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sábado, 2 de agosto de 2014

EDUCADORES REALIZARAM O MAIOR MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO NA HISTÓRIA DE GUARUJÁ!

PARABÉNS AOS NOSSOS EDUCADORES: "A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS"
PROFESSORES UNIDOS REALIZARAM O MAIOR MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO NA HISTÓRIA DO GUARUJÁ!


LEMBRANDO QUE NOSSOS PROFESSORES FORAM TRAÍDOS POR UMA PROFESSORA, AFINAL COMO DIZEMOS POR AQUI: "GOVERNO MARIA DE BRITO, QUEM CONHECE, NÃO CONFIA!

sexta-feira, 25 de julho de 2014

0,5% NÃO COBRE A INFLAÇÃO E MOSTRA O DESCASO DA PREFEITURA.

GREVE DOS PROFESSORES: 0,5% NÃO COBRE A INFLAÇÃO E MOSTRA O DESCASO DA PREFEITURA DO GUARUJÁ
O DESCONTENTAMENTO DA CATEGORIA SE DÁ PORQUE O ABONO NÃO INCORPORA AOS SALÁRIOS, NÃO INCIDE SOBRE OS DIREITOS TRABALHISTAS COMO FÉRIAS OU 13º SALÁRIO, ALÉM DE SER UM BENEFÍCIO INSTÁVEL, POIS PODERÁ SER SUSPENSO A QUALQUER MOMENTO.


Na última sexta-feira (18), o Sindicato dos Professores em Escola Públicas Municipais de Guarujá, Bertioga, São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba (Siproem), entidade filiada à União Geral dos Trabalhadores (UGT) entrou em greve, por tempo indeterminado, visando evitar que o projeto de lei apresentado pela prefeitura do Guarujá, que prevê a correção das tabelas de remuneração do funcionalismo, seja votado.

Na proposta da prefeitura, o reajuste para os professores representa 0,5% para o PBI; 1,0% PBII e 2,5% PBIII, o que é muito abaixo dos 8% exigidos pela categoria, que correspondem ao reajuste da inflação, baseado no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), mais ganho real.

Segundo a professora Joanice Gonçalves (Nice), presidente do Siproem, a prefeitura vinha mantendo diálogo com o Sindicato para a elaboração do projeto, mas diante da rejeição da categoria em relação ao percentual apresentado, o texto foi mandado para votação na Câmara mesmo com a rejeição unânime dos professores.

Ontem de manhã, cerca de 800 educadores fizeram assembleia em frente ao Paço Municipal e foram recebidos por vereadores que afirmaram que irão votar a proposta, para não atrapalhar o restante do funcionalismo, por conta da proposta de correção das tabelas salariais dos servidores do município (PLC 007/2014) e de reajuste anual (PL 076/2014), mas, quanto ao abono oferecido pelo Executivo aos professores, na semana passada, este não será apreciado, em razão da rejeição da proposta por parte dos servidores.

O descontentamento da categoria se dá porque o abono não incorpora aos salários, não incide sobre os direitos trabalhistas como férias ou 13º salário, além de ser um benefício instável, pois poderá ser suspenso a qualquer momento, isso é um descaso para com a categoria.
Na rede pública do Guarujá, 1.800 professores trabalham nas 26 escolas da região, tendo sete fechadas completamente e 19 atendendo parcialmente.

Fonte: Imprensa/UGT

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

OS SECRETÁRIOS LERO-LERO!

EDUCADORES DE GUARUJÁ VAIAM A DUPLA DE "PROFESSORES DA INCOMPETÊNCIA", A SECRETÁRIA PRISCILA BONINI E O CHEFE DE GABINETE CÂNDIDO GARCIA!
TEXTO PUBLICADO POR EDUCADORA NO FACEBOOK, "A LENDA DAS ADIs PROMOVIDAS", CAUSOU A GRITA GERAL CONTRA A DUPLA DE INCOMPETENTES, CONHECIDA NACIONALMENTE COMO "OS SECRETÁRIOS LERO-LERO!"


A LENDA DAS ADIs PROMOVIDAS

A anos atrás o MEC determinou que para trabalhar na Educação Infantil (Creche) o profissional teria que ter formação, seja a nível médio (Magistério) ou superior (Pedagogia) e foi dado aos Municípios 10 anos para que os mesmos se adequassem a isso, capacitando os profissionais que já atuavam para que os mesmos passassem a ser professores.

