Mostrando postagens com marcador programa mais médicos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador programa mais médicos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O TRÁFICO DE MÉDICOS FOI DESCOBERTO!

GOVERNO DO PT NO BRASIL REINVENTA O TRÁFICO DE ESCRAVOS, DESTA VEZ BRANCOS E CUBANOS!
DESERÇÃO DE MÉDICA CUBANA, PROTEGIDA NO GABINETE DO DEPUTO RONALDO CAIADO, MOSTRA OS BASTIDORES DA OPERAÇÃO MAIS MÉDICOS DA PRESIDENTE DILMA E ALEXANDRE PADILHA.


MÉDICA CUBANA NA CÂMARA EXIBE CONTRATO COM UMA TAL “SOCIEDADE MERCANTIL CUBANA”, QUE NINGUÉM SABE O QUE É?

Que título forte, não é, colegas? Será que exagero? Acho que não. O caso é complicado mesmo. Vou lhes contar uma história que envolve trabalho escravo, tirania política e, não sei não, podemos estar diante de um caso monumental de tráfico de divisas, lavagem de dinheiro e financiamento irregular de campanha eleitoral no Brasil. Vamos com calma.

O busílis é o seguinte. Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, é uma médica cubana, que está em Banânia por causa do tal programa “Mais Médicos” — aquele que levou Alexandre Padilha a mandar a ética às favas ao transmitir o cargo a Arthur Chioro. Ela atuava em Pacajá, no Pará. Como sabemos, cada médico estrangeiro custa ao Brasil R$ 10 mil. Ocorre que, no caso dos cubanos, esse dinheiro é repassado a uma entidade, que o transfere para o governo ditatorial da ilha, e os tiranos passam aos doutores apenas uma parcela do valor — cerca de 30%. Os outros 70%, na melhor das hipóteses, ficam com a ditadura. Na pior, nós já vamos ver.

Pois bem. No caso de Ramona, ela disse receber o correspondente a apenas US$ 400 (mais ou menos R$ 968). Outros US$ 600 (R$ 1.452) seriam depositados em Cuba e só poderiam ser sacados no seu retorno ao país. O restante — R$ 7.580 — engordam o caixa dos tiranos (e pode não ser só isso…). Devem atuar hoje no Brasil 4 mil cubanos. Mantida essa proporção, a ilha lucra por mês, depois de pagar os médicos, R$ 30,320 milhões — ou R$ 363,840 milhões por ano. Como o governo Dilma pretende ter 6 mil cubanos no país, essa conta salta para R$ 545,760 milhões por ano — ou US$ 225,520 milhões. Convenham: não é qualquer país que amealha tudo isso traficando gente. É preciso ser comuna! Mas vamos ao caso.

Ramona fugiu, resolveu desertar. Não consegue viver no Brasil com os US$ 400. Sente-se ludibriada. Ocorre que os cubanos que estão por aqui, o que é um escárnio, obedecem às leis de Cuba. Eles assinam um contrato de trabalho em que se obrigam a não pedir asilo ao país — o que viola leis nacionais e internacionais. Caso queiram deixar o programa, não podem atuar como médicos no Brasil — já que estão proibidos de fazer o Revalida e só podem atuar no Mais Médicos — e são obrigados a cair nos braços dos irmãos Castro. A deportação — é esse o nome — é automática.

Pois bem. Ramona quis cair fora do programa. Imediatamente, segundo ela, passou a ser procurada pela Polícia Federal do Brasil. Acabou conseguindo contato com o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é médico, e está agora refugiada em seu gabinete — na verdade, no gabinete da Liderança do DEM. Ali, ela está a salvo da ação da Polícia Federal. Não poderão fazer com ela o que fizeram com os pugilistas cubanos quando Tarso Genro era ministro. Eles foram metidos num avião cedido por Hugo Chávez e devolvidos a Cuba.

Vejam que coisa… Ramona sabia, sim, que receberia apenas US$ 1 mil pelo serviço — só US$ 400 aqui. Até achou bom, coitada! Afinal, naquele paraíso de onde ela veio, cantado em prosa e verso pelo petismo, um médico recebe US$ 25 por mês. A economia, como se sabe, se movimenta no mercado negro. Ocorre que a médica, que é clínica geral, disse não saber que o custo de vida no Brasil era tão alto.

A contratante
O dado que mais chama a atenção nessa história toda, no entanto, é outro. Até esta terça-feira, todos achávamos que os médicos cubanos eram contratados pela Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), que é um órgão ligado à OMS (Organização Mundial de Saúde), da ONU. Sim, a Opas é uma das subordinadas ideológicas do regime dos Castro. Está lotada de comunistas, da portaria à diretoria. De todo modo, é obrigada a prestar contas a uma divisão das Nações Unidas. Ocorre que o contrato da médica que desertou é celebrado com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Cubanos”.

