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quinta-feira, 26 de março de 2015

DEPUTADO BETO MANSUR (PRB), QUE TAL DEVOLVER R$93 MIL AOS COFRES PÚBLICOS?

QUE TAL R$93 MIL DE VOLTA AOS COFRES PÚBLICOS, DEPUTADO BETO MANSUR?
DEPUTADO MANSUR ENTROU PARA O SEU QUINTO MANDATO COMO DEPUTADO FEDERAL. EMPRESÁRIO SANTISTA NO RAMO DE COMUNICAÇÕES, MANSUR REALIZOU EM SEU ÚLTIMO MANDATO, UM GASTO DE R$95 MIL APENAS COM A DIVULGAÇÃO DA ATIVIDADE PARLAMENTAR.


O dia 15 de março foi realmente muito marcante para a sociedade brasileira. Mais de um milhão de pessoas foram às ruas protestar contra o atual cenário político brasileiro. Não foi importante apenas porque ninguém recebeu R$ 35,00 ou R$ 50,00 e um pão com mortadela para compor as marchas, mas porque a força da comunicação fácil e instantânea está unindo pessoas e contribuindo para o amadurecimento da nossa democracia.

Porém, todos nós devemos saber que manifestar nas ruas não é o suficiente. Os gastos públicos devem ser fiscalizados por esta mesma sociedade e as denúncias devem ser enviadas aos órgãos competentes, para que tenhamos de volta aos cofres públicos o dinheiro de todos nós indevidamente utilizado.

E é justamente neste ponto que a OPS – Operação Política Supervisionada – tem trabalhado.

Hoje, estamos publicando mais uma denúncia, envolvendo o uso indevido do dinheiro público, e também a solução para que ele volte aos cofres da Câmara Federal.

O deputado Beto Mansur entrou para o seu quinto mandato como deputado federal. Empresário santista no ramo de comunicações, Mansur realizou em seu último mandato, um gasto de R$95 mil apenas com a Divulgação da Atividade Parlamentar.

Apesar de ser um valor considerável, este gasto representa apenas 7% dos R$ 1,374 milhão do total utilizado por ele da CEAP (Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar).

Desses R$95 mil, R$93 mil foram para uma única empresa, a gráfica PrintMais, que funciona na RUA CAMPOS MELLO, 201, VILA MATIAS, SANTOS-SP. A empresa foi contratada pelo parlamentar para confeccionar 500 mil folderes.

O valor é alto e a quantidade de material é assustadora, porém, tudo isso é uma prerrogativa de cada um dos 513 deputados federais.
Detalhe (atualizado em 19/03/15 às 15:00)

Tudo estaria dentro da legalidade se não fosse um pequeno detalhe que muitas vezes passa desapercebido.

A nota fiscal desta despesa foi cancelada dias depois de sua emissão. O cancelamento de notas fiscais as tornam inutilizáveis e seu uso pode ser considerado pela justiça como crime de Peculado (Art. 312 CP).

Você deve estar se perguntando:

- Mas o deputado não é vítima da empresa?

Sim. Pode ser que seja. Mas isso não tira dele a responsabilidade sobre a nota que foi integralmente paga a ele como forma de ressarcimento de despesa. O conjunto de regras que regulamenta o uso do dinheiro público da CEAP é o Ato da Mesa 43/2009, e em seu 4º parágrafo está escrito:

"A solicitação de reembolso será efetuada mediante requerimento padrão, assinado pelo parlamentar, que, nesse ato, declarará assumir inteira responsabilidade pela liquidação da despesa, atestando que:

    I - o material foi recebido ou o serviço, prestado;
    II - o objeto do gasto obedece aos limites estabelecidos na legislação;
    III - a documentação apresentada é autêntica e legítima."

Portanto, não resta nenhuma dúvida de que o deputado, Beto Mansur, deverá arcar com o prejuízo, visto que ele é o único responsável pela nota apresentada e devidamente paga por todos nós, contribuintes, via Câmara Federal.

