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sábado, 8 de novembro de 2014

INSS VAI LEILOAR FAZENDA NO GUARUJÁ

LEILÃO: INSS VAI LEILOAR FAZENDA NO GUARUJÁ
ÁREA TEM 1,3 MILHÃO DE METROS QUADRADOS E FICA NA RODOVIA GUARUJÁ-BERTIOGA


O INSS vai leiloar, em 18 de novembro, às 10h, uma fazenda com 1,3 milhão de m², localizada nos quilômetros 8 a 10 da Rodovia Guarujá-Bertioga, no Guarujá (SP). O leilão vai ser realizado na Av. Dr. Epitácio Pessoa, 441, sala 22, em Santos. Os interessados podem agendar visita ao local e obter orientações nesse endereço ou pelo e-mail logsan@inss.gov.br, até dia 14. Mais informações também estão disponíveis pelo site  www.previdencia.gov.br , no link Leilões INSS.

Para participar do leilão, é necessário recolher caução de 5% do valor do imóvel. Esse pagamento deve ser feito na Caixa Econômica Federal até o dia 17 de novembro. A aquisição do imóvel pode ser feita à vista ou a prazo, com 10% de sinal e 90% do valor financiado em até 48 prestações mensais.

Endereço: Rod. Guarujá-Bertioga Km 8 a 10 – Guarujá/SP
Área (m²): 1.270.000,00
Preço mínimo à vista: R$ 42.800.000,00
Valor da caução: R$ 2.140.000,00

Fonte: Previdencia Social

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

DISPENSA DE LICITAÇÃO PARA LIMPEZA DE CAIXAS D'ÁGUA É SUSPEITA EM SÃO VICENTE!

PREFEITO BILI, ISSO É UM CONTRATO DE LIMPEZA DE CAIXAS D'ÁGUA OU A CONSTRUÇÃO DE UMA BARRAGEM?
MAIS UM MILIONÁRIO CONTRATO COM A CODESAVI, A AUTARQUIA QUE NÃO PODE NEM LAVAR UM VEÍCULO POR NÃO POSSUIR CERTIDÕES NEGATIVAS COM A PREVIDÊNCIA SOCIAL POR UMA DIVIDA MILIONÁRIA COM O FISCO PREVIDENCIÁRIO.


SERÁ QUE FOI ERRO DE DIGITAÇÃO PREFEITO BILI, COMO A CONTRATAÇÃO DE VIAGENS DA AEROBILI?

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

CODESAVI NÃO PODE PRESTAR SERVIÇOS A PREFEITURA DE SÃO VICENTE!

CODESAVI NÃO PODE PRESTAR NENHUM SERVIÇO A PREFEITURA DE SÃO VICENTE!
COM UMA DIVIDA MILIONÁRIA NO INSS, SEM REGULARIDADE FISCAL, TRIBUNAL DE CONTAS APONTA IRREGULARIDADES NOS CONTRATOS DA CODESAVI. JÁ PASSOU DA HORA DE UMA AÇÃO POPULAR DA POPULAÇÃO NA JUSTIÇA, RESPONSABILIZAÇÃO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, CASSAÇÃO DO PREFEITO DE SÃO VICENTE E VAMOS TIRAR SÃO VICENTE DAS TREVAS!






terça-feira, 24 de setembro de 2013

PROTESTO CONTRA SUSPENSÃO DE BENEFÍCIO EM GUARUJÁ.

CASAL PROTESTA CONTRA SUSPENSÃO DE BENEFÍCIO EM GUARUJÁ.
ANA PAULA PUOSSO SOFRE DE CARDIOPATIA CONGÊNITA E NÃO ACHA O REMÉDIO QUE PRECISA


A casal de auxiliar de serviços gerais Ana Paula Costa Puosso e Daniel Rodrigues promete protagonizar uma situação inusitada hoje, às 15 horas, na sessão da Câmara de Vereadores de Guarujá, no Centro da Cidade: raspar a cabeça em protesto à suspensão do benefício de Ana Paula, afastada por doença pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

O protesto começou ontem (23). O casal, acompanhado do filho de sete anos e da mãe de Daniel, permaneceu das 7 às 18 horas na entrada do posto do INSS no Município, localizado na Avenida Adhemar de Barros. Ana Paula e Daniel vão ficar hoje também até as 15 horas, quando irão ao Legislativo para tentar sensibilizar os vereadores. Eles vão voltar ao posto na quarta-feira.

Por volta das 11 horas, Ana Paula — que sofre de uma cardiopatia congênita (doença na qual há anormalidade da estrutura ou função do coração, que está presente no nascimento, mesmo que descoberta muito mais tarde) — disse que sua família sobrevive porque se alimenta de comida vencida que pega no lixo de supermercados.

