segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O CONSÓRCIO COFRES INSEGUROS EM GUARUJÁ!

CONSÓRCIO "COFRES INSEGUROS" COM CONTRATO ADITADO, CONTINUA NO GUARUJÁ, INFELIZMENTE!
APESAR DAS DEZENAS DE DENUNCIAS EM TODO PAÍS AOS MINISTÉRIOS PÚBLICOS, FANTÁSTICO E IMPRENSA, CONSLADEL, ENSIN, ARCO-IRIS, VÃO CONTINUAR POR AI NA TERRA DOS MENSALEIROS E DO STF BRASIL.


EM SÃO CAETANO, MAIS UM ESCÂNDALO DOS CONTRATOS SUSPEITOS DO GRUPO.

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) apontou irregularidades na gestão do presidente da Câmara de São Caetano, Sidnei Bezerra, o Sidão da Padaria (PSB). O parecer ainda não chegou aos vereadores, por isso não se sabe quais os pontos citados pelo TCE. Mas, a Coluna confirmou os apontamentos com o líder do governo, vereador Jorge Salgado (PTB).  O comentário, no entanto, é que o presidente tem se mostrado bastante preocupado. “Aos olhos de alguns o presidente parece meio abatido, mas no meu entender ele é uma pessoa que trabalha demais”, comentou Salgado.

Eu tenho certeza de que o Paulo Pinheiro não sabe o que está acontecendo. Se soubesse já teria exonerado o Marcelo Ferreira e o Odair Montovani do advogado Adauto Reggiani, sobre as acusações contra o diretor de Trânsito, Marcelo Ferreira e o secretário de Mobilidade Urbana, Odair Montovani.



O advogado Adauto Reggiani, suplente de vereador pelo PSD de São Caetano, postou em sua página no Facebook graves acusações contra o secretário de Mobilidade Urbana, Odair Montovani, e o diretor de Trânsito, Marcelo Ferreira. Segundo Reggiani, a dupla teria adulterado documentos públicos para justificar gastos com a Ensin (Empresa Nacional de Sinalização), que presta serviços de operação de radares, manutenção de semáforos e placas, entre outros.

O advogado afirmou que não poderia fornecer mais informações sobre o assunto. “Estou preparando um dossiê que será entregue ao Ministério Público”, argumentou. Reggiani antecipou apenas que, além dos dois nomes já citados, também apresentará denúncias contra o ex-prefeito e atual secretário estadual de Esportes, José Auricchio Jr. (PTB), e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Diadema, Iliomar Darronqui, que chefiava a pasta de Mobilidade em São Caetano.

CONSLADEL RECEBE R$ 156 MIL POR DIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.

Cinco contratos vigentes da Consladel Construtora e Laços Detetores e Eletrônicas com o governo do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), renderam R$ 37,4 milhões para os cofres da empresa somente neste ano. Por dia, a prestadora de serviço investigada pelo Ministério Público por fraudes em licitações e lavagem de dinheiro recebeu R$ 155,9 mil só do município.

A quantia diária é próxima do que arrecada a Prefeitura de Rio Grande da Serra. Com Orçamento para 2013 previsto em R$ 60 milhões, a cidade comandada por Gabriel Maranhão (PSDB) acumula R$ 166,6 mil a cada 24 horas.



Com sede em São Bernardo, a Consladel possui cinco acordos em andamento com o governo Marinho: gestão do sistema de iluminação pública, prestação de serviço de sinalização turística, cessão de equipamentos para o viário urbano, fornecimento de materiais eletrônicos voltados à segurança do trânsito e distribuição e manutenção dos radares do município.

Na semana passada, a Justiça acatou ação protocolada pelo MP contra Jorge Marques Moura, conhecido como Jorginho, e Labib Faour Auad, proprietários da Consladel. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e pagamento de propinas servidores públicos para firmar contratos com diversas prefeituras e governos de Estado pelo País afora.

Segundo a promotoria de São Paulo, a dupla teria movimentado de maneira ilegal R$ 37,646 milhões. Atividades financeiras de outros R$ 30,1 milhões são “suspeitas” para o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).



O MP continua apuração de suposta atuação de Jorginho junto ao governo da ex-prefeita paulistana Marta Suplicy (PT) entre 2001 e 2004. Segundo denúncia feita à instituição, funcionários da administração petista cobravam R$ 1,4 milhão de propina para manter o contrato milionário.

