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segunda-feira, 8 de abril de 2013

"O MENINO MALUFINHO"

TUCANOS SE LAMBUZAM DE PASTEIS EM SANTOS, MAS GABRIEL CHALITA É ASSUNTO PROIBIDO NA REVOADA APÓS NOVO ESCÂNDALO, ENVOLVENDO PAULO ALEXANDRE BARBOSA NA COMPRA DAS BIBLIOTECAS DIGITAIS!
COM MAIS UM ESCÂNDALOZINHO, GABRIEL CHALITA (PMDB), PROMETE ESCREVER UMA AUTO-AUTOBIOGRAFIAZINHA À QUATRO MÃOZINHAS COM O EX-ASSESSORZINHO PAULO ALEXANDRE BARBOSA (PSDB), HOJE PREFEITINHO DE SANTOS E CONTAR TUDINHO. BEST SELLERZINHO JÁ TEM NOME: "OS MENINOS MALUFINHOS".


CHALITA PAGOU 1 MILHÃO POR BIBLIOTECA NUNCA ENTREGUE.
Folha de São Paulo - Daniel Lima - Mário Cesar Carvalho - José Ernesto Credentio - 

Na época em que chefiava a Secretaria Estadual da Educação, o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) pagou R$ 1,1 milhão por uma biblioteca digital que jamais foi entregue. Quase uma década mais tarde, as autoridades ainda procuram uma maneira de recuperar o dinheiro.

O negócio foi feito em 2004, quando Chalita era secretário de Geraldo Alckmin (PSDB), chegou a ser alvo de duas investigações paralelas dentro do governo. Uma delas foi enviada ao Ministério Público, que apura os prejuízos.

halita também é investigado em 11 inquéritos desde outubro do ano passado, quando um ex-colaborador foi ao Ministério Público para acusá-lo de cobrar propina de empresas que vendem para a Secretaria da Educação. Ele nega as acusações.

Em valores da época, a biblioteca digital custou R$ 690 mil e foi paga de uma vez só, apenas três dias depois da assinatura do contrato. O dinheiro foi repassado a uma empresa de Miami, a E-Libro, numa transação intermediada pela Unesco, o braço da Organização das Nações Unidas para educação e cultura.

A aquisição foi feita com base num acordo de cooperação que Chalita assinara com a Unesco para viabilizar investimentos de R$ 148 milhões no programa Escola da Família, que previa a abertura de algumas escolas estaduais nos fins de semana. A biblioteca, porém, não tem relação com esse programa.

Por ser um braço das Nações Unidas, a Unesco não pode ser processada no Brasil. A E-Libro também não, porque fica em Miami e não tem representação no Brasil.

Chalita diz que a biblioteca não foi para frente por culpa de sua sucessora, Maria Lucia Vasconcelos. A Unesco diz que houve problemas técnicos, solucionados em 2006, e também atribui o fracasso ao desinteresse da secretaria.

A biblioteca permitiria que os professores lessem no computador quase 40 mil obras de ficção e não-ficção em inglês, 4 mil em espanhol e só 400 livros em português.

Técnicos da secretaria que investigaram a compra concluíram que ela era desnecessária, porque o governo já tinha uma biblioteca digital.

A investigação aponta que a E-Libro não conseguiu entregar uma tradução para o português do programa que ensinava a usar o sistema. Técnicos perderam mais de um ano para refazer a tradução.

A compra da biblioteca foi autorizada por dois dos principais assessores de Chalita, segundo a investigação: Paulo Barbosa, seu secretário-adjunto e hoje é prefeito de Santos, e Cristina Cordeiro, chefe do Escola da Família.

A investigação mostrou que havia pressa. Em e-mail enviado no início do processo a um departamento encarregado de examinar a proposta, Barbosa escreveu: "Segue nesta mensagem o site da E-libro para sua análise. Precisamos de uma resposta imediata".

O departamento sugeriu que pedissem uma apresentação "mais detalhada" do produto, mas Barbosa contrapôs: "Já está autorizado, precisamos agilizar isso."

O então diretor da Unesco no Brasil, Jorge Werthein, chegou a ser recebido na secretaria com um dos sócios da E-Libro. Um mês após o início do Escola da Família, Werthein levou Chalita para falar da experiência na sede da Unesco, em Paris. No ano seguinte a organização premiou-o pelo programa.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

FORNECEDOR DO GOVERNO EQUIPA DUPLEX DE CHALITA!

