domingo, 16 de junho de 2013

MORADORES SANTISTAS RECLAMAM DE OBRA EM GUARUJÁ.

MORADORES DA PONTA DA PRAIA RECLAMAM DE OBRA EM GUARUJÁ. PODEM CHORAR BURGUESADA SANTISTA, AQUI QUEM MANDA É A ANTONIETA!
....E ELES NÃO VIRAM A QUANTIDADE DE CAMINHÕES TRANSITANDO NO CING A SERVIÇO DA SAIPEM, A MESMA QUANTIDADE QUE O "MOVIMENTO DEFENDA SEU LAR", IMPEDIU NO PROJETO NOBARA-CING NÃO É MESMO PREFEITA MARIA ANTONIETA DE BRITO DO PMDB?


Moradores da Ponta da Praia queixam-se do bate-estaca em uma obra no Guarujá nas últimas semanas. “Tenho que fechar tudo por conta do barulho, para poder ouvir a TV ou falar ao telefone”, conta Ricardo Bagby Costa, que, há cerca de um mês, sofre com o ruído várias vezes por dia. 

Segundo Costa, o barulho é decorrente da construção de um estaleiro no antigo terreno da Nobara, que dará apoio às atividades de petróleo e gás na Baixada Santista. Esta obra é um empreendimento da empresa italiana Saipem, do Centro Industrial e Naval do Guarujá (CING).

Desde o fim de semana passado, o barulho é mais intenso e começa muito cedo. “Hoje (ontem), eles começaram às 7h40, Na sexta, o barulho começou às 7h24 e seguiu até às 19h15. No domingo passado, foi o dia inteiro de trabalho”, relata.

Costa já fez reclamação na Ouvidoria da Prefeitura de Guarujá na última quarta-feira. Não teve nenhum retorno e o ruído continua. “A atendente me disse que tem muita gente reclamando deste barulho”.

Nem polícia resolve
Incomodados, outros moradores chegaram até a telefonar para a polícia para reclamar do som da obra do outro lado do canal do Porto de Santos. Foi o que fez Hygino Pellachin, que mora no Canal 7. “Cheguei a ligar para eles, mas informaram que não podem fazer nada neste caso, a não ser um Boletim de Ocorrência”, reclama.

O descontentamento é ainda maior porque a maioria desconhece as leis de Guarujá. “Em Santos, as obras têm que respeitar horário e o bate-estaca é proibido, mas não sei como funciona lá”, indigna-se Pellachin. Como só está em casa aos finais de semana, ele não conseguiu acionar os órgãos públicos.

Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura, na segunda-feira, técnicos serão enviados à sede da Saipem para avaliar se os possíveis ruídos e problemas relatados pelos santistas são mesmo oriundos do canteiro de obras montado para a construção do estaleiro.

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