No ano passado, tivemos um caso similar envolvendo o deputado Pastor Marco Feliciano. Em apenas 72h, após fazermos a denúncia, ele devolveu quase 23 mil reais aos cofres da Câmara, depois que identificamos uma nota fiscal cancelada, apresentada por ele, e que também foi objeto de ressarcimento de despesa.

É bem possível que o deputado não saiba deste cancelamento, mas isso não pode ser argumento para que a sociedade brasileira pague mais esta conta indevidamente.

Como forma de tentar reaver este considerável valor aos cofres públicos, a OPS iniciou um “emailzaço” que consiste em solicitar ao parlamentar a devolução deste valor. Se você quer ajudar nesta ação, assista ao vídeo abaixo e saiba como fazer.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

PRESIDENTE DA CÂMARA DE GUARUJÁ "CARREGA" UM TERÇO NO BOLSO.

"PRESIDENTE DA CÂMARA DE GUARUJÁ "CARREGA" UM TERÇO NO BOLSO. O JORNAL A TRIBUNA PUBLICOU!
TODOS ELEITOTÁRIOS DO GUARUJÁ JÁ SABIAM E ACREDITAM NA FÉ DOS NOSSOS POLÍTICOS GUARUJAENSES, BASTA VER A TRISTE SITUAÇÃO DA CIDADE. AGORA A NOTÍCIA É A LAMBANÇA DAS ELEIÇÕES PARA A MESA DIRETORA, TUDO PARA ELEGER O SEU "COMPRADE" E LÍDER DA PREFEITA PRESIDENTE.


NOTICIAS DO HOSPITAL SANTO AMARO: VEREADOR EDÍLSON DIAS (PT) PASSA BEM, MAS OS MÉDICOS BUCOMAXILOFACIAIS INFORMAM QUE LEVARÁ AINDA 30 DIAS PARA O SORRISO DO CORINGA DESAPARECER DA FACE DO VEREADOR!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O CNPJ DO PT DE GUARUJÁ SUMIU!

ALGUMA COISA DE PODRE ACONTECE NO DIRETÓRIO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DE GUARUJÁ
RECEITA FEDERAL DO BRASIL CANCELA INSCRIÇÃO NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICAS DO DIRETÓRIO POR INAPTIDÃO. QUE COISA NÃO PRESIDENTE?



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

VEREADOR BISPO MAURO RASPA CABEÇA EM FAVOR DE MUNÍCIPE

VEREADOR DE GUARUJÁ RASPA CABEÇA EM FAVOR DE MUNÍCIPE

ANA PAULA PUOSSO RASPOU SEUS CABELOS EM PROTESTO CONTRA O CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DO INSS; ELA SOFRE DE CARDIOPATIA CONGÊNITA E PEDIU APOIO AOS VEREADORES.


A Câmara de Guarujá foi palco, ontem, de uma atitude solidária há muito não vista na região. Sob os olhos dos demais colegas de plenário, funcionários da Casa e dezenas de munícipes presentes na sessão, o vereador Mauro Teixeira, o Bispo Mauro (PRB), raspou a cabeça em apoio a auxiliar de serviços gerais Ana Paula Costa Puosso e sua família e em repúdio à falta de atenção do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Momentos antes, também chamando a atenção dos presentes à sessão, Ana Paula fez o mesmo no Legislativo, conforme adiantado ontem (24) pelo Diário do Litoral, na matéria 'Casal protesta contra suspensão de benefício em Guarujá'. O marido, Daniel Rodrigues, igualmente acompanhou a esposa que, desde a última segunda-feira, vem protestando na porta do posto do INSS, na Avenida Adhemar de Barros, por conta ter seu benefício (R$ 1.300,00) suspenso pelo órgão.

“Por ser evangélico, sou testemunha que dezenas de pessoas com problemas psiquiátricos e outras enfermidades têm seus pedidos indeferidos pelo INSS. Por isso, em solidariedade à Ana Paula, que conheci hoje aqui na Câmara, resolvi raspar também a cabeça”, disse o vereador, que espera que o protesto sensibilize o órgão federal a avaliar os casos com mais cuidado e justiça.