DUPLEX DE CHALITA FOI EQUIPADA POR FORNECEDORES AMIGOS!
DURANTE A GESTÃO DE CHALITA NA EDUCAÇÃO, COMPRAS FORAM FEITAS SEM LICITAÇÃO, de 2002 a 2006.


Fornecedor do governo de SP equipou duplex de Chalita, afirma empresário
JOSÉ ERNESTO CREDENDIO - MARIO CESAR CARVALHO
Folha de São Paulo

Um empresário que equipou o apartamento de Gabriel Chalita (PMDB-SP) levou ontem ao Ministério Público papéis que comprovariam que ao menos parte da despesa foi paga por um grupo que tinha contratos com a Secretaria da Educação de São Paulo na gestão do deputado.

Segundo os documentos apresentados pelo empresário Cesar Valverde, uma das responsáveis pelo pagamento da instalação de equipamentos eletrônicos no duplex de Chalita foi a Interactive, ligada ao grupo COC.

Empresas do COC, incluindo a Interactive, receberam R$ 14 milhões da Secretaria de Estado da Educação durante a gestão de Chalita, por compras feitas sem licitação, de 2002 a 2006.

A Interactive foi criada 1999 por Nilson Curti, superintendente do grupo COC, e pelo analista de sistemas Roberto Grobman para vender softwares educacionais para escolas públicas.

Atualmente, ela faz parte do grupo, do empresário Chaim Zaher, e passou a se chamar SEB.

Em uma série de depoimentos ao Ministério Público, Grobman afirmou que o serviço no apartamento era parte de propinas pagas pelo COC a Chalita em troca de contratos com a secretaria. O COC também contratou Chalita para palestras e comprou 34 mil livros do deputado.

Os documentos foram entregues ao promotor Nadir de Campos Jr. A nota fiscal do projeto de automação foi emitida em nome da Interactive.

No depoimento, o empresário relatou que foi procurado pela advogada Marcia Alvim, uma das principais assessoras de Chalita, para realizar o serviço.

Valverde ainda confirmou o teor de e-mails entregues por Grobman ao Ministério Público. Em um deles, Valverde indica a conta pessoal que mantinha no Bank of America, na Flórida, para que fossem depositados US$ 79.723 referente aos equipamentos.

Na mesma série de e-mails, Grobman diz que precisa fazer o pagamento a Valverde com urgência. Em seguida, o dono do COC determina o repasse, segundo o e-mail.

De acordo com Grobman, o dinheiro foi repassado de uma conta do dono do COC no Banco Safra, nos EUA.

OUTRO LADO
A assessoria do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) informou que ele só vai se pronunciar depois que o seu advogado, Alexandre de Moraes, tiver acesso ao depoimento de Cesar Augusto Valverde e a toda a documentação colhida pelo Ministério Público.

A Folha revelou em fevereiro que Chalita era investigado em 11 inquéritos pelo Ministério Público, todos abertos a partir de depoimentos do analista de sistemas Roberto Grobman. Ele diz que foi colocado para assessorar Chalita na Secretaria da Educação pelo grupo COC.

O empresário Chaim Zaher afirmou por meio de nota que "o grupo SEB não tem entre seus fornecedores a empresa Valverde e não reconhece qualquer pagamento feito em favor da referida empresa".

Segundo a nota, "o grupo aguardará ter acesso ao depoimento para se posicionar nos autos com mais elementos sobre o que efetivamente tenha sido afirmado".

segunda-feira, 1 de abril de 2013

OS MISTÉRIOS DE CHALITA!

OS MISTÉRIOS DE CHALITA
ELE É VAIDOSO, RICO E ESCREVE LIVROS COM A MESMA VELOCIDADE COM QUE MUDA DE PARTIDO. JÁ A LISTA DAS INCÓGNITAS QUE CERCAM O PRÉ-CANDIDATO DO PMDB A PREFEITO DE SÃO PAULO É MAIS EXTENSA.


Esso, esso, esso, Gabriel Chalita é um sucesso. Na literatura, ele é tão prolífico que deixa na lanterna gigantes como Machado de Assis e Honoré de Balzac. Machado produziu 38 obras em 69 anos de vida e o novelista francês, 89 em 51 anos. Chalitaa já deixou os dois para trás: aos 42 anos, publicou 54 títulos, todos com um estilo marcado pelo forte apego às frases feitas e por um fraquinho pelos diminutivos. 