“Eu tinha uma microempresa que prestava serviços de mão-de-obra na construção civil. Hoje, tenho que apelar para a comida descartada do supermercado. Meu marido não pode trabalhar porque sua mãe, que vive com a gente também, teve um acidente vascular cerebral (AVC) e se locomove em uma cadeira de rodas”, explica Ana Paula, que também sofre problemas psicológicos — depressão, bipolaridade e síndrome de pânico — dependendo de remédios controlados com dosagens altas.

Para piorar, ela conta que seus medicamentos estão faltando na rede municipal de saúde. “Há muitas pessoas que estão sem os medicamentos e essa situação é cruel. Eu cheguei a receber R$ 1.300,00 por seis meses do INSS e, em abril último, a perícia resolveu indeferir meu benefício, fato que se repetiu no último dia 6”, explica, alertando que ontem, em função do protesto, uma nova perícia foi marcada. Ela vai se realizar no próximo dia 2, às 8 horas, com um médico diferente.

Daniel faz tudo em casa em função da doença de esposa e da mãe. Ele gostaria de trabalhar de madrugada para poder sustentar a família, mas não consegue emprego. “Eu faço qualquer serviço. Se minha esposa estivesse com saúde, ela ficaria com minha mãe, que não consegue ir sequer ao banheiro”, afirma o marido de Ana Paula.

Reportagem desrespeitada
Ontem, durante a apuração da história do casal, a Reportagem foi desrespeitada por um funcionário do posto do INSS. Ele saiu de seu ambiente de trabalho — em que tinha mais de 150 pessoas para atender — para fotografar, com o celular, a ação dos repórteres.

Depois, dentro do posto, o funcionário se negou a falar com a reportagem e de repassar o telefone da diretoria do órgão. Além disso, tentou convencer a segurança a expulsar a reportagem do prédio público, o que acabou não ocorrendo.

A Assessoria do INSS revelou ontem, por telefone, que uma nova perícia foi antecipada para hoje, às 15 horas (justamente no horário da sessão de Câmara) e que parentes de Ana Paula tentariam convencê-la a desistir do protesto. 

Fonte: Diário do Litoral

terça-feira, 13 de agosto de 2013

ADMINISTRAR É PARA QUEM SABE!

"COMO PODEREMOS ATENDER OS ANSEIOS DA NOSSA POPULAÇÃO, ATENDER A VOZ DAS RUAS, SEM DINHEIRO, SEM VERBAS?”, PERGUNTOU ANTONIETA.
A RESPOSTA É SIMPLES PREFEITA, BASTA REDUZIR A FOLHA DE PAGAMENTO MILIONÁRIA DOS COMISSIONADOS, CESSAR A NOMEAÇÃO DOS COMPANHEIROS DO PMDB, NÃO IMPORTAR UMA SECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO DO PARÁ E PRINCIPALMENTE, DIMINUIR O NUMERO DE SECRETARIAS INÚTEIS COMO A SECRETARIA DA COPA.


REPRESENTANTES DA FNP E JUÍZES DO TJSP DISCUTEM JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE E EDUCAÇÃO
A prefeita Maria Antonieta de Brito e vice-presidente para Assuntos de Finanças fez um relato da saúde financeira das cidades e da situação do impasse jurídico que os atuais gestores vivem em função das dívidas milionários herdadas de seus antecessores. Abertura de diálogo inédito para resolver questões sensíveis aos municípios recebeu elogios de prefeitos e desembargadores

Em reunião realizada nesta quinta-feira na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), 80 representantes de cidades do Estado estiveram presentes para discutir a compra judicial de medicamentos, a abertura obrigatória de vagas em creches e a possibilidade de agilizar as desapropriações para a construção de creches, unidades hospitalares e áreas de interesse social.

Estiverem presentes prefeitos e secretários municipais das cidades de Guarujá, Tatuí, Indaiatuba, Santo André, São Paulo, São José dos Campos, São Caetano do Sul, Presidente Prudente, Mogi das Cruzes, Jacareí, Embu das Artes, Mogi Guaçu, Itu, Guarulhos, Campinas, Ribeirão Preto, Jaú, Araraquara, São Bernardo do Campo, Osasco, Franca, Santo Antônio do Pinhal e Itatiba.

Representando a Frente Nacional dos Prefeitos, Maria Antonieta de Brito, vice-presidente para Assuntos de Finanças e prefeita de Guarujá fez um relato da saúde financeira das cidades e da situação do impasse jurídico que os atuais gestores vivem em função das dívidas milionários herdadas de seus antecessores. “Minha cidade tem R$ 400 milhões em dívidas de INSS, além de outros R$ 300 milhões em precatórios, mais os mandatos judiciais com saúde e educação que temos de cumprir e, ainda temos todas as nossas responsabilidades constitucionais. Como poderemos atender os anseios da nossa população, atender a voz das ruas, sem dinheiro, sem verbas?”, perguntou Antonieta.

