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quinta-feira, 3 de abril de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
QUEREMOS UMA LEI EFICAZ!
VEREADOR NELSINHO, VAMOS FAZER UMA LEI DE GENTE GRANDE NO GUARUJÁ!
PRECISAMOS DE UMA LEI QUE OBRIGUE OS BANCOS A CONTRATAR MAIS CAIXAS PARA O ATENDIMENTO. É UM ABUSO ESPERAR MAIS DE 1 HORA NAS FILAS, COMO OCORRE EM VÁRIAS AGÊNCIAS EM GUARUJÁ, NOS CAIXAS, ALIÁS, NOS DOIS CAIXAS, PORQUE AS AGÊNCIAS MUITAS VEZES NÃO POSSUEM MAIS DE DOIS CAIXAS TRABALHANDO.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
BRASIL, O PAÍS DOS BANQUEIROS!
JUROS DO CARTÃO CHEGAM A QUASE 1.000% AO ANO.
É COMO SE UM BANCO EMPRESTASSE DINHEIRO PARA QUE O
CONSUMIDOR COMPRASSE UM CARRO DE R$ 30 MIL EM JANEIRO E EM DEZEMBRO LHE
MANDASSE A CONTA DA COMPRA DE UM APARTAMENTO DE R$ 320 MIL.
No final da fatura, em uma tabelinha repleta de números, uma informação chama a atenção. Custo total do saque à vista no cartão de crédito do Banco Santander: 967% ao ano. Para quem não consegue visualizar claramente quão caro é esse juro, é como se um banco emprestasse dinheiro para que o consumidor comprasse um carro popular de R$ 30 mil em janeiro e em dezembro lhe mandasse a conta da compra de um apartamento de R$ 320 mil.
Mas o leitor pode agora pensar que jamais sacaria dinheiro do cartão de crédito. Pensa mais: que faz os saques tradicionais de sua conta corrente e usa o cartão apenas para fazer compras. Mas, se num mês ficar mais apertado, paga apenas o valor mínimo e vai levando adiante. Esse adiante, entretanto, também sai caro, pois essa dívida começa a ter incidência de juros, no que é chamado no jargão bancário de empréstimo rotativo. Voltando ao caso do Santander, o juro de alguns dos cartões do banco pode chegar a 705,61% ao ano. É menos do que o saque à vista. Em vez de um apartamento de R$ 320 mil, o banco cobraria um de R$ 241 mil.
Segundo dados do Banco Central, um terço das concessões de crédito no cartão no ano passado entrou no rotativo. Foram R$ 26 bilhões, número maior do que o que foi emprestado em crédito consignado ou crédito ao consumo. Do total, quase 37% está com o pagamento da fatura em atraso de mais de 90 dias, ou seja, inadimplentes. A inadimplência não é preocupante, segundo o BC, porque ela é dividida por toda a carteira, que inclui a dos clientes que pagam em dia sua fatura, de aproximadamente R$ 62 bilhões no ano passado. Logo, o juro também não seria tão elevado, já que ele serviria para o banco fazer frente ao dinheiro que deixa disponível para os clientes pagarem apenas a cada 30 dias e também para fazer frente ao crédito parcelado sem juros.
Se a taxa média fosse de 140% ao ano, dividida pela carteira e descontando a inadimplência, o juro total cairia para 30% ao ano. Mas não é possível saber qual é a média cobrada, nem se os juros vêm subindo, porque o BC não tem esse acompanhamento. Os bancos tampouco divulgam essa informação e se restringem a prestá-las apenas nas faturas de seus clientes.
Uma pesquisa recente do Proteste mostra que o Santander tem os juros mais altos do cartão de crédito, mas não é o único a ter taxas tão elevadas. Basta reunir as faturas de diferentes clientes de diferentes bancos para constatar que os outros grandes bancos privados - Bradesco, HSBC e Itaú Unibanco - têm juros acima de 400% ao ano. É mais que o dobro do juro médio do cheque especial, acompanhado pelo BC.