Como político, sua trajetória não tem sido menos espetaculosa: eleito vereador aos 19 anos por Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo, ele se tornou o terceiro deputado mais votado do Brasil no ano passado, logo atrás do palhaço Tiririca. Hoje, é pré-candidato a prefeito de São Paulo. De qualquer ângulo que se observe - por cima, por baixo, entre, como diria o filósofo Caetano Veloso -, Chalita é um portento. Mas o fato de ele escrever como faz política e de fazer política como escreve não é suficiente para lhe emprestar contornos mais, digamos, assumidos. A controvérsia e a incógnita marcam as duas faces do deputado e escritor.

Saber, por exemplo, quantos livros Chalita vendeu é uma tarefa árdua. Perguntado, o escritor responde sempre: "Pelos meus cálculos, foram uns 10 milhões". A marca o colocaria à frente de J.K. Rowling, autora da série Harry Potter (3,6 milhões de exemplares vendidos no Brasil), e próximo de Augusto Cury, fenômeno editorial da década (11 milhões de livros vendidos desde 2002). A pedido de Chalita, suas editoras também não divulgam os seus números de venda. 

Uma espiada nas planilhas da rede de livrarias Saraiva, no entanto, autoriza a suspeita de que o cálculo não é o forte de Chalita. Considerada um termômetro do mercado editorial, a Saraiva negociou apenas 70000 exemplares do autor nos últimos três anos.

Se não é bom com números, Chalita tampouco consegue ser preciso em suas citações. No ano passado, ao reeditar Carras entre Amigos - escrito em parceria com o padre Fábio de Melo, seu amigo do peito -, a editora Globo teve de extirpar da versão original duas passagens erroneamente atribuídas a Machado de Assis e Cora Coralina. Infelizmente, para os leitores do deputado, outras escaparam aos olhos dos revisores (veja o quadro na pág. 84). Usuário obsessivo do Twitter, Chalita escreve mensagenzinhas a cada quinze minutinhos, em mediazinha. 

São, em geral, frases de conteúdo "literário-filosófico", como ele gosta de classificá-las, algumas vezes retiradas de seus próprios livros ("Eu te amo". Se tiver dúvida, não diga. Se tiver certeza, não economize" ou "Matérias-primas de que somos feitos são duas, paradoxalmente duas: pó e amor! O pó nos iguala. O amor nos identifica"). Sem maldade, pessoal: o pó de Chalita é, no máximo, o de pirlimpimpim.

O deputado não bebe e não sai muito à noite. mas é festeiro à sua moda. Gosta de celebrar cada compra de um imóvel ou reforma de apartamento. Em 2004, então secretário de Educação de Geraldo Alckmin, seu padrinho político, ele convidou seis assessores para uma "inauguração-surpresa" em seu dúplex no bairro de Higienópolis. "Quando chegamos lá, soubemos que a inauguração era da nova banheira de hidromassagem dele", conta um dos convidados. Vestido com um robe de chambre, Chalita levou o grupo à sua suíte. onde a banheira estava instalada. Lá, anunciou que iria mostrar "como se banha um homem de estado". Em seguida, tirou o robe e, tchibum-tchibum, de sunga, deslizou para dentro d"água. Para sua decepção, um curto-circuito impediu o funcionamento da hidromassagem e pôs um fim abrupto à celebração.

Católico, Chalita conta que na juventude queria ser padre, mas, com a entrada na política, trocou a batina pelo terno (hoje, ele prefere os Armani). Vaidoso, orgulha-se da "barriga tanquinho", conquistada à base de muuuita malhação. Um assessor que ele considerou "fora de forma" já teve de acompanhá-lo em uma de suas habituais caminhadas aceleradas de 5 quilômetros em São Paulo - e nem o fato de estar trajando roupa e sapatos sociais o salvou da vigorosa experiência estética.

