
O ato político de divulgação pública marcou a retomada das atividades do PCdoB na cidade.

O ato foi aberto as 16h aos filiados, militantes e população com a participação de diversas autoridades e políticos da cidade de diversos segmentos. Presidentes de partidos políticos do Guarujá como DEM, PSDC, representante do Prefeito Gilberto Kassab e lideranças políticas estiveram presentes no evento, como Frederico Lopes e Robson Apolinário presidente e vice-presidente do PC do B em Santos.
Após a execução do hino nacional a solenidade foi iniciada e realizada uma homenagem de 1 minuto de silêncio à Lilian Martins, secretária de Formação do PCdoB-SP, que faleceu no sábado (10), em Santos, São Paulo, devido a uma parada cardiorrespiratória. Ema pessoa forte, de opiniões próprias e decididas. Sempre lutou pelo que acreditava. Muito solidária com os companheiros, preocupava-se com o cultivo da solidariedade e dos valores comunistas.
A imprensa compareceu massivamente também ao evento com ampla cobertura de vários colunistas, fotógrafos, repórteres, emissoras locais de televisão, cobrindo o discurso do delegado do povo Protogenes Queiroz.
O Brasil precisa de ação. A saída é a participação política. O papel de fiscalizar e exigir dos administradores. Daí pão a quem tem fome. “Não dá mais para esperar tem que participar”. A esperança de livrar o país da corrupção, que assola o território desde que os portugueses aqui chegaram.

Protógenes lembrou as crianças, o futuro do país e lembrou em coletiva após a solenidade da menina de sete anos, que enviou uma carta com a bandeira do Brasil e com a seguinte frase: ‘Protógenes não desista’. “Esta caminhada que comecei no ano passado tem o compromisso de levar o que esta criança quer para o país.”

O delegado falou de filosofia. “A corrupção vem de um processo longo. Não pode haver sobreposição ou desequilíbrio entre o interesse público e o privado. A distância entre estes dois conceitos dá margem para a corrupção e atos lesivos ao estado brasileiro”, afirmou.
“O Brasil tem pressa. Sair do plano da indignação pública para agir”, diz. Ele contou a história do povo da cidade de Garanhuns, onde o presidente Lula nasceu, que se organizou para cobrar uma ponte que já deveria ter sido construída na cidade e simplesmente os recursos sumiram, virou manifestação na Câmara de Vereadores, depois uma CPI e por fim a cassação do prefeito. “Este tipo de ação dá resultado. A via é política”
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