Os bancos, entretanto, não falam do assunto. Todos foram procurados e enviaram apenas notas informando que cobram juros compatíveis com os riscos e que oferecem opções aos clientes. O Bradesco disse apenas que não comentaria. O Santander, que tem todos os seus cartões com juros acima de 400% ao ano, reforçou que propõe alternativas ao crédito rotativo com juros baixos. Nem mesmo o Banco do Brasil, que tem um dos juros mais baixos - segundo a Proteste, 107% ao ano - fala sobre o assunto.
Fonte: Diário do Litoral
sábado, 11 de janeiro de 2014
FACENAUTAS CONTINUAM PAUTANDO A IMPRENSA.
....E O FACEBOOK MAIS UMA VEZ PAUTA A IMPRENSA!
BANCO RECUSA DINHEIRO EM VICENTE DE CARVALHO.
CAIXAS DO BANCO DO BRASIL NÃO REALIZAM MAIS NENHUMA
TRANSAÇÃO EM DINHEIRO POR TEMPO INDETERMINADO. AGÊNCIA SOFREU TRÊS ASSALTOS NUM
PERÍODO DE UM ANO E MEIO.
Há 32 dias, a agência do Banco do Brasil na Avenida Thiago Ferreira, em Vicente de Carvalho, Guarujá, não realiza qualquer tipo de transação em dinheiro nos caixas. O aviso na porta da unidade diz: “por motivos de segurança pública, a partir dessa data 09/12/2013 esta agência não fará mais pagamentos ou recebimentos no caixa com dinheiro, assim como não processaremos mais depósitos de dinheiro e cheques”.
Uma foto do informativo caiu na internet e ganhou repercussão. Revoltada, a população reclama e se diz prejudicada pela falta dos serviços na agência, instalada no principal centro comercial de Guarujá.
A escriturária Soraia Romero diz que foi pega de surpresa, há mais ou menos 20 dias, quando foi à agência e tentou pagar uma conta. Ela é correntista do Banco do Brasil e a unidade da Avenida Thiago Ferreira é uma das que ela mais frequenta.
Soraia conta que o gerente se recusou a conversar com os clientes, que ficaram sem nenhuma justificativa sobre a falta de atendimento. Apenas os caixas eletrônicos permanecem em operação. “Não dá para fazer transações de altos valores no caixa eletrônico, é muito perigoso”, fala a escriturária.
O comerciante Arthur Ubiratan também utiliza a agência para transações, já que seu estabelecimento fica em Vicente de Carvalho. Ele também foi surpreendido com a mudança e, na opinião dele, a agência pode até ser desativada. “Eu acho que eles estão fazendo isso para levar os clientes para outras agências e desativar a da Thiago Ferreira”.
Sobre a iniciativa do banco e a falta de segurança em Vicente de Carvalho, o advogado e ex-policial militar Paulo César Clemente diz que a medida só mostra a “falência do poder público”, fala. Ele explica que as ações da Polícia Militar são baseadas em estatísticas. No entanto, na sua opinião, descrentes das iniciativas do poder público, as pessoas quando sofrem alguma ação criminosa, deixam de fazer o boletim de ocorrência (B.O.)
Sem oficializar as ocorrências, as estatísticas de criminalidade escondem a realidade do índice de violência e crimes no Município, segundo advogado.
“A polícia não faz a prevenção porque não tem documentado os altos índices de criminalidade, justamente por causa da descrença da população, que não registra mais o boletim de ocorrência”, ressalta.
Clemente afirma que não só Vicente de Carvalho, mas todo o Guarujá está sofrendo com o aumento de roubos e a falta de segurança.
Banco do Brasil
O BB, por meio da assessoria de imprensa, confirma que os caixas não estão operando e explica que a agência passa por reformulação do plano de segurança. A unidade foi alvo de assaltantes três vezes, no intervalo de um ano e meio, duas delas entre julho e dezembro de 2013.
A assessoria informa que novos dispositivos de segurança estão sendo instalados na agência e que ainda não há previsão do retorno de funcionamento dos caixas. A alternativa para clientes é se deslocarem a outra agência, na Av. Santos Dumont, 302, também em Vicente de Carvalho, onde o atendimento foi estendido das 9 às 17 horas para atender a maior demanda.