Na política, guardadas as devidas proporções, Chalita troca de partido quase com a mesma frequência com que lança um livro novo. Até agora, foram três mudanças de sigla. Começou no PDT, foi para o PSDB, passou pelo PSB e acaba de filiar-se ao PMDB. Trata-se de uma união de mútuas e significativas vantagens, em que o deputado já chega com status de pré-candidato a prefeito da maior cidade do país e na qual o PMDB poderá ganhar do PT e do governo federal algo que o interesse - e todo mundo sabe que algo é esse - em troca da desistência da candidatura Chalita. 

Mesmo sendo um nome emergente no cenário nacional, o deputado compartilha ao menos uma característica com veteranos de Brasília. Seus últimos onze anos de vida pública coincidem com uma notável evolução patrimonial. Os 741000 reais em bens que declarava possuir em 2000 transformaram-se em 7 milhões de reais em 2008 e hoje chegam a 15 milhões, uma variação de 1925%. Chalita atribui a prosperidade galopante às palestras que ministra pelo Brasil aos 10 milhões de livros que "estima" ter vendido e ao "salário impressionante" que recebeu como diretor de escolas e professor de faculdades particulares até o fim da década de 90 ("Uns 20000 dólares mensais, pelos meus cálculos"). 

O dúplex onde ele mora em São Paulo está avaliado em 6 milhões de reais. Tem 1000 metros quadrados, piscina coberta com teto retrátil, oito vagas na garagem e uma academia de ginástica, montada com a orientação de Fabio Sabá, seu ex-personal trainer alçado a secretário adjunto de Educação de São Paulo quando Chalita era titular da pasta. Há um mês, ele adquiriu um novo apartamento, também no bairro de Higienópolis. A compra do bem lhe custou 4,5 milhões de reais e foi paga à vista. 

Para fechar o negócio, nem precisou vender seus outros dois imóveis (além do dúplex, tem um apartamento no Rio de Janeiro, cujo preço é 1,5 milhão de reais). Como conseguiu a façanha? "Vendi um apartamento que eu tinha em Santos", explicou, com a tinta da melancolia no semblante. O flat negociado pelo deputado valia 200000 reais no ano passado. Como conseguiu multiplicar esse capital por vinte é só mais um dos mistérios de Chalita. Ele é a Capitu da política brasileira.


domingo, 31 de março de 2013

O MENINO PRODÍGIO ESCORREGOU!

GABRIEL CHALITA, O MENINO PRODÍGIO DO PSDB, PMDB, PT, ESCORREGOU....
A VERDADE TARDA MAS NÃO FALHA E AQUELE MENINO PRODÍGIO, ACOMPANHANTE DA DONA LÚ ALCKMIN, ERA A ESPERANÇA DOS PETISTAS DE POUCA FÉ EM DEUS, MAS MUITA FOME DE PODER E RIQUEZAS.


Denúncias contra Chalita serão avaliadas por Gurgel

No Estadão:
O Ministério Público de São Paulo encaminhou ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, cópia de um depoimento do analista de sistemas Roberto Grobman que denuncia o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) por suposto enriquecimento ilícito e fraudes com recursos públicos quando exercia o cargo de secretário da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Na condição de parlamentar federal, Chalita só pode ser investigado em âmbito penal perante o Supremo Tribunal Federal. Gurgel vai examinar o conteúdo das acusações de Grobman e decidir se abre ou não investigação criminal. No âmbito cível, porém, a investigação por suposta improbidade permanece sob responsabilidade da Promotoria do Patrimônio Público.

O relato de Grobman enviado à Procuradoria-Geral foi tomado em novembro de 2012 pelo Ministério Público. O denunciante afirma que, embora sem vínculo com a secretaria, era mantido como tal, com direito à sala e secretária. Ele aponta lista de eventos e contratações na gestão Chalita que teriam sido marcados por irregularidades.
(…)

Denúncia
As denúncias foram feitas pelo analista de sistemas Roberto Leandro Grobman, que alega ter prestado assessoria a Chalita em eventos, viagens e serviços de tecnologia na área educacional. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o MP Estadual decidiu abrir 11 inquéritos para apurar eventuais irregularidades cometidas por Chalita a partir de quatro depoimentos prestados por Grobman – que disse que o então secretário cobrava 25% de propina sobre o valor dos contratos que assinava com fornecedores da pasta.

Ainda segundo o jornal, o advogado de Chalita, Alexandre de Moraes, pediu arquivamento dos inquéritos argumentando que o ex-colaborador não apresentou nenhuma prova que sustentasse as acusações feitas contra o parlamentar.