Que estrovenga é essa, de que nunca ninguém ouviu falar? Olhem aqui: como Cuba é uma tirania, a entrada e a saída de dinheiro são atos de arbítrio; dependem da vontade do mandatário. Quem controla a não ser o ditador, com a colaboração de sua corriola? Assim, é muito fácil entrar no país um dinheiro como investimento do BNDES — em porto, por exemplo —, e uma parcela voltar ao Brasil na forma, deixem-me ver, de doação eleitoral irregular. E o mesmo vale para o Mais Médicos. Nesse caso, a tal Opas podia atrapalhar um pouco, não é? Mas eis que entra em cena essa tal “Sociedade Mercantil Cubana”, seja lá o que isso signifique.

A Polícia Federal não poderá entrar na Câmara para tirar Ramona de lá. O contrato com os cubanos — e, reitero, é ilegal — não prevê asilo político. A Mesa da Câmara também não pode fazer nada porque o espaço da liderança pertence ao partido.

Vamos ver no que vai dar. O primeiro fio que tem de ser puxado nessa meada é essa tal “Sociedade Mercantil”, que não havia aparecido na história até agora. Quantos médicos vieram por intermédio dela? O que isso significa em valores? Quem tem o controle sobre esse dinheiro?

Fonte: Blog Reinaldo Azevedo - Revista Veja

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A MAIOR HUMILHAÇÃO QUE OS MÉDICOS DE UM PAÍS SOFRERAM ATÉ HOJE!


Carta à presidente Dilma
ESCRITA POR MILTON SIMON PIRES | 03 JULHO 2013

"É MAIS UM MÉRITO SEU E DESSE SEU PARTIDO: PROMOVER A MAIOR HUMILHAÇÃO QUE OS MÉDICOS DE UM PAÍS SOFRERAM ATÉ HOJE!"

Excelentíssima Sra. Presidente da República Dilma Rousseff,

Permita-me a apresentação: na minha opinião, eu sou um médico, na sua, um “trabalhador da saúde”. Na minha opinião, Medicina é cuidar de pessoas doentes, na sua, é fazer “transformação social”. Eu penso em salvar vidas, a senhora em ganhar votos. Como podemos ver, a senhora e eu não temos muito em comum à primeira vista, mas existem na minha vida alguns fatos que a senhora desconhece.

Assim como a senhora, eu já fui marxista – e dos fanáticos! Brigava com colegas da faculdade no final dos 80 e início dos anos 90 para ver seu projeto de poder realizado. Caminhei ao lado daquele seu amigo que gosta de uma cachacinha e costuma ser fotografado com livros de cabeça para baixo. Conversei pessoalmente com o “poeta do sêmen derramado” que agora governa o Rio Grande do Sul.

Não tinha ideia correta daquilo que havia acontecido no Brasil entre 1964 e 1985. Imaginava, como a senhora quer fazer parecer até hoje, que tudo estava indo bem até que militares malvados que não tinham nada para fazer decidiram, com ajuda dos americanos, derrubar o governo brasileiro.

Eu só me dei conta, presidente, de quem Lula, a senhora e seu partido-religião representavam quando comecei a trabalhar com a gente de vocês aqui em Porto Alegre a partir de 98. Duvido que eu estivesse mal-preparado, sabe? Eu já tinha feito 6 anos de faculdade, um ano de residência em pediatria, um de medicina interna e dois de cardiologia. Gostaria que a senhora visse em que lugar seus “cumpanheros” aqui dos pampas me colocaram para trabalhar...

Imagino a senhora doente naquelas condições de segurança, higiene, espaço e administração que a ralé do PT do Rio Grande do Sul nos ofereceu. A senhora tem ideia de como deve se sentir um médico ao ter seu estágio probatório avaliado por técnicos de enfermagem? A senhora sabe o que é receber, depois de tudo que se estudou na vida, ordens de enfermeiras, presidente? Em nome de quê? Em nome de um delírio chamado “democratização da gestão”? Em nome de um absurdo chamado “controle social”?

A senhora tem alguma noção de quantas pessoas eu vi morrerem depois que esse seu partido de assassinos e mensaleiros terminaram com o resto da rede hospitalar brasileira “aparelhando” a gestão dela com uma legião de analfabetos, recalcados, alcoólatras e incompetentes, que por oferecer uma parte de seu salário ao PT, passaram a dar ordens a homens e mulheres com capacidade de salvar vidas?

Mas por favor, não fique ofendida comigo, presidente, de certa forma essa carta é um agradecimento, sabe? Formado há quase 20 anos, eu nunca havia visto os médicos brasileiros tão unidos quanto agora. É mais um mérito seu e desse seu partido: promover a maior humilhação que os médicos de um país sofreram até hoje! A senhora não tem vergonha de apelar para uma ditadura bananeira, um país que mata, tortura, prende e vigia seus próprios cidadãos, para fornecer médicos para o SEU próprio povo?