Fonte: Diário do Litoral
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
ASSALTO
- Alô? Quem tá falando?
- Aqui é o ladrão.
- Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
- Não, os funcionário tá tudo refém.
- Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... Mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
- Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
- Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
- Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
- Bom... Sabe o que é? Eu tenho uma conta...
- Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
- Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
- Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um sequestro.. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília.
- Sei, sei. O senhor tá na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... Mas , será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
- Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
- Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
- Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
-Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
- Não... Já falei... Eu sou... Peraí bacana... Hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(...um minuto depois)
- Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
- Puxa, que incrível!
- Incrive por quê? Tu achava que era menos?
- Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
- Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no
gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar quatro por cento, tá ligado?
- Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
- Nadica de nada, já tá tudo acertado!
- Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(de repente, ouvem-se tiros e gritos)
- Ih, sujou! Puliça!
- Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado...)
- Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!
Luís Fernando Veríssimo
sábado, 9 de março de 2013
ELES QUEREM OS BANCOS!
É MAIS FÁCIL ESSA COMISSÃO DE ACADÊMICOS VEREADORES FISCALIZAR O PROJETO JÚPITER DA NASA QUE OS IMPOSTOS DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS!
ESTÁ EXPLICADO PORQUE RETIRARAM CASSETA & PLANETA DO AR NA GLOBO, AFINAL O DIÁRIO OFICIAL E A "GRANDE INICIATIVA' DOS VEREADORES, "OS TRÊS MOSQUEIROS" COM LARGO CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO E JURÍDICO, NOS DIVERTEM DIARIAMENTE EM GUARUJÁ.
SAIBAM PORQUE ESSE EDITAL É UMA PIADA PRONTA!
Ao ler este edital, nesta data que completo meio século de vida, quase infarto de tanto rir. Absolutamente nada contra os nossos amigos, muitos competentes por sinal que trabalham na Fiscalização Municipal. Acontece que a Prefeitura Municipal e algumas "pessoinhas" não permitem a Fiscalização Municipal de trabalhar, o melhor exemplo: - O irregular comércio ambulante e os quiosques nas praias.
Basta um fiscal notificar alguém no Guarujá, rapidamente uma "pessoinha" é acionada, liga imediatamente na prefeitura para o Secretário e o trabalho do fiscal é interrompido, estou mentindo, acho que não, afinal ninguém consegue remover nem os Quiosques de Sorvetes quanto mais fiscalizar.
Para quem ainda não entendeu do que falamos, estamos falando do Famigerado ISSQN. O imposto sobre serviços de qualquer natureza com exceção dos impostos compreendidos em Circulação de Mercadorias.(ICMS), conf art. 155 II da CF/88 (ISSQN ou ISS) é um imposto brasileiro. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios têm competência para instituí-lo (Art.156, III, da Constituição Federal). A única exceção é o Distrito Federal, unidade da federação que tem as mesmas atribuições dos Estados e dos municípios.
O ISSQN tem como fato gerador a prestação de serviço (por empresa ou profissional autônomo) de serviços descritos na lista de serviços da Lei Complementar nº 116 (de 31 de julho de 2003).
Como regra geral, o ISSQN é recolhido ao município em que se encontra o estabelecimento do prestador. O recolhimento somente é feito ao município no qual o serviço foi prestado (ver o artigo 3º da lei complementar citada) no caso de serviços caracterizados por sua realização no estabelecimento do cliente (tomador), por exemplo: limpeza de imóveis, segurança, construção civil, fornecimento de mão-de-obra.
Os contribuintes do imposto são as empresas ou profissionais autônomos que prestam o serviço tributável, mas os municípios e o Distrito Federal podem atribuir às empresas ou indivíduos que tomam os serviços a responsabilidade pelo recolhimento do imposto.
