MANSÕES EM FRENTE AO MAR VÃO PERDER ESPAÇO NA ORLA DE
GUARUJÁ
“VÃO PEGAR MINHA PISCINA', DIZ PROPRIETÁRIA DE CASA NO
GUARUJÁ!”
Mansões em frente ao mar na praia de Pernambuco, área nobre de Guarujá, litoral de São Paulo, terão que recuar seus muros em 24 metros e "devolver" jardins e áreas de lazer ao público.
'Vão pegar minha piscina', diz proprietária de casa no Guarujá
A intenção é da prefeitura, que acaba de apresentar projeto à União para revitalizar as praias e recuperar as áreas.
Ao todo, 27 imóveis de alto padrão devem ser atingidos pela medida o que representa grande parte das casas da praia de Pernambuco.
Sem fiscalização, a prefeitura diz que esses proprietários "fecharam" uma faixa de área verde em frente ao mar --registrada como pública-- com cercas e muros altos, formando jardins particulares.
Muitos também utilizaram essas áreas extras para instalar bangalôs, tendas e piscinas em meio aos coqueiros.
Agora, a prefeitura de Guarujá quer retirar os muros das mansões, recuperar a área em volta e transformá-la em um calçadão com jardim público, ciclovia e rampas de acessibilidade.
"Agradecemos [aos proprietários] por terem colocado os muros. Preservaram até a área de uma outra invasão. Mas agora muito obrigado, coloquem o muro no lugar, no limite de suas propriedades", diz o diretor da Secretaria de Planejamento do município, Marco Damin.
De acordo com a prefeitura, a área a ser devolvida pelos proprietários compreende cerca de 25 mil metros quadrados ficam fora da lista o hotel Sofitel Jequitimar e outras casas, que, segundo a prefeitura, fazem parte de outro loteamento.
INVASÃO COM CRITÉRIO
O secretário de Planejamento afirma que a maioria das casas manteve o recuo.
"Aquela área não foi invadida [por construções] por motivos de sobrevivência. Foi uma ocupação que ocorreu com certo critério. Com certeza não construíram muito porque sabiam que a área não era deles", afirma. "É um bem público", completa.
Proprietários dos imóveis ouvidos pela Folha sob condição de anonimato declaram que instalaram quiosques e piscinas no local.
A maioria também admite que a área pertence à União, mas nenhum soube explicar como foi incorporada aos imóveis da orla.
Um funcionário de uma das casas diz que "se quiserem tomar mesmo 24 metros, vão ter que cortar a piscina no meio". Outros frequentadores dizem concordar com o projeto, mas não acreditam que ele saia do papel (leia mais ao lado).
De acordo com a Secretaria de Patrimônio da União, essa área foi ocupada de forma irregular, mas afirma que só deve analisar o projeto quando a prefeitura apresentar um plano de gestão integrada da orla, outra exigência do acordo.
A presidente do projeto Orla, Maria Eunice Grotzinger, diz que o plano deve ser apresentado ainda neste mês.
Fonte: Folha de São Paulo/Natália Cancian
tainhas espiãs ,informam,retomar o que ,na praia de pernambuco,política perseguição aos proprietários de imóveis,mansões que conservam a praia,e seus imóveis,dão segurança,emprego e pagam em dia seus tributos,calçadão para que,se a maré baterá na calçada futura projetada para vagabundos e marginais,á noite ,tomar conta ,destruir,e sem segurança ,pular as residencias e roubar,a prefeitura que r isso para a cidade,mais problemas,já não chega o abandono total da segurança da cidade,vamos lá isso não vai resolver o problema dos pobres com acesso ás praias.só se a prefeitura de guarujá trocar a natureza e as marés constantes altas que detonarão com as calçadas a iluminação,já não chega a cidade abandonada fantasma,sem zeladoria e manutenção periódica,aé mais um proojeto para ganhar dinheiro,alguém vai ganhar,dida não,diga não,processo ,não,direitos iguais aos desiguais não
ResponderExcluiras favelas invadem tomam posse,rabicho de luz de água,sala´rio família,salário prisão,e chega de
ResponderExcluirarruaças na cidade,os favelados podem invadir ,se apoderar,alugar barracos de invasão na terra dos outros,a até o spu e da prefeitura,e recebem o título de propriedade da pmg,como no pereque no terreno da família sahião,mas os proprietários de imóveis como na praia de pernambuco que contribuem não tem os mesmos diereitos adquiridos ,por que,esse é o guarujá que vivemos
tainhas espiãs,a popularização das praias,desvaloriza os imóveis e a debandada será geral no guarujá,os proprietários ,alugarão e não investirão ,não gastarão no comércio ,na hotelaria,como já está aconteendo
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