sábado, 6 de dezembro de 2014

DIRETOR JURÍDICO DA CÂMARA DECLARA ERRO TÉCNICO EM EDITAL DA QUESTIONADA ELEIÇÃO!

DIRETOR JURÍDICO DA CÂMARA DE GUARUJÁ DECLARA AO JORNAL DIÁRIO DO LITORAL QUE EDITAL FOI PUBLICADO COM ERRO TÉCNICO, QUEM ACREDITA?
A CLASSE POLÍTICA DE GUARUJÁ TRATA A POPULAÇÃO E A IMPRENSA COMO IDIOTAS, MAS A VERDADE É QUE TEM MUITA GENTE DE OLHO NA LAMBANÇA DOS VEREADORES COM UM ORÇAMENTO MILIONÁRIO NA CASA DO POVO PARA 2015. NOS BASTIDORES GRUPOS JÁ ARTICULAM A ELEIÇÃO DO VEREADOR GILBERTO BENZI (PROS), QUE TOMOU UM PASSA MOLEQUE DO GRUPO DO PRESIDENTE MARCELO SQUASSONI (PRB) NA FUTURA MESA DIRETORA.


Eleição da Câmara de Guarujá é adiada para terça-feira.

Foi adiada para terça-feira, dia 9, às 14 horas, a nova sessão extraordinária para definir a composição da mesa diretora da Câmara de Guarujá, que comandará os trabalhos legislativos no próximo biênio (2015-2016). O motivo do adiamento de ontem foi a falta de quórum necessário para realização do pleito, além de um erro técnico na publicação do edital de convocação, no Diário Oficial do Município.

A realização da nova eleição atende decisão do Poder Judiciário, que suspendeu provisoriamente os efeitos do pleito, já realizado no último dia 30 de outubro, amparado no fato de que a Lei Orgânica do Município fixava esta data para o dia 28 de dezembro.

Embora a referida lei já tenha sido modificada, permitindo a antecipação da data (o que também já era previsto desde 2010, pelo Regimento Interno da Casa) a Presidência do Legislativo achou por bem realizar uma segunda votação, de modo a evitar que o impasse viesse a se estender, prejudicando o andamento dos trabalhos.

Sessão foi adiada por falta de quórum necessário para realização do pleito

O principal questionamento era em relação ao fato de que a mudança feita na Lei Orgânica do Município (que fixou período de outubro a dezembro para a realização do pleito) ter sido referendada somente depois da eleição de 30 de outubro.

“Mesmo o Regimento Interno já permitindo esta antecipação, a exemplo do que ocorreu em eleições anteriores, houve questionamento na Justiça. Por isso, o Judiciário acabou suspendendo provisoriamente os efeitos da eleição que ocorreu, até que o processo fosse julgado definitivamente”, explicou o diretor jurídico da Câmara, Renato Cardoso.

Fonte: Jornal Diário do Litoral

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