Bem a pergunta é como fiscalizar Bancos, principalmente Bancos devendo Impostos? Isso é uma piada pronta, Bancos não devem impostos simplesmente porque não pagam impostos! Até meu filho de 15 anos sabe disso e como fiscalizar Bancos se numa cidade onde Caminhões Velhos fazendo "Vira", não são fiscalizados? Brinquedos de Verão que custam cerca de R$ 50,00 cada 15 minutos, Aluguel de Bicicletas, Infláveis, Caiaques, Pranchas, e por ai vai.
Mais engraçado é o Trio de Vereadores que comandará à devassa. Com larga experiência Contábil e Jurídica, basicamente é mais uma perda de tempo e papel na Câmara de Guarujá.
UMA BATALHA PERDIDA, FISCALIZAR AS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
Uma das maiores dificuldades da Fiscalização Tributária Municipal é a de fiscalizar as instituições financeiras, para fins de homologar os recolhimentos espontâneos do Imposto Sobre Serviços – ISS. Os principais motivos das dificuldades encontradas pelo Fisco Municipal são os seguintes:
a) Banco não emite documento fiscal, impossibilitando o acompanhamento pela emissão de tais documentos;
b) Nem toda receita da instituição financeira é tributável pelo ISS, impossibilitando, assim, o exame da base de cálculo através da receita bruta lançada no Resultado mensal;
c) O Plano de Contas COSIF, instituído pelo Banco Central, não é, geralmente, adotado nas Agências, sendo apenas aplicado após a consolidação e efetuado pela Matriz;
d) A diversidade de agências espalhadas por todo o País exige fiscalização de quase todos os Municípios brasileiros, muitos deles sem a adequada estrutura técnica que possibilite o adequado exercício da função de fiscalizar;
e) Por conta de tal diversidade, o critério de calcular e de recolher o imposto fica, muitas vezes, sob a responsabilidade da gerência local, cada uma decidindo ao seu talante o valor que deve recolher e, pior, o que não deve.
A piorar, a maioria dos Municípios não estabelece em suas leis obrigações acessórias aos Bancos, tipo relatórios mensais de receitas discriminadas por espécie de serviço, que, além de facilitar a tarefa do Fisco, passaria ao Banco a responsabilidade de assumir a autoria das informações fornecidas.
Sendo assim, mais uma Comissão na Câmara Municipal que não encontrará absolutamente nada, porque Bancos tem Edifícios enormes repletos de advogados e profissionais em Ciências Contábeis para não pagarem impostos e nem serem pegos por um grupo de Vereadores que nem conhecem completamente o Regimento Interno da Câmara Municipal.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
PORQUE OS BANCOS NÃO APARECERAM?
UM NEGÓCIO DA CHINA?
QUANDO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NEM APARECEM PARA PARTICIPAR DA LICITAÇÃO, IMAGINEM QUE NEGOCIÃO!
SERÁ QUE AS INSTITUIÇÕES NÃO QUISERAM DOAR AS CESTAS BÁSICAS?
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
OPERAÇÃO ESTRANHA!
OPERAÇÃO SCHAHIN CURY
SECRETÁRIO DE GOVERNO IRRITA-SE COM PERGUNTA NO PROGRAMA TUCA JR. SOBRE OPERAÇÃO "NO MINIMO ESTRANHA" DE RENUNCIA DE RECURSOS

Recentemente a Prefeitura de Guarujá fez um "acordo", no minimo estranho com o Banco Schahin Cury. Ontem no programa Tuca Jr. na TV o Super-Secretário, Prefeito e Censor da Ilha de Santo Amaro, Ricardo Joaquim Augusto de Oliveira se perdeu na pergunta sobre os mais de 70 milhões do acordo.
Para o leitor entender um pouco a estranha operação vamos republicar o comunicado da Secretária de Comunicação abaixo:
Guarujá reverte impedimento e empréstimos bancários são liberados
A Prefeitura Municipal de Guarujá, por meio da Secretaria dos Assuntos Jurídicos, comemora importante vitoria em relação ao resguardo do erário público. No dia 19 de maio, o Titular da 3ª Vara Cível de Guarujá, Juiz Gustavo Gonçalves Alvarez, acatou parecer favorável do Ministério Público e a Administração Municipal está novamente autorizada a contrair empréstimos com bancos públicos e privados.
