tucano dizendo que ele não apresentou nenhuma prova da contratação da Transbraçal pelos partidos coligados ou pelas empresas de comunicação.
“Alguém tem que ter assinado esse contrato”, alega o advogado do PTN, “mas Paulo Barbosa não mandou as provas de quem alugou. Ele sabe quem foi e não pode tripudiar sobre a Justiça”.
O advogado argumenta que “se os carros foram cedidos, deveriam constar da prestação de contas como ‘estimáveis em dinheiro’. Ao não fazê-lo, os investigados incorreram na prática de abuso de poder”.
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