A senhora é brasileira, ou não, presidente Dilma? Se não tem vergonha da Medicina do seu país, tenha pelo menos do seu povo! A senhora nasceu aqui e a primeira pessoa que lhe viu foi provavelmente um médico do Brasil. Provavelmente vai ser algum colega, intensivista como sou hoje, quem vai estar ao seu lado no último momento e mesmo assim a senhora quer chamar médicos cubanos para enganar nossa gente pobre e doente a ponto de garantir sua reeleição?

Quem lhe deu esse conselho, presidente Dilma? Identifique por favor, um por um, os médicos que lhe cercam e sugeriram semelhante ideia! A senhora e eu já conhecemos alguns, não é? Vamos apresentar os demais ao Conselho Federal de Medicina, ou não?

Presidente Dilma, até bandidos e prostitutas se ofendem quando tem seu território e ganha pão ameaçados. Nós somos médicos, nós salvamos vidas e não vamos permitir que uma profissão cuja origem se perde no tempo seja levada ao fundo do poço por um partido como o da senhora com o argumento de que estamos sendo corporativistas e o Brasil está sem médicos.

Deus lhe proteja na batalha que vai enfrentar conosco, presidente. Se a senhora for ferida vai precisar ser atendida por um médico – e eu duvido muito que ele fale português.

Porto Alegre, 2 de julho de 2013
Milton Simon Pires é médico (CREMERS 20.958)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

VAMOS A LA PLAYA!

AGORA ESTÁ TUDO EXPLICADO: MÉDICA PARAGUAIA ESCOLHEU O GUARUJÁ POR CAUSA DAS PRAIAS, AI MEU DEUS!
MÉDICA EXPLICA AO REPÓRTER QUE SUA OPÇÃO ERA CURITIBA, MAS ESCOLHEU O GUARUJÁ DEVIDO AS PRAIAS.

domingo, 22 de setembro de 2013

LA GANTIA SOY YO DOUTOR!

QUEM SERÁ O SACOLEIRO QUE ESTÁ TRAZENDO OS MÉDICOS PARAGUAIOS PARA TRABALHAREM NO GUARUJÁ?
MÉDICOS ESTRANGEIROS APRESENTAM-SE NO GUARUJÁ NESTA SEGUNDA-FEIRA, GUARUJÁ A CIDADE DA PREFEITA E DA PIADA PRONTA, RECEBE MÉDICOS DO PARAGUAI.



GOVERNO MARIA DE BRITO: HÁ MAIS DE CINCO ANOS MATANDO A POPULAÇÃO, DE RIR PELO MENOS!

sábado, 7 de setembro de 2013

OS MÉDICOS PORTUGUESES CHEGARAM!

APÓS 513 ANOS, ELES ESTÃO CHEGANDO NOVAMENTE, DESTA VEZ AOS HOSPITAIS!
MÉDICOS PORTUGUESES DESEMBARCAM NO BRASIL PARA TRABALHAR E JÁ COMEÇAM FAZENDO MUITA CONFUSÃO NOS HOSPITAIS DE TODO PAÍS.


Programa Mais Médicos faz sua primeira vitima 

Médico estrangeiro, vindo de Portugal, voluntário do Programa Mais Médicos, é primeira vítima da diferença de culturas e realidades entre o Brasil e os países de origem dos médicos

Este é Dr. Manuel, Médico Português depois da sua primeira consulta após sua chegada ao Brasil. Está sem documentos e impossibilitado de falar, além de estar com amnesia.

Segundo testemunhas que estavam no Posto de Saúde do Alto José do Pinho tudo se originou em função do comportamento do médico ao se dirigir a seus pacientes, considerado pela população como muito agressivo. Segue o Relato:

Ao chegar no Posto de saúde para trabalhar aqui no Brasil, Dr. Manuel (médico português), cuidou logo de se posicionar na sua mesa, e começou a consultar os Pacientes.
Primeiro uma Jovem Mulher com seu filho de cinco anos.

Dr. Manuel:
- Rapariga quem está doente, você ou este Puto (bebe de colo)?

Mulher:
- Rapariga é o karai e meu filho não é Puto!

Dr. Manuel (surpreso com a reação da Paciente):
- Pois, pois... Então vá para trás desta Bicha (fila) - apontando para Zé Tripé, um Negão de 2 metros por 1 de largura, que se encontrava na fila de aplicação de injeções - pois vou a lhe aplicar uma Pica (injeção).

Pronto! Daí pra frente Dr. Manoel perdeu a memória.