A partir dessa decisão, Guarujá deixará de pagar cerca de R$ 43 milhões em dívidas contraídas na gestão do ex-Prefeito Ruy Gonzalez (1993-1996). O empréstimo em questão foi tomado em 1994, no início do Plano Real, para garantir o pagamento dos salários dos servidores municipais, dando como garantia de quitação - com o banco Schahin Cury e outras cinco instituições, uma delas já extinta - a Antecipação da Receita Orçamentária (ARO) do ano seguinte.
Porém, alvo de duas ações populares na Justiça, a Prefeitura de Guarujá ficou impedida de contrair empréstimos em bancos e passou a depositar os valores devidos em juízo, em torno de R$ 36 milhões acumulados.
Segundo a Secretária Municipal de Assuntos Jurídicos, Fábia Margarido Daléssio, se tivesse sido quitado integralmente, o valor do débito ultrapassaria R$ 79 milhões, em valores atualizados.
O Banco Schahin Cury e as outras instituições aceitaram a proposta da Prefeitura. As outras instituições com as quais a Administração Municipal havia contraído empréstimo foram: Alvorada, Bradesco Financiamentos, Brasil Capital Recovery, Companhia Securitária Banco Fibra e Banco Patente (representado, atualmente, por três sócios)
Rafael Cicconi - Secom Guarujá
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Caso nossa memória de milhões de Terabytes não se enganem, o ex-prefeito Maurici Mariano, através de uma brilhante ação, conseguiu sacar na época (2001), cerca de 15 milhões de reais do dinheiro supracitado.
Maurici Mariano conseguiu na época pagar a folha de pagamento atrasada, comprar alguns caminhões Ford que ainda circulam pelo Guarujá, e Maquinas da Fiat (Patrol e Tratores). O Banco Schahin após sofrer uma ação popular, capitaneada pelo ex-prefeito, vinham perdendo na justiça há mais de cinco anos as ações conforme documentos públicos acima e abaixo.
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Misteriosamente o Município fez um acordo, o Secretário de Governo informou no Programa de TV que a divida ultrapassava 200 milhões, nas contas do Secretário, e também informou que mais uma vez seu parceiro o Ministério Público e declarou que não houve nenhum ato "sorrateiro".
Acreditamos que não, afinal pelas publicações no Diário Oficial, e pela imobilidade da Câmara Municipal em fiscalizar o Poder Executivo, ninguém precisa fazer nada escondido, afinal ninguém faz nada para inibir ações desastrosas como as praticadas pela Administração Antonieta de Brito.
O Secretário também declarou que não houve escândalos nesta administração, Arena Skol (Contrapartida Social), Operação Verão (Comida e Alojamentos), Monopólio dos Eventos, Uniformes, Pavimentação, Dengue, Agua Contaminada, Virose, Saúde, Coleta de Lixo, Tumi Engenharia, Medicamentos, Lousas Digitais, Kits Bucais, etc... não seriam suficientes para manchar a administração Maria de Brito.
Infelizmente não podemos contar com o Ministério Público Estadual, afinal como o Secretário de Governo declarou, ele foi chamado para avalizar a operação e a Prefeita Antonieta declara diariamente "o Ministério Público é nosso parceiro".
Portanto a dura realidade é que estamos perdidos, a Justiça com mais de 100 dias de greve, resta a população a denunciar à Imprensa, que não punirá os culpados, mas terá um importante papel de mostrar como essa administração está levando a Prefeitura de Guarujá que não paga fornecedores desde dezembro/2009, à falência ou como diriam os mais velhos "a banca rota".
Eleições em breve, campanha, prestem atenção em candidatos que poderiam ter evitado escândalos como este de ter ocorrido, mas preferem acordos com empreiteiras, empresas, e até mesmo com o poder, se candidatando para nada fazer no Parlamento Estadual e Federal, o recado é claro, não temos candidatos no Guarujá, afinal em 20 meses ninguém fez nada por nossa terra e com "acordos", governam com essa "turma", que poderia ser chamada de várias coisas, menos uma Administração Austera!
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