Em um depoimento prestado em 6 de fevereiro, Grobman afirma que o deputado, enquanto chefe da pasta da Educação, comprou por aproximadamente R$ 4,5 milhões um apartamento na rua Rio de Janeiro, no bairro de Higienópolis. O dinheiro teria sido desviado de um repasse de R$ 196 milhões no âmbito de acordo internacional firmado entre o Ministério da Educação e Cultura (MEC), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o governo do Estado.

O relato foi tomado pelo promotor de Justiça Nadir de Campos Junior, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, que abriu inquérito civil para apurar o caso. A verba deveria ser gerenciada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), vinculada à Secretaria que Chalita dirigia, com a “necessidade de prestação de contas”. Grobman sustenta que “na execução do projeto teve conhecimento de que Chalita pactuou, sem a correspondente licitação pública, com empresas particulares, associações como a Pontifícia Universidade Católica (PUC) na qual (o deputado) exercia o cargo de professor”.

Segundo a denúncia, o MEC acabou intervindo e reclamou esclarecimentos sobre os valores destinados à execução do programa. “(Chalita) chegou a encaminhar um funcionário a Brasília levando informações desconexas que tumultuaram os esclarecimentos solicitados”. Grobman afirma que o ex-secretário vendeu imóvel situado à rua Albuquerque Lins, no mesmo bairro, “por valor inferior ao da sua aquisição, para o então secretário-adjunto da Educação Paulo Alexandre Barbosa (atual prefeito de Santos pelo PMDB)”.

Ele conta que criou com o empresário Nilson Curti a empresa Interactive Sistemas Educacionais Ltda, em 1999. Cinco anos depois, foi apresentado a Chalita pelo dono do Grupo COC, Chaim Zaher. Grobman finalizou seu depoimento afirmando que “o senhor Chaim, do Grupo COC, na verdade não obteve vantagens patrimoniais senão promessas de palestras gratuitas a serem efetivadas pelo representado (Chalita)”.

O Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), ex-detentor da marca COC, informou que já prestou todos os esclarecimentos ao Ministério Público e que “é o maior interessado em que seja restabelecida a verdade dos fatos”. (mais aqui).
Por Reinaldo Azevedo

Promotoria apura depoimentos prestados por analista que acusa deputado de enriquecimento ilícito quando Secretário de Educação de SP

O Ministério Público Estadual investiga denúncia de suposto enriquecimento ilícito e fraudes com recursos públicos envolvendo o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB) na época em que ele ocupava o cargo de secretário estadual da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).

As denúncias foram feitas pelo analista de sistemas Roberto Leandro Grobman, que alega ter prestado assessoria a Chalita em eventos, viagens e serviços de tecnologia na área educacional. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o MP Estadual decidiu abrir 11 inquéritos para apurar eventuais irregularidades cometidas por Chalita a partir de quatro depoimentos prestados por Grobman - que disse que o então secretário cobrava 25% de propina sobre o valor dos contratos que assinava com fornecedores da pasta.

Ainda segundo o jornal, o advogado de Chalita, Alexandre de Moraes, pediu arquivamento dos inquéritos argumentando que o ex-colaborador não apresentou nenhuma prova que sustentasse as acusações feitas contra o parlamentar.

Em um depoimento prestado em 6 de fevereiro, Grobman afirma que o deputado, enquanto chefe da pasta da Educação, comprou por aproximadamente R$ 4,5 milhões um apartamento na rua Rio de Janeiro, no bairro de Higienópolis. O dinheiro teria sido desviado de um repasse de R$ 196 milhões no âmbito de acordo internacional firmado entre o Ministério da Educação e Cultura (MEC), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o governo do Estado.

O relato foi tomado pelo promotor de Justiça Nadir de Campos Junior, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, que abriu inquérito civil para apurar o caso. A verba deveria ser gerenciada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), vinculada à Secretaria que Chalita dirigia, com a "necessidade de prestação de contas".

Grobman sustenta que "na execução do projeto teve conhecimento de que Chalita pactuou, sem a correspondente licitação pública, com empresas particulares, associações como a Pontifícia Universidade Católica (PUC) na qual (o deputado) exercia o cargo de professor".

