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CAMINHONEIROS PROTESTAM E PARAM A PRINCIPAL ENTRADA DO
PORTO DE SANTOS. CENTENAS DE CAMINHÕES ESTÃO BLOQUEANDO A RUA DO ADUBO
NESTA MANHÃ.
CAMINHONEIROS PEDEM REDUÇÃO NA TARIFA DOS PEDÁGIOS DO
LITORAL DE SP.
Centenas de caminhões bloqueiam, na manhã desta segunda-feira (1), o principal acesso à Margem Esquerda do Porto de Santos, em Guarujá, no litoral de São Paulo.
O protesto, que começou no início da manhã, 'trancou' a Rua Idalino Pinês, conhecida como a 'Rua do Adubo'. Os manifestantes pedem a diminuição da tarifa dos pedágios no Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) e reclamam dos buracos na Rua do Adubo. Segundo o presidente da Associação dos Caminhoneiros Autônomos, Laurence Gomes dos Santos, a paralisação deve durar 72 horas.
Já na margem direita, em Santos, o protesto acontece na Alemoa, na altura da Avenida Engenheiro Augusto Barata. Dois caminhões bloqueiam a rotatória, descendo o elevado do Saboó, no sentido Ponta da Praia. Já em frente ao armazém número 1, da Tecondi, caminhões também bloqueiam a passagem. De acordo com a Codesp, o bloqueio ainda não chegou a afetar a operação de carga e descarga, já que o abastecimento dos armazéns é feito com antecedência.
O protesto começou na Via Anchieta, na altura de São Bernardo do Campo. Após congestionarem a Cônego Domênico Rangoni, os caminhões provocaram reflexos de congestionamentos em vários acessos da rodovia. Até o momento não há registro de confronto entre policiais e manifestantes.
De acordo com informações da Guarda Portuária, o trânsito está completamente parado na reta da Alemoa por causa das manifestações dos caminhoneiros. A Guarda Portuária afirma que o trânsito está parado no sentido Centro de Santos e também no sentido São Paulo.
Segundo a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta Imigrantes, havia, por volta das 10h30, oito quilômetros de congestionamento na Cônego. A Polícia Militar Rodoviária realiza um comboio com os caminhoneiros que participam do protesto.
Com relação aos buracos, motivo de uma das reclamações dos manifestantes, a Codesp afirma que já houve uma primeira tentativa de eliminar os problemas verificados na rua do Adubo, entretanto, ela não se mostrou eficaz, tendo em vista que a pavimentação daquele viário não é adequada para o tráfego de caminhões. Assim, a Codesp está providenciando uma solução definitiva para que as condições atualmente verificadas naquela via não venham mais se repetir.
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