Para o Desembargador Samuel Júnior, Presidente da Seção de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, a possibilidade de agilizar a desapropriação para a construção de creches, unidades hospitalares e áreas de interesse social criaria um impasse jurídico.

Em relação a decisão da Justiça de fazer com que as prefeituras comprem remédios ou mesmo custeiem tratamentos médicos que a rede municipal não possui, o prefeito de Franca, Alexandre Augusto Ferreira, contou que em sua cidade há casos em que a prefeitura é obrigada a comprar a marca Novalgina, sendo em que há na rede pública dipirona, que é o princípio básico, além de outros casos que ele considera abusivo.

Sobre isso o Desembargador Samuel Júnior, disse que não há como interferir na independência do magistrado que toma a decisão, porque tem de se respeitar a independência do Judiciário, mas a Juíza Assessora da Presidência da Seção de Direito Público do TJSP e Titular da 13ª Vara da Fazenda Pública, Maria Gabriela Pavlópoulos Spaolonzi, recomendou aos prefeitos e secretários presentes à reunião, neste caso, criar Varas de Conciliação. Segundo ela, mais de 90% dos casos que são levados a essa Vara, que já existe na Capital, são resolvidos sem a necessidade de um processo judicial. Outra sugestão foi a possibilidade de se criar Varas Regionais a fim de atender municípios de menor porte.

A Secretária de Educação da Prefeitura de Guarujá, Priscilla Bonini explicou a situação das creches no município, que segundo ela reflete casos semelhantes em outras cidades. “Mesmo tendo aumentando em 300% o número de vagas, ainda tem um déficit muito grande e, com tendência a aumentar mais com as mudanças na legislação. Diminuiu a faixa etária de crianças que devem estar nas creches. Nós podemos até construir novas creches, mas a lei de responsabilidade fiscal nos impede de gastar mais do que podemos”, alertou Bonini.

Sobre a questão dos mandados judiciais que obrigam a abertura de vagas nas creches, o Desembargador Samuel Júnior disse que o Tribunal está preocupado, principalmente depois da decisão do Ministério Público de São Paulo mandar suspender os convênios da Prefeitura da Capital com as creches conveniadas. ‘Muitas vezes, a criança que é a primeira da fila acaba ficando em 7000º lugar, por causa de tantos processos. É muito preocupante e, precisamos discutir mais esse assunto”.

Para o Secretário - Executivo da FNP, Gilberto Perre, a abertura desse diálogo com o Tribunal de São Paulo tem sido uma ótima oportunidade que tem refletido em todo o País, pois os demais membros da Frente têm visto que é possível uma saída, por meio do diálogo. “Infelizmente o que estamos vendo é uma criminalização da política. Precisamos do diálogo com o Judiciário para a construção de um processo, de um caminho, pois não há solução mágica para o que estamos enfrentando”, declarou Gilberto Perre.

A abertura deste diálogo com o Tribunal de Justiça de São Paulo foi elogiado pelos presentes à reunião, que agradeceram a oportunidade de expor seus problemas, tirar suas dúvidas e ouvir sugestões. Os desembargadores, por sua vez, disseram que as portas do Tribunal estão abertas para os prefeitos.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

CAÇA & CAÇADORES!

PREFEITA MARIA ANTONIETA, DIRETOR DE COMUNICAÇÃO E JORNAL ESTÂNCIA DE GUARUJÁ, SÃO DENUNCIADOS NO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E NA RECEITA FEDERAL DO BRASIL!
LIBERAÇÃO DE VERBAS E ANÚNCIOS AOS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO INADIMPLENTES É CONTRÁRIO AO INTERESSE PÚBLICO E AO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL.


Exigência de quitação de tributos e interesse público


Interesse público e garantias constitucionais
Casos existem nos quais a exigência de quitação de tributos efetivamente se justifica com fundamento no interesse público. Daí as hipóteses previstas no CTN, que em princípio podem ser consideradas constitucionais. Não se venha, porém, argumentar com o interesse público para justificar a exigência de certidões negativas quando tal exigência conflitar com a Constituição, porque o respeito a esta constitui interesse público o mais relevante.


Interesse público na arrecadação de tributos
Mesmo que não se vislumbre na exigência de quitação, em certos casos, conflito com a Constituição (A própria Constituição Federal estabelece que a pessoa jurídica em débito com o sistema de seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.(art. 195, § 3º), forçoso é admitir-se que o interesse público na arrecadação de tributos nem sempre justifica aquela exigência. 