Segundo a denúncia, o MEC acabou intervindo e reclamou esclarecimentos sobre os valores destinados à execução do programa. "(Chalita) chegou a encaminhar um funcionário a Brasília levando informações desconexas que tumultuaram os esclarecimentos solicitados".

Grobman afirma que o ex-secretário vendeu imóvel situado à rua Albuquerque Lins, no mesmo bairro, "por valor inferior ao da sua aquisição, para o então secretário-adjunto da Educação Paulo Alexandre Barbosa (atual prefeito de Santos pelo PMDB)".

Ele conta que criou com o empresário Nilson Curti a empresa Interactive Sistemas Educacionais Ltda, em 1999. Cinco anos depois, foi apresentado a Chalita pelo dono do Grupo COC, Chaim Zaher. Grobman finalizou seu depoimento afirmando que "o senhor Chaim, do Grupo COC, na verdade não obteve vantagens patrimoniais senão promessas de palestras gratuitas a serem efetivadas pelo representado (Chalita)".

O Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), ex-detentor da marca COC, informou que já prestou todos os esclarecimentos ao Ministério Público e que "é o maior interessado em que seja restabelecida a verdade dos fatos".

PMDB. O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), e o líder do partido na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), saíram ontem em defesa de Chalita. "Acredito nas declarações, na correção e na ética do Chalita. Essa denúncia não altera um milímetro na disposição do partido de prestigiar Chalita", afirmou Cunha.

Na fronteira do Brasil com a Bolívia, onde participava de um seminário, Raupp afirmou estranhar a denúncia. "Essa denúncia aparece dez anos depois que Chalita foi secretário e na iminência de ele ser indicado para assumir um ministério. Por que não fizeram antes?".

Cunha reafirmou que indicará Chalita para presidir a Comissão de Educação da Câmara. A distribuição dos comandos das comissões permanentes na Casa deverá ser decidida nesta semana.

sábado, 30 de março de 2013

O ESCÂNDALO DAS ANTENAS DIABÓLICAS!

O PT DE SANTOS SABIA E ACOVARDOU-SE, MAS NÓS VAMOS EM BREVE PUBLICAR O ESCÂNDALO DAS ANTENAS PREFEITO PAULO ALEXANDRE BARBOSA! 
GABRIEL CHALITA (PMDB) É ACUSADO DE UM ROMBO DE R$ 4 MILHÕES EM CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ANTENAS PARABÓLICAS PARA PROGRAMAS EDUCACIONAIS.


Irregularidades na gestão Chalita movimentaram cerca de R$ 68 milhões. Propina e desvio de verbas estão entre as acusações ao ex-secretário de Educação de SP
Fonte: R7


As denúncias até agora feitas contra o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) — de recebimento de propina, tráfico de influência, desvio de verbas, entre outras — indicam que o político teria movimentado irregularmente cerca de R$ 68 milhões do patrimônio público.

Ex-secretário de Educação do Estado de São Paulo durante o governo de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), entre 2003 e 2006, Chalita é alvo de diversas denúncias enquanto chefiava a pasta.

O analista de sistemas Roberto Grobman, que afirma ter trabalhado como assessor informal de Chalita na Secretaria de Educação, diz que viu o político receber em diversas oportunidades malas e caixas com pilhas de notas de dinheiro. Grobman foi levado ao Ministério Público para fazer as denúncias por um assessor da campanha de José Serra (PSDB-SP) à Prefeitura de São Paulo em 2012.

O delator apontou que Chalita recebeu R$ 50 milhões de empresários do ramo educacional quando era secretário. Junto a essa denúncia, o político ainda é acusado de um rombo de R$ 4 milhões em contrato de fornecimento de antenas parabólicas para programas educacionais.

Chalita também é acusado de ter indicado o educador físico Alexandre Eduardo à FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação). Ali, ele recebia cerca de R$ 10.000 por mês enquanto era sócio da Editoras Associadas do Brasil. A empresa é apontada como laranja pelo grupo COC para manipular licitações da gestão Geraldo Alckmin (PSDB).

Na denúncia mais recente, Chalita é acusado de ter comprado R$ 9,1 milhões em softwares de um grupo educacional sem licitação nem análise pedagógica. Em valores corrigidos pela inflação, atualmente o montante chegaria a R$ 14 mi. O grupo que realizou a venda também é acusado de ceder benefícios pessoais ao deputado, como a reforma do apartamento do político, além de deslocamentos pessoais de helicóptero do parlamentar.

quinta-feira, 7 de março de 2013

O $ANTO PAULO!

