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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

PELO QUINTO ANO SOMOS CAMPEÕES DE DENGUE NA BAIXADA!

OBRIGADO PREFEITA MARIA ANTONIETA DE BRITO, PELO QUINTO ANO SOMOS CAMPEÕES NA BAIXADA SANTISTA!
TRÊS CIDADES DA BAIXADA ESTÃO EM ESTADO DE ALERTA PARA A DENGUE, GUARUJÁ LIDERA.


Guarujá, Peruíbe e São Vicente estão em estado de alerta para a dengue. É o que mostra o Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira. É considerado estado de alerta quando os imóveis pesquisados apresentam índice de larvas do mosquito entre 1% a 3,9%.  

Dentre os municípios da região, Guarujá possui o maior índice de focos de reprodução do mosquito transmissor da doença: 1,5%. Na sequência estão São Vicente, com 1,3% e Peruíbe, 1,0%. Na região, nenhum município foi classificado em situação de risco.

Bertioga, Itanhaém, Praia Grande e Santos apontam índices de infestação do mosquito considerados como satisfatórios. Já Cubatão e Mongaguá não realizaram ou não enviaram a pesquisa ao Ministério.

O novo mapa da dengue mostra que 157 municípios do País estão em situação de risco e outras 525 em estado de alerta. O levantamento, elaborado pelo Ministério da Saúde em conjunto com estados e municípios, foi realizado entre 1º outubro e 8 de novembro deste ano em 1.315 cidades.

Fonte: A Tribuna Digital

terça-feira, 13 de agosto de 2013

FILHO FEIO É ÓRFÃO!

QUANDO O FILHO É FEIO, NÃO TEM PAI, NEM MÃE!
PELAS NOTÍCIAS, NINGUÉM QUER ASSUMIR O ABACAXI DE SER LÍDER DO PMDB E DA PREFEITA NA CÂMARA MUNICIPAL. SERÁ QUE UMA TEMPESTADE SE APROXIMA, VEREADORES DE GUARUJÁ?


JÁ ESTÁ NA BOCA DO POVO: GOVERNO MARIA DE BRITO: "QUEM CONHECE, NÃO CONFIA!"

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A POBRE VIDA!

A FALTA DE LIDERANÇA E A NOSSA POBRE VIDA NA ILHA DE SANTO AMARO
O DESABAFO DE UM PAI, CIDADÃO E BRASILEIRO


Um verdadeiro apagão da liderança corrói os governos, as empresas, escolas, famílias, comunidades. Por toda a parte percebemos a escassez de líderes, não só no mundo político. Ou esbarramos com a proliferação de indivíduos em posição de liderança, cujos valores são no mínimo questionáveis. Basta olhar ao redor ou ler os jornais para nos surpreendermos cada dia com as peripécias de líderes oportunistas.

Foi bem mais profunda a origem da severa turbulência que abalou a estrutura financeira do mundo no final de 2008, causando enorme onda de desemprego e afetando a vida de milhões de pessoas. O desenrolar da crise revelou que não se tratava apenas de um problema de escassez de crédito, mas também de escassez de líderes responsáveis. Assistimos a uma crise de valores na qual interesses pessoais de curto prazo puseram em risco a sustentabilidade do sistema e levaram ao caos várias empresas consideradas ícones do mundo moderno, fazendo ruir as bases de economias antes tidas como sólidas. A crise é também de liderança!

Mas não é apenas nas esferas política e empresarial que sentimos a falta de líderes inspiradores. Seus sintomas também se manifestam nas escolas: professores que raramente conseguem despertar a atenção de alunos desmotivados e indisciplinados; educadores intimidados por crianças que sequer chegaram a adolescência; uso crescente da violência verbal e até mesmo física para resolver desavenças; jovens que muitas vezes têm mais informação que professores e diretores despreparados. Em muitas comunidades, as adversidades de infraestrutura básica são tão severas que o ofício de ensinar transforma-se quase que diariamente em uma operação de guerra.