Guarujá NÃO capacitou NINGUÉM. Deixou o prazo passar e quando o mesmo estava vencendo e a Cidade iria perder os recursos do FUNDEB caso não apresentasse um número "X" de profissionais capacitados, a PMG (SEDUC) convocou uma reunião com todas aquelas que já tinham formação (por conta própria) e nos foi "oferecido" essa possibilidade de "promoção", garantindo que aconteceria automaticamente e em nenhum momento essa "promoção" nos foi colocada como possibilidade de ser irregular ou inconstitucional.

Entregamos cópias de titulação (que foram encaminhadas diga-se de passagem, ao JURÍDICO) e ficamos aguardando a resposta, que segundo nos foi falado, poderia demorar um mês como um ano. No dia 01/10/2010 chegou nas unidades uma portaria que nos promovia e a partir daquele momento passamos a ser ADI (AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL) registrado na carteira inclusive, como promoção, no dia seguinte já passamos a trabalhar 8h/dia (antes trabalhávamos 6h/d) e ter todas as responsabilidades de PROFESSOR. Passamos a preencher diários de classe, fichas de avaliação individual, fazer conselho de nível (tudo isso está fotografado e possui registros para comprovar). No mês seguinte nosso holerite já estava alterado com a nomenclatura ADI e o salário também seguindo a atual função.

No mês de janeiro as ADIs Concursadas conseguiram o direito de receber a Hora Atividade (inclusive retroativa) e então surgiram os problemas, pois somente as que foram "promovidas" não receberam!! A princípio NINGUÉM sabia dizer o por que de não recebermos e nos foi solicitado que fizéssemos requerimentos solicitando esse pagamento, o que fizemos de pronto.
As funções permaneceram IGUAIS, no entanto os ganhos eram diferentes. Quando veio o aumento salarial, pelo Piso Nacional, nós NÃO tivemos nenhum problema e recebemos o mesmo aumento que as ADIs Concursadas, mas a hora atividade NADA.

Tempos depois recebemos uma resposta do requerimento dizendo que NÃO TÍNHAMOS DIREITO A HORA ATIVIDADE PORQUE ÉRAMOS PROMOVIDAS....?? E então surgiu a tal "lenda" da INCONSTITUCIONALIDADE que vem se arrastando até os dias de hoje, porém com funções iguais mantidas até então.

É interessante que na época que fomos "promovidas", a falta de funcionários era gritante e ter um aumento de carga horária foi motivo de piadas porque a diferença de salário entre uma ADI Promovida e uma Pajem era de apenas R$300,00 e nós ficávamos em média 9h dentro da unidade o que era excelente para o sistema.

Hoje, 37 meses depois, querem simplesmente nos rebaixar de volta a Pajem (cargo em vacância) e retroagir o salário que atualmente é de R$1560,00 para R$1049,00 e pagar uma gratificação de R$500,00 que não será incorporada ao salário base e nem soma na aposentadoria. Então onde está a valorização nisso?? Como não haverá perdas se todos os benefícios são calculados sobre o salário base? E rebaixar salários não é inconstitucional?

Querem atribuir a nós o ato irregular da promoção, como se tivéssemos esse poder! Querem justificar essa ação de rebaixamento dizendo que o ATO É NULO (após 3 anos)!!!
Muitas Pajens tiveram nesta Promoção a motivação para voltar a estudar, visando uma melhor qualidade de vida e futuro profissional, já que a promoção era estendida a todas que concluíssem a faculdade de forma automática. No entanto, sem maiores explicações, as promoções foram congeladas e ficou por isso mesmo! 

Hoje dentro dos Núcleos de Educação Infantil existem 3 situações: Pajens - ADIs Promovidas (o termo correto é esse ja que no holerite, carteira de trabalho e crachás a nomenclatura é ADI e não mais Pajem) e ADI Concursadas.

A nova proposta apresentada NÃO resolve em NADA essas questões, ao contrário, continua mantendo 3 situações diferentes dentro das unidades e desmotiva totalmente esses profissionais, além de humilha-los e ser um ato que contraria o que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e o Ministério de Educação e Cultura diz: que o profissional que atua na educação infantil é PROFESSOR!

Por acreditarmos que há coerência em nossa luta e que é uma questão de "boa vontade política" não desistiremos e contamos com o apoio de todos para vencer essa batalha!