SABEM AQUELE POLÍTICO, DEPUTADO, SECRETÁRIO, PREFEITO, QUE PARECE UM SANTO, FAZ POSE DE SANTO, SOBE NO PÚLPITO E FALA COMO UM SANTO?
NA VERDADE ELE NÃO É UM SANTO E OS PECADOS DO PREFEITO PAULO ALEXANDRE BARBOSA (PSDB) ESTÃO SENDO EXPOSTOS NA IMPRENSA DE VERDADE, PORQUE A IMPRENSA DA BAIXADA ADORA O $ANTO PAULO!


INVESTIGAÇÃO MOSTRA QUE A EAB - EDITORAS ASSOCIADAS DO BRASIL TINHA COMO SÓCIO O PREFEITO DE SANTOS PAULO ALEXANDRE BARBOSA.
Fonte - Folha de São Paulo

Um amigo do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) que ele indicou para assessorar a diretoria da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) foi sócio de uma empresa que tinha interesse em fazer negócios com o governo estadual.

Alexandre Eduardo de Freitas, um professor de educação física que era diretor da academia de ginástica que Chalita frequentava, trabalhou no governo durante pouco mais de um ano, de abril de 2004 a junho de 2005, quando Chalita era o secretário estadual da Educação.

Freitas foi assessor da diretoria executiva da FDE e ganhava R$ 10,6 mil por mês. Seis meses depois de sua saída, a fundação contratou por R$ 2,45 milhões, e sem licitação, uma empresa da qual Freitas tinha sido sócio até recentemente, a EAB (Editoras Associadas do Brasil), para fornecer software educativo.

Freitas ajudou a fundar essa empresa em 2003 e deixou de ser sócio em janeiro de 2005, quando faltavam poucos meses para ele deixar o governo estadual e o contrato milionário da fundação com a empresa ser assinado.

A editora foi criada pelo empresário Chaim Zaher, que na época era dono do grupo educacional COC e agora está sob investigação do Ministério Público de São Paulo sob suspeita de ter pago despesas pessoais de Chalita no período em que ele foi secretário, entre 2002 e 2006.

O deputado é alvo de 11 inquéritos abertos a partir de depoimentos do analista de sistemas Roberto Grobman, que foi sócio de outra empresa ligada ao COC e diz ter atuado como assessor informal de Chalita na Secretaria da Educação. O deputado nega ter indicado Freitas para favorecer negócios privados.

Freitas manteve um pé no governo e outro na iniciativa privada durante nove dos 14 meses em que trabalhou na FDE. Grobman disse ao Ministério Público que ele frequentava o apartamento de Chalita e também trabalhou como seu "personal trainer", o que o deputado nega.

O professor de educação física morou em outro apartamento que pertenceu a Chalita, e o indicou como seu endereço residencial na documentação de abertura da EAB. O deputado vendeu esse imóvel em maio de 2004.

Além do amigo de Chalita, a EAB tinha outros três sócios: um executivo do COC, a mulher de outro diretor do grupo e Adilson Durante Filho, um colaborador do então deputado estadual Paulo Barbosa (PSDB), que foi o número dois de Chalita na Secretaria da Educação e atualmente é o prefeito de Santos.

sábado, 2 de março de 2013

GRANDE$ NEGÓCIO$!

CHALITA & BARBOSA, GRANDE$ NEGÓCIO$
PROMOTORIA DE SÃO PAULO É PRESSIONADA PARA ARQUIVAR O CASO, COISAS DE TUCANOS, PEEMEDEBISTAS E MACACOS QUE SENTAM EM CIMA DO RABO.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

POLITIQUINHOS DO PAU OCO!

A NOVA GERAÇÃO DE POLÍTICOS COM OS VELHOS VÍCIOS DA VELHA GERAÇÃO!
SERÁ QUE A VERDADE APARECERÁ E NÓS REALMENTE VAMOS VER OS POLÍTIQUINHOS DO PAU OCO CAÍREM PELO VELHO VÍCIO DA CORRUPÇÃO? 


MUITA ÁGUA PASSARÁ POR DEBAIXO DESSA GRANDE PONTE CHALITA - BARBOSA!