domingo, 29 de junho de 2014

MULHER ACUSA MÉDICO DE AGRESSÃO NO PAM-RODOVIÁRIA.

MULHER ACUSA MÉDICO DE AGRESSÃO DENTRO DE POSTO DE SAÚDE EM GUARUJÁ
SEGUNDO A EMPREGADA DOMÉSTICA LUMARA SOUZA SANTOS, A AGRESSÃO OCORREU DEPOIS DE UMA DISCUSSÃO POR CONTA DO ATENDIMENTO AO SEU PAI.


Uma mulher acusa um médico de tê-la agredido na noite de sexta-feira (27) dentro da Unidade de Pronto Atendimento (PAM) Rodoviária de Guarujá, no litoral de São Paulo. Segundo a empregada doméstica Lumara Souza Santos, de 22 anos, a agressão ocorreu depois de uma discussão por conta do atendimento ao seu pai, que passou mal e teve que ser encaminhado ao posto médico.
Lumara relata que implorou ao profissional para que seu pai, que sofria com dores causadas por uma hérnia, fosse atendido. O médico teria negado o socorro, o que acirrou os ânimos e teria resultado na agressão. “Meu pai tem problema de hérnia, mas ele não estava sendo atendido. Então, perguntei se ele não ia atendê-lo, e ele respondeu que queria que ele morresse. Eu dei uma ‘banana’ para ele. Daí, ele foi atrás de mim, fechou a porta, deu um tapa na minha cara e me pegou pelo pescoço. Consegui pegar o estetoscópio e bater nele, para que me soltasse. Foi quando consegui pedir socorro”, afirma.

Após o episódio, um tumulto se formou dentro da unidade de saúde e a polícia foi acionada. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Guarujá. “Depois dele ter me agredido e eu pedido socorro, veio um monte de gente. Ele tentou negar, disse que eu estava armando um escândalo. Mais tarde, quando chamei a polícia, ele perguntou se eu acreditava mesmo que as enfermeiras iriam testemunhar a meu favor. Fui registrar o boletim de ocorrência e ele deu a versão dele, negou tudo”, afirma a empregada doméstica.

Para confirmar que houve a agressão, Lumara irá ao Instituto Médico Legal (IML) de Santos para fazer exame de corpo de delito. “Quero que ele responda pelo que fez. Primeiro, não queria atender o meu pai e, depois, aconteceu tudo aquilo. Vou ao IML na segunda-feira (30) para fazer o exame”, conclui.

O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Guarujá, mas até a publicação desta reportagem não recebeu um posicionamento sobre o caso.
Fonte: PGN9 - Portal geral de Notícias

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