Além de Bispo Mauro, a ação da família Puosso sensibilizou outros parlamentares, como o vereador Jaime Ferreira de Lima Filho (Jaiminho – PMDB), que é do Perequê (bairro onde mora a auxiliar) e fez questão de expor o problema da munícipe enquanto Ana tinha a cabeça raspada pelo marido.

Também em solidariedade, o presidente da Câmara, vereador Marcelo Squassoni (PRB), disse que iria providenciar os remédios para Ana e que também providenciaria uma comissão de vereadores para acompanhar o caso da munícipe junto ao INSS.

Após ter o cabelo raspado e momentos antes de se manifestar em plenário, Ana Paula foi irônica em relação à atenção dos governos diante dos anseios da população: “somos todos brasileiros carecas com nariz de palhaço”.

A doença de Ana Paula
Ana Paula sofre de uma cardiopatia congênita — doença na qual há anormalidade da estrutura ou função do coração, que está presente no nascimento, mesmo que descoberta muito mais tarde. Ela e a família — marido, o filho de sete anos e a sogra — sobrevivem porque se alimentam de comida vencida que pegam no lixo de supermercados.

Em entrevista ao DL, na última segunda-feira, na porta do INSS, Ana Paula revelou seu drama. “Eu tinha uma microempresa que prestava serviços de mão-de-obra na construção civil. Hoje, tenho que apelar para a comida descartada do supermercado. Meu marido não pode trabalhar porque sua mãe, que vive com a gente, teve um acidente vascular cerebral (AVC) e se locomove em uma cadeira de rodas”.

Ana Paula também sofre problemas psicológicos — depressão, bipolaridade e síndrome de pânico — dependendo de remédios controlados com dosagens altas. Para piorar, ela conta que seus medicamentos estão faltando na rede municipal de saúde. “Há muitas pessoas que estão sem os medicamentos e essa situação é cruel. Eu cheguei a receber R$ 1.300,00 por seis meses do INSS e, em abril último, a perícia resolveu indeferir meu benefício”.

Daniel faz tudo em casa em função da doença de esposa e da mãe. Ele gostaria de trabalhar de madrugada para poder sustentar a família, mas não consegue emprego. “Eu faço qualquer serviço. Se minha esposa estivesse com saúde, ela ficaria com minha mãe, que não consegue ir sequer ao banheiro”, afirma o marido de Ana Paula.

População mostra apoio à Ana 
Ivan Pereira de Lima, um dos cidadãos que estava nas galerias, disse que a situação não é boa para a Cidade. “Enquanto muitos têm privilégios, uma pessoa que necessita de cuidados não vem sendo atendida. Isso é péssimo”.

Luiz Carlos de Brito disse que a situação é escandalosa. “Conheço pessoas que não precisariam estar afastadas e estão. Li a reportagem hoje e acredito que ela tem direito ao benefício”. 

Osmir Antônio de Ângelo disse que Ana nada mais está fazendo do que buscando seus direitos e a Câmara seria um ambiente propício. “Também acredito que ela deveria acionar o Ministério Público porque, realmente, o INSS é uma vergonha. Minha mãe amputou uma perna e o órgão disse que ela poderia trabalhar”, exemplificou.

O ex-vice-prefeito Gentil Nunes revelou que os vereadores podem se articular e pressionar as autoridades e os órgãos públicos no sentido de dar atenção ao caso. “Aposentados e beneficiários do INSS vivem sendo penalizados. É preciso uma mudança radical nos serviços sociais brasileiros para que, um dia, se faça justiça”.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PREGÕES SUSPEITOS!

PREGÃO SUSPEITO DE DIRECIONAMENTO É CANCELADO PELO TCE!
NÃO SERÁ O PRIMEIRO, NEM O ÚLTIMO. ESSES SÃO OS PREGÕES MAIS QUE SUSPEITOS DA PREFEITURA DE GUARUJÁ QUE O TCE CANCELOU.