ÔNIBUS DA TRANSLITORAL SOFRE COLISÃO DE CAMINHÃO BASCULANTE PRÓXIMO AO GINÁSIO DO GUAIBÊ.
POPULARES AFIRMAM QUE O BASCULANTE É UM DOS VÁRIOS CAMINHÕES QUE ESTÃO ENVOLVIDOS NA OBRA DA SAIPEM NO CING, TRAFEGANDO DENTRO DA CIDADE E CAUSANDO DIVERSOS TRANSTORNOS À POPULAÇÃO E AS VIAS PÚBLICAS POR ONDE PASSAM.
TRÂNSITO PREOCUPA MORADORES DE
GUARUJÁ
OS PREJUÍZOS AO LEITO
CARROÇÁVEL E OS ENCONTROS POUCO DIVULGADOS PELA EMPRESA LOGO CHAMARAM A ATENÇÃO
DOS VEREADORES, QUE CHEGARAM A PRESSIONAR A EMPRESA, VIA PLENÁRIO DA CÂMARA.
Fonte: Diário do Litoral
Antes de se instalar, a Saipem já causava transtornos em Guarujá e Santos. No lado esquerdo, ao invés de realizar audiências públicas com apoio da Prefeitura (que só foi comunicada após o processo de instalação estar em andamento), fez reuniões fechadas com a comunidade com objetivo de preparar os moradores do entorno da Avenida dos Caiçaras — principal via de acesso à empresa em Guarujá — que estaria sofrendo danos pelo excesso de caminhões pesados, bem como os bairros das imediações.
Os prejuízos ao leito carroçável e os encontros pouco divulgados pela empresa logo chamaram a atenção dos vereadores, que chegaram a pressionar a empresa, via plenário da Câmara.
Em reunião, semana passada, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), representantes da Saipem justificaram que o dano ao leito carroçável por caminhões das ruas dos bairros Santa Rosa, Santo Antonio, Vila Ligia, La Palmas, Astúrias e Guaiuba se deve ao aterramento da área e que irá somente acabar quando a empresa estiver em plena operação — prevista para outubro deste ano.
Barulho na Ponta da Praia
Em Santos — Margem Direita do Porto — a Saipem chegou a realizar audiências públicas em função da reclamação dos moradores da Ponta da Praia, preocupados com a possibilidade da orla ser ocupada por filas de caminhões e pelo barulho produzido durante a instalação do terminal.
Recentemente, em uma reunião realizada em Guarujá em função da quantidade de reclamações oriundas da cidade vizinha, o secretário de Meio Ambiente Élio Lopes e os representantes da Saipem decidiram que o estaqueamento seria feito com um método de vibração em substituição ao processo de bate-estacas. Tudo para acabar com o barulho.
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