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quarta-feira, 16 de abril de 2014

A MORTALIDADE INFANTIL EM GUARUJÁ PATROCINADA PELA INCOMPETÊNCIA!

"MORTALIDADE INFANTIL: NUNCA ACREDITE NOS NÚMEROS OFICIAIS"
NUM SIMPLES EDITAL DE EXUMAÇÃO DE CAMPAS, PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL, PODEMOS VER COMO O GOVERNO MARIA DE BRITO (PMDB) TRABALHA PARA EXTINGUIR O FUTURO DO PAÍS, PURA INCOMPETÊNCIA E DESCASO COM A SAÚDE PÚBLICA DO GUARUJÁ E VICENTE DE CARVALHO. ENQUANTO ISSO O ESTÁDIO DE FUTEBOL VAI RECEBENDO RECURSOS INFINITOS!


GOVERNO MARIA DE BRITO: "QUEM CONHECE, NÃO CONFIA!"

domingo, 28 de agosto de 2011

SOMOS VICE-CAMPEÕES!

GUARUJÁ LIDERA MORTALIDADE INFANTIL!
PREFEITA MARIA INCOMPETENTE FECHA ANA PARTEIRA, DEBILITA ATENDIMENTO A MULHER E CONTINUA GASTANDO MILHÕES EM PUBLICIDADE MENTIROSA NOS JORNAIS.

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Baixada Santista tem de novo o pior índice de mortalidade infantil em SP.

De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (26) pela Secretaria de Saúde do Estado e computados pela Fundação Seade, a baixada registra 15,1 mortes de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vivas. Em 2009, esse índice havia sido de 18,8 mortes para cada mil crianças nascidas vivas. A taxa foi de 11,9 no Estado como um todo 2010.

Na baixada santista, os maiores índices de mortalidade infantil estão nas cidades de Mongaguá (22,2), Guarujá (19,2) e são Vicente (19,1).

Na outra ponta desse ranking, com os menores índices de mortalidade infantil, está a região de Barretos. Essa área registrou 8,1 mortes de crianças menores de um ano para cada mil nascidas vivas. Depois aparecem São José do Rio Preto, com 9,6, e de Franca, com 11,1. 

De acordo com a Secretaria de Saúde, o índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo caiu 61,8% nos últimos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história. 

A taxa caiu de 31,2 em 1990 para 11,9 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vivas no Estado em 2010. 

O governo diz que “o aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, a ampliação do acesso ao pré-natal, a expansão do saneamento básico e a vacinação em massa de crianças pelo SUS (Sistema Único de Saúde) são os principais motivos para a queda na taxa de mortalidade infantil no Estado”. 

Um exemplo disso é que, no Estado, 76,1% das grávidas passam por pelo menos sete consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde – o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde e pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é de seis consultas. 

Tânia Lago, coordenadora do Programa de Saúde da Mulher da Secretaria de Saúde, diz que “o atendimento médico pré-natal é fundamental para a boa saúde da mãe e de seu bebê”. 

– A realização de consultas e exames regulares ajuda no desenvolvimento de uma gestação segura e no combate à mortalidade materno-infantil.

A SAÚDE VAI MAL NO GUARUJÁ, OBRIGADO MARIA DE MORTE BRITO!