CERTIDÕES DO JORNAL "A ESTÂNCIA DE GUARUJÁ"



SITUAÇÃO FISCAL DA EMPRESA COM A RECEITA FEDERAL








AO CURIOSO TABLOIDE QUE PERGUNTOU SOBRE O DINHEIRO DOS INCONFIDENTES, TEMOS PROFISSÃO, QUALIFICAÇÃO E CLIENTES, E TODOS SÃO CONTRA A CORRUPÇÃO INSTALADA NO GUARUJÁ!!!!

domingo, 4 de setembro de 2011

DONA MARIA: A MENTIROSA!

DONA MARIA: A TRAMBIQUEIRA!
DONA MARIA, AQUELA QUE PAGOU AS CONTAS, GASTA O DINHEIRO DO POVO PARA ANUNCIAR NA GLOBO E NÃO PAGA A PREVIDÊNCIA SOCIAL. E AGORA DONA MARIA?

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DONA MARIA DEVENDO DESDE JULHO? E AGORA VAMOS PAGAR A PREVIDÊNCIA E  EMITIR A CERTIDÃO?

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ESTÁ DIFÍCIL NÃO É MESMO DONA MARIA? 
NÃO VÁ PERDER O REFIS FEDERAL VIU! 

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DONA MARIA É MELHOR A SENHORA PAGAR DIREITINHO O ROBERTINHO, SÉRGIO, WAGNER, ARTUR, KÁTIA ATÉ A MARIA, PORQUE SENÃO A CASA DA DONA MARIA VAI CAIR!

DONA MARIA TRAMBIQUETA, QUE VERGONHA!!!!

domingo, 5 de abril de 2009

INSS deve pagar salário a deficientes (LOAS).

INSS deve pagar salário a deficientes....

A matéria abaixo édirecionada para familias de milhares de Deficientes Fisicos de Guarujá, principalmente crianças que vem encontrando problemas para conseguir o tão sonhado Beneficio do LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social.

Somos testemunhas oculares do péssimo atendimento prestado pelo Posto do INSS por alguns funcionários descompromissados com a função. Recentemente um de nossos colaboradores compareceu ao Posto do INSS à Av. Adhemar de Barros, seu filho na condição de Deficiente Fisico recebeu uma senha de atendimento com mais de 20 pessoas a sua frente, e um ato irregular, o atendente estava sem Crachá e identificação, e após nosso colaborador reclamar a Ouvidoria em Brasilia, recebeu como resposta que não poderiam tomar nenhuma atitude devido o funcionário não ser identificado, talvez devido a essa facilidade o mesmo não utilize o Crachá Funcional.

Deveriamos emprestar nosso Ouvidor Marcos Ponce Garcia para a Previdência, quem sabe em uma ação de transferência de informações, a Previdência talvez poderia oferecer melhores serviços, pelo menos nosso Ouvidor ouve, anota e passa a bola, se não resolvem o problema ele não pode fazer nada, não por falta de iniciativa, recentemente conhecemos os serviços da Ouvidoria Itinerante, o Ouvidor estava presente no local do problema, inéditismo e competência de quem está comprometido em melhor a vida do cidadão, aprendam incompetentes!!!!!

Os portadores de deficiência física carentes e sem condições de trabalhar têm o direito de receber do INSS o benefício de um salário mínimo por mês. A liminar vale nos 22 municípios abrangidos pela Circunscrição Judiciária de Florianópolis.

A decisão, do juiz substituto da 3ª Vara Federal de Florianópolis, Cláudio Roberto da Silva, impede o INSS de aplicar os critérios restritivos da Lei nº 8.742/93, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. Para o juiz, as restrições são contrárias à Constituição, que garante o benefício ao idoso e ao deficiente sem condições de prover o próprio sustento ou de tê-lo provido pela família.

A lei também define como carentes as pessoas cuja renda per capita familiar seja inferior a 25% do salário mínimo, ou seja, se o resultado da divisão de toda a renda da família pelo número de familiares for superior a R$ 50, o benefício é negado pelo INSS. Para o Juiz Dr. Cláudio Roberto da Silva, "a restrição é absolutamente desproporcional".

A comprovação da carência deve ser feita caso a caso e as eventuais negativas devem ser fundamentadas.

O juiz afirma que a condição de deficiente pode ser identificada objetivamente e o fato de a pessoa ser mais ou menos independente é circunstância "sem qualquer relevância jurídica". Entretanto, a incapacidade para o trabalho deve ser demonstrada, o que qualifica imediatamente as crianças. O Dr. Cláudio Roberto da Silva incluiu no conceito de deficientes físicos os portadores do vírus da AIDS, que também têm direito ao benefício se forem carentes e não puderem trabalhar.

De acordo com a decisão, o INSS deve rever, em 180 dias e sob pena de multa de R$ 10 mil, todos os pedidos que tenham sido negados com fundamento nas restrições da Lei nº 8.742/93. A multa de R$ 10 mil também foi fixada para cada caso de beneficiário da decisão que comprovadamente tiver o seu direito negado.

Processo nº 2003.72.00.001108-0