De 2000 a 2011, conta a promotoria, a Consladel angariou R$ 72,73 milhões da prefeitura de São Paulo, nas gestões de Marta, José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD).
Jorginho também firmou acordos sob investigação com a prefeitura de Manaus, capital do Amazonas, com o Paço de Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, e com o Estado do Rio Grande do Sul. Procurada pela reportagem do Diário, a empresa não retornou aos contatos.

O contrato com a Prefeitura de São Bernardo garante à Consladel depósitos milionários numa única nota fiscal. No dia 22 de fevereiro, a empresa recebeu R$ 4 milhões pelo convênio de cessão de equipamentos para o viário. Pelo mesmo edital, um mês depois, o Paço depositou R$ 1,9 milhão na conta da prestadora de serviço. Em 14 de maio, ela angariou outros R$ 2,3 milhões pelo mesmo pregão.



O governo Marinho, por nota, informou que a Consladel não consta na lista de empresas apenadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e que está apta a concorrer em licitações públicas.

“A municipalidade esclarece que, segundo a Lei de Licitações, uma empresa somente será impedida de participar de licitação se houver a aplicações desta pena ou declaração de inidoneidade, por órgão de controle judicial ou administrativo ou pelas pessoas contratantes, caso que não ocorreu com a Consladel quando participou das licitações (em São Bernardo)”, respondeu.

Prestadora também tem acordo com Santo André, Diadema São Caetano e Mauá.



Jorge Marques Moura, conhecido como Jorginho, e Labib Faour Auad, proprietários da Consladel Construtora e Laços Detetores e Eletrônicas, firmaram contratos com outras quatro prefeituras do Grande ABC, que renderam R$ 7,1 milhões neste ano – R$ 19.856,95 por dia.

Além da Consladel, Jorginho e Auad são sócios na Ensin (Empresa Nacional de Sinalização e Eletrificação), que presta serviços para Diadema e São Caetano. O governo de Lauro Michels (PV) pagou R$ 1,1 milhão para terceirizada, enquanto o prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) depositou R$ 2,7 milhões nas contas da empresa.

Mauá e Santo André têm acordos diretos com a Consladel. O prefeito Donisete Braga (PT) transferiu R$ 982,9 mil à empresa investigada pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e corrupção. Da gestão Carlos Grana (PT), a Consladel recebeu R$ 2,4 milhões. 

CONSLADEL DOOU R$ 30 MIL PARA COMITÊ DE MARINHO E R$ 300 MIL A PT NACIONAL
A Consladel Construtora e Laços Detetores e Eletrônica doou R$ 30 mil para o comitê financeiro do PT de São Bernardo na eleição de 2012, quando o prefeito Luiz Marinho (PT) conseguiu se reeleger. A empresa, investigada por lavagem de dinheiro e corrupção a servidores públicos, também depositou R$ 300 mil na conta do PT nacional.

O Diário mostrou ontem que a prestadora de serviço recebeu, em oito meses, R$ 37,4 milhões da Prefeitura de São Bernardo por cinco contratos em vigência. O montante representa a transferência de R$ 155,9 mil por dia para a terceirizada, que executa serviços como gestão do sistema de iluminação pública, fornecimento de materiais eletrônicos voltados à segurança do trânsito e distribuição e manutenção dos radares do município.

Segundo a prestação de contas de Marinho à Justiça Eleitoral, a Consladel efetuou três depósitos bancários, em transferência eletrônica direta, para o comitê de campanha municipal e para o diretório nacional do partido. O recurso para a conta de campanha de Marinho foi ratificado no dia 28 de setembro, uma semana antes do primeiro turno da eleição.

A Ensin (Empresa Nacional de Sinalização e Eletrificação), braço da Consladel, também doou para a campanha de Edinho Montemor (PDT), que estava no arco de alianças de Marinho. Montemor recebeu R$ 10.850 da Ensin – o pedetista conquistou 2.270 votos.

O oposicionista Pery Cartola (PPS) informou que vai protocolar hoje requerimento pedindo explicações do governo Marinho a respeito dos cinco contratos com a Consladel e sobre os valores milionários envolvidos nos acordos.

TÍTULO DE CIDADÃO
Proprietário da Consladel, Jorge Moura, conhecido como Jorginho, recebeu título de cidadão são-bernardense no dia 12. A condecoração foi proposta pelo presidente da Câmara, Tião Mateus (PT).

Segundo o petista, a homenagem foi feita porque “o Jorginho é um grande amigo e um ser humano fora de série. Basta ver que a sua empresa tem forte ligação social com a comunidade que fica no entorno de sua empresa.”

Em seu discurso, Jorginho afirmou que foi em São Bernardo que ganhou “o maior contrato da vida”, em referência ao título de cidadão.

Fonte: Diário do Grande ABC 

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