DIRETOR JURÍDICO DA CÂMARA DE GUARUJÁ DECLARA AO JORNAL DIÁRIO DO LITORAL QUE EDITAL FOI PUBLICADO COM ERRO TÉCNICO, QUEM ACREDITA?
A CLASSE POLÍTICA DE GUARUJÁ TRATA A POPULAÇÃO E A IMPRENSA COMO IDIOTAS, MAS A VERDADE É QUE TEM MUITA GENTE DE OLHO NA LAMBANÇA DOS VEREADORES COM UM ORÇAMENTO MILIONÁRIO NA CASA DO POVO PARA 2015. NOS BASTIDORES GRUPOS JÁ ARTICULAM A ELEIÇÃO DO VEREADOR GILBERTO BENZI (PROS), QUE TOMOU UM PASSA MOLEQUE DO GRUPO DO PRESIDENTE MARCELO SQUASSONI (PRB) NA FUTURA MESA DIRETORA.
Eleição da Câmara de Guarujá é adiada para terça-feira.
Foi adiada para terça-feira, dia 9, às 14 horas, a nova sessão extraordinária para definir a composição da mesa diretora da Câmara de Guarujá, que comandará os trabalhos legislativos no próximo biênio (2015-2016). O motivo do adiamento de ontem foi a falta de quórum necessário para realização do pleito, além de um erro técnico na publicação do edital de convocação, no Diário Oficial do Município.
A realização da nova eleição atende decisão do Poder Judiciário, que suspendeu provisoriamente os efeitos do pleito, já realizado no último dia 30 de outubro, amparado no fato de que a Lei Orgânica do Município fixava esta data para o dia 28 de dezembro.
Embora a referida lei já tenha sido modificada, permitindo a antecipação da data (o que também já era previsto desde 2010, pelo Regimento Interno da Casa) a Presidência do Legislativo achou por bem realizar uma segunda votação, de modo a evitar que o impasse viesse a se estender, prejudicando o andamento dos trabalhos.
Sessão foi adiada por falta de quórum necessário para realização do pleito
O principal questionamento era em relação ao fato de que a mudança feita na Lei Orgânica do Município (que fixou período de outubro a dezembro para a realização do pleito) ter sido referendada somente depois da eleição de 30 de outubro.
“Mesmo o Regimento Interno já permitindo esta antecipação, a exemplo do que ocorreu em eleições anteriores, houve questionamento na Justiça. Por isso, o Judiciário acabou suspendendo provisoriamente os efeitos da eleição que ocorreu, até que o processo fosse julgado definitivamente”, explicou o diretor jurídico da Câmara, Renato Cardoso.
Fonte: Jornal Diário do Litoral
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