sexta-feira, 22 de novembro de 2013

PREFEITURA TENTA RETOMADA E AGUARDA AÇÃO DA POLÍCIA.

CHEFE DE GABINETE DECLARA QUE FAMÍLIAS QUE INVADIRAM ÁREAS PÚBLICAS DEVEM SER RETIRADAS PELA TROPA DE CHOQUE DE SÃO PAULO!
ÁREAS INVADIDAS EM GUARUJÁ, AINDA NÃO FORAM DESOCUPADAS AINDA.



Desde o final de outubro até a semana passada, sete áreas foram invadidas em Guarujá, no litoral de São Paulo. Desse total, quatro já possuem liminares para reintegrações de posse, no entanto, até o momento, nenhuma desocupação foi promovida.

Segundo a prefeitura, das sete áreas invadidas, cinco são públicas e duas particulares. Elas estão divididas em pontos diferentes da cidade: uma na região conhecida como Cantagalo, três no bairro Morrinhos, uma no Parque da Montanha, uma no Mangue Seco e a última no Jardim dos Pássaros.

Ainda de acordo com a administração municipal, três liminares já foram concedidas e uma está sendo analisada. “Uma é para o Parque da Montanha, outra para o conjunto habitacional na entrada do Morrinhos e última para o Cantagalo. Temos uma quarta, que está sendo apreciada, para a reintegração de posse do Mangue Seco. Neste momento, estamos providenciando uma ação também para a área invadida no Jardim dos Pássaros”, explica Cândido Garcia Alonso, chefe de gabinete da Prefeitura de Guarujá.

As ocupações começaram no fim de outubro, nas áreas do Cantagalo e Morrinhos. A prefeitura tentou promover a reintegração de posse no Cantagalo, mas não teve sucesso. As famílias protestaram contra a ação e impediram as equipes de entrar.

 Já no Morrinhos, as famílias ocuparam o conjunto habitacional que pertencia à Caixa Econômica Federal e que, atualmente, é da prefeitura. Nas áreas particulares, o município informa que os proprietários devem ir à Justiça para que possam tomar seus terrenos de volta. “A prefeita fez contato com o governador, com o secretário de Segurança Pública e o chefe da Casa Civil. Agora, a nossa dependência é da Polícia Militar. Eles precisam trazer a Tropa de Choque para acompanhar os oficiais de Justiça e os funcionários da prefeitura, para fazerem a reintegração de posse”, completa Garcia Alonso.

 Por meio de nota, a Polícia Militar explica que está em fase de planejamento para fazer a reintegração de posse das áreas cuja ordem judicial já foi expedida. Porém, ainda não há uma previsão para que isso ocorra.

Fonte: G1 Santos

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