Nosso modelo educacional está em geral formando profissionais para uma realidade já ultrapassada. Nossos educadores não estão conseguindo orientar estudantes para enfrentar os desafios do futuro. Preconceitos e vários tipos de discriminação estão fortemente presentes entre estudantes, pais, professores, diretores e funcionários das escolas brasileiras.

Muitas vezes, o que ocorre nas salas de aula é reflexo do que acontece em casa. Pais que não sabem mais negociar limites e reagem com incrível submissão à hábitos e desejos absurdos e irrealísticos dos filhos. Infelizmente, nos lares, deixaram de ser exceção as histórias de filhos agredindo e, em casos mais extremos, até assassinando os próprios pais. Ficamos chocados com os casos de adultos mantendo filhas menores em cativeiros e com a prática de abuso sexual na própria família. Também aumenta o numero de divórcios, muitas vezes causados pela falta de compartilhamento da liderança, que tem levado um dos membros a buscar alternativas de vida à tirania do outro.

Nas ruas e em eventos públicos e esportivos, assistimos estarrecidos aos atos de vandalismo e violência que assustam os transeuntes que saem de casa para trabalhar ou em busca de diversão e lazer. Muitas vezes a competência para influenciar pessoas e para aglutinar interesses são utilizados para prejudicar inocentes como é o caso de torcidas organizadas cujos integrantes se cadastram formalmente, não apenas para torcer pelos seus clubes, mas para provocar, agredir e travar verdadeiras batalhas campais, como se estivessem em uma guerra.

Nas empresas, ainda predominam mais chefes que líderes. Faltam sucessores preparados e assistimos ao triste espetáculo de empresas sólidas se desmancharem quando o fundador desaparece. Ficamos surpresos ao tomar conhecimento da perda de verdadeiras fortunas destinadas a formar gerentes mais eficientes, mas que não conseguem formar líderes eficazes.

Muitos empreendimentos potencialmente vitoriosos sucumbem diante da triste constatação: “a ideia é boa, mas infelizmente não temos quem possa liderar esse projeto!”.

A maioria dos profissionais queixa-se de que não consegue o tão sonhado equilíbrio entre as diversas dimensões das suas vidas profissional, familiar, pessoal, espiritual, financeira, saúde, cidadania. O grau de infelicidade e frustração é muito maior do que imaginamos em vários segmentos, não apenas entre executivos, mas também entre médicos, advogados, engenheiros, arquitetos, comerciantes, empreendedores de modo geral.

As causas são recorrentes: dificuldades para liderar equipes, falta de comprometimento das pessoas, desavenças entre sócios, ausência de reconhecimento, problemas de comunicação, sentimento de injustiça, resultados insatisfatórios, conflito de valores, sobrecarga e mau gerenciamento das prioridades e do tempo. Precisamos repensar os conceitos e a pratica da liderança, se desejamos de fato construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias.

Aliás solidariedade somente assistimos quando entidades que trabalham arduamente 365 dias ao ano, recebem em um evento centenas de pessoas que estão mais preocupadas em aparecer na sociedade ao invés de ajudar diariamente as entidades e, homens dedicados, nem mesmo fazem questão de aparecer.

Estamos próximos de um novo pleito eleitoral, a falta de lideres, administradores experientes, empresários, nos traz a seguinte questão: - Quantos estão preparados para nos representar e efetivamente promover uma verdadeira mudança social em nosso Município?

A resposta todos sabem, mas o interesse financeiro dos políticos, chefes, lideres comunitários, cabos eleitorais e boqueiros de urna, mais uma vez vão sucumbir à um único hospital na cidade, uma maternidade fechada e as centenas de pessoas que morreram de Dengue, Gripe e Diarréia, pragas que vão continuar assolando nossa Ilha, enquanto moradores medíocres continuarem pensando no seu bem estar, alias uma qualidade muito peculiar nesta cidade esquecendo-se que temos milhares de crianças e jovens que buscam um futuro melhor.

Manoel Antonio Vergara