PREFEITA MARIA ANTONIETA DE BRITO RESPONSABILIZA POLÍCIA RODOVIÁRIA PELO CAOS NA RODOVIA!
PRODUTORES RECLAMAM QUE MAIS DE 4 BILHÕES DE PREJUÍZOS E A PREFEITA COMO SEMPRE, TIRA O BUMBUM DA SERINGA E CULPA O LADO MAIS FRACO DO SISTEMA.
AGNALDO BRITO - FOLHA DE SÃO PAULO
A Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) calculou em pelo menos US$ 4 bilhões os prejuízos que os produtores terão neste ano com a caótica logística para a exportação de soja e de milho.
A entidade diz que o país vai exportar 40 milhões de toneladas de soja e 18 milhões de toneladas de milho.
O custo para levar cada tonelada aos portos de Santos ou Paranaguá passou de US$ 81 para US$ 98 por tonelada, cerca de US$ 70 a mais do que pagam os concorrentes da Argentina e dos EUA.
Esse custo é descontado do preço da soja, cotada a US$ 525 a tonelada, e do milho -US$ 246 a tonelada.
"Os prejuízos envolvidos com o escoamento da safra já alcançaram valores superiores ao custo que teríamos em implantar vários corredores hidroviários no país", afirma Sérgio Mendes, presidente da Anec.
O Brasil tem planos para implantar ao menos duas hidrovias para escoamento da safra pelo Norte, nos corredores dos rios Teles Pires-Tapajós e Araguaia-Tocantins.
O único corredor de exportação que funciona com saída hidroviária pela bacia do Amazonas é a logística do rio Madeira, a partir de Porto Velho (RO).
O governo brasileiro demonstrou interesse em desenvolver sistemas de transporte hidroviário ao bancar a construção da eclusa que rompe a barragem da usina hidrelétrica de Tucuruí (PA), no rio Tocantins.
O país gastou R$ 1,6 bilhão (US$ 800 milhões) no projeto, mas mesmo concluída a estrutura é subutilizada devido a problemas com a navegação abaixo da barragem.
O escoamento de grãos para a exportação pela região Norte do Brasil resolveria parte dos problemas registrados atualmente nos portos de Santos e de Paranaguá.
VOLTA DO PROBLEMA
Depois de uma trégua de três dias, a rodovia Cônego Domênico Rangoni -principal via de circulação entre Bertioga, Guarujá, Cubatão e Santos- voltou a congestionar ontem. Obras de recapeamento da rua do Adubo, única que dá acesso ao porto, atrapalharam o fluxo.
A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, responsabilizou a PMR (Polícia Militar Rodoviária) por falha na fiscalização dos caminhoneiros.
Segundo ela, a separação de caminhões de contêineres e de grãos não foi feita.
A PMR disse que reforçou o efetivo na região para tentar organizar o fluxo de caminhões, mas diz que ainda aguarda medidas estruturais para resolver o problema do escoamento da safra.
FILA DE NAVIOS
Não são apenas caminhões que estão em fila. O porto de Santos tem hoje 45 navios esperando vaga no cais para carregar soja e farelo. Juntos, eles aguardam 2,6 milhões de toneladas de grãos.
Excluído o que chega a Santos sobre trens, o volume restante de 1,9 milhão de toneladas de soja precisará de 54 mil caminhões para dar conta de encher os porões dos graneleiros.
Por dia, descem a Santos 3.200 caminhões carregados com soja. Considerando todas as cargas, são mais de 10 mil caminhões. Logo, chegarão os caminhões de açúcar.
tainhas espiãs informam,falta de gestão publica,e de compromisso com a cidade ,falta de ouvidoria,falta de dar atenção e concordar com humildade com os que tem visão e amam a cidade,falta de diálogo com os moradores de vicente de carvalho,impactados com o caos,decepcionados com a lerdeza de uma obra da burrice,primeiro a perimetral do trem,quando prioridade é o escoamento da piaçaguera.bairros danificados ,rota dos caminhões errada,é burrice
ResponderExcluirquando tem verba não tem projetos ou vice versa.
tainhas espiãs.até ,enfim convidaram um arquiteto,para as obras ,chega de mau gosto,a cidade merece urbanismo,paisagismo
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