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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

COCO VERDE VENDIDO POR R$ 8 NAS PRAIAS É ENCONTRADO POR R$ 2,58 EM SUPERMERCADOS.

ECONOMIZE ATÉ 240% EM COMIDA E BEBIDA NA PRAIA
O COCO VERDE VENDIDO POR R$ 8 EM ALGUMAS PRAIAS É ENCONTRADO POR R$ 2,58 EM UM SUPERMERCADO


Antes de descer para o Litoral Sul, onde festejou o Natal e passará o Réveillon, a aposentada Maria de Fátima Cardoso, 50 anos, fez estoque de água e refrigerante para levar tudo em um cooler para a areia. Com isso, Fátima consegue economizar 240% e 216% nos gastos com as duas bebidas, respectivamente. “Como fico muitos dias no litoral, se eu não me programar antes, passo janeiro inteiro tentando cobrir o prejuízo das festas. Para eu e meu filho comermos um lanche na praia, com pastel e refrigerante, lá se vão R$ 24. Imagina isso todo dia? Não tem condições”, afirma.

O DIÁRIO pesquisou o preço de alguns itens tipicamente de verão, como cerveja e petiscos, em Santos, Praia Grande e Guarujá, no Litoral Sul, e em três supermercados da capital. 

O mesmo coco verde vendido por R$ 8 na Praia do Embaré, em Santos, é encontrado por R$ 2,58 a unidade no supermercado Extra.

A dica, mesmo para quem leva o próprio lanche para a areia, é pesquisar. O preço dos petiscos, como bolacha recheada, varia 108% nos supermercados. 

Até o próprio cooler apresenta uma diferença de 101%, de acordo com o levantamento feito pela reportagem nos supermercados. 

DESPESAS EXTRAS: O consultor financeiro Dori Boucault afirma que a prática de levar os produtos que se pretende consumir na praia é a mais recomendada para evitar sustos quando a viagem acabar. “Os custos de tudo estão altos e nas praias não é diferente. Conforme mais pessoas vão, o preço fica maior. É preciso lembrar que, depois das férias, janeiro é um mês de despesas pesadas, como material escolar, IPTU, IPVA e parcelas das compras de Natal.”

Além disso, Boucault alerta para o acumulado da inflação. O IPCA (Indice de Preços ao Consumidor) está em 6,5% neste ano.  Segundo o consultor, além de levar os próprios alimentos para a praia, é recomendável que o turista faça boas refeições, como o café da manhã, em casa, para não cair de “boca” nas tentações.

No caso dos quitutes, a porção de camarão vai de R$ 30, na Praia Grande, a R$ 79, no Guarujá. Já o pastel de carne/queijo, em quiosques de Santos, chega a apresentar variação de 60% (de R$ 5 a R$ 8).

Fonte Parcial: Diário de São Paulo

segunda-feira, 3 de junho de 2013

VOCÊ ACREDITOUUUUUU ELEITOTÁRIO?

PREFEITA MARIA ANTONIETA DE BRITO, TODOS SABEM QUE TEMOS 106.000 OTÁRIOS NA CIDADE, MAS NÃO TRATE O RESTANTE DA POPULAÇÃO COMO IDIOTAS!
PREFEITA NOMEIA MAIS DE 500 COMISSIONADOS, IMPORTOU O IRMÃO DO EX-PREFEITO DE SANTOS E MEMBROS DO PMDB PARA GANHAR ATÉ 12,5 MIL REAIS E PUBLICA NO FACEBOOK QUE ESTA FAZENDO OBRAS DE DRENAGEM COM A ECONOMIA DE ÁGUA, LUZ E TELEFONE DA PREFEITURA. VOCÊ ACREDITOUUUUUU ELEITOTÁRIO DE GUARUJÁ E VICENTE DE CARVALHO?


AGORA COMBUSTÍVEL, HORAS EXTRAS DISTRIBUÍDAS,  PASSAGENS À BRASILIA E VIAGENS AO EXTERIOR NÃO ENTRAM NA ECONOMIA DA PREFEITA DE GUARUJÁ!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

EM DECLINIO!!!!

IBGE - Litoral Paulista é região que mais cresce em São Paulo

Santos registrou declínio de crescimento de 0,1%

A Região metropolitana que mais cresce no Estado de São Paulo e com previsão de receber R$ 18,6 bilhões de investimentos para ampliação do Porto de Santos e pré-sal até 2013, o Litoral Paulista ganhou 64.655 novos moradores em apenas dois anos, conforme os dados de atualização populacional dos municípios de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A região do litoral sul paulista ainda tem o município brasileiro com a maior taxa de crescimento demográfico da década: entre 2000 e 2009, a cidade de Praia Grande recebeu 56 mil habitantes a mais, totalizando hoje 249.551 moradores, índice de crescimento de 26,32% no período.

O índice anual médio de crescimento das nove cidades da Baixada entre 2007 e 2009 foi de 1,6%, mais que o triplo do registrado, por exemplo, na capital paulista (0,43%). Entre 2007 e 2008, o aumento populacional chegou a 2,1%, recorde entre as regiões metropolitanas do Sudeste do País. Com 1.668.428 habitantes, o litoral sul já conta com população superior a regiões metropolitanas de capitais como Maceió, São Luís e João Pessoa.

Mas, enquanto Praia Grande, Guarujá e Mongaguá mantêm um crescimento acima da média das cidades paulistas, Santos registrou declínio de 0,1%. Na avaliação de órgãos públicos e especialistas, a evasão comum dos centros das metrópoles para as periferias - no caso, de Santos para cidades vizinhas, com baixo custo de vida e melhores condições de moradia - também ocorre agora na Baixada, em um deslocamento semelhante ao observado nos anos 1970 na Grande São Paulo.

Segundo o pesquisador José Marcos Pinto da Cunha, do Departamento de Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de Campinas (Unicamp), a região prestes a se tornar metrópole precisa de políticas integradas entre os municípios. ?Não é possível olhar a cidade como se existissem cercas rígidas que as pessoas não possam pular. O cidadão é metropolitano e sua relação não se dá necessariamente com a cidade, mas sim com a região. Pensar a região metropolitana como um todo é um dos desafios.? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.