Mostrando postagens com marcador litoral norte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador litoral norte. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 26 de novembro de 2013

PRAIAS BADALADAS PERDEM RÓTULO DE "MUITO LIMPAS".

PRAIAS BADALADAS DE SÃO PAULO PERDEM RÓTULO DE "MUITO LIMPAS".
AVALIAÇÕES PRELIMINARES DO ÓRGÃO AMBIENTAL MOSTRAM QUE A SITUAÇÃO DE TODO O LITORAL NORTE EM 2013 ESTÁ UM POUCO PIOR DO QUE NO ANO PASSADO.


As belas e cobiçadas praias de Juqueí, Camburizinho e Baleia, em São Sebastião, perderão a chancela de "praias muito limpas" quando sair a classificação anual de 2013 da Cetesb, a agência ambiental paulista.

Em vez do rótulo "ótimo" que elas obtiveram em 2012, as três vão ganhar bandeiras amarelas, o que significa uma classificação "regular".

Na última década, é o segundo ano que isso ocorre com a Baleia. Nas outras duas praias, Camburizinho e Juqueí, é a terceira vez que o rótulo "regular" é registrado.

Os mais otimistas podem argumentar que a classificação da Cetesb é muito dura, porque basta uma única semana ruim em todo ano para a bandeira da praia em questão deixar de ser verde.

Esse é o caso na Baleia. Já em Juqueí foram três semanas impróprias; em Camburizinho, duas. Ou seja, em grande parte do ano, as três praias ficaram próprias.

Mas os especialistas corroboram a importância da classificação e dizem que os dados deste ano indicam que é preciso ter cuidado.

"É uma situação que preocupa. Essas praias não poderiam ter bandeira vermelha", afirma Eduardo Hipólito, secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, preocupado com a imagem do município.

Segundo Cláudia Lamparelli, gerente da Cetesb, as bandeiras vermelhas em praias limpas neste ano são culpa de fortes chuvas registradas no litoral paulista, mesmo em meses mais secos.

Mas ela admite: "Claro que se não houvesse poluição [esgoto sem tratamento] na região, a chuva não teria como carregar nada para o mar" --o que afeta diretamente a qualidade da água das praias.

PIOROU

Avaliações preliminares do órgão ambiental mostram que a situação de todo o litoral norte em 2013 está um pouco pior do que no ano passado, quando houve uma melhora na qualidade da água.

Em Ilhabela, neste ano, apenas em uma semana do ano todas as 15 praias monitoradas ficaram com bandeira verde. No ano passado haviam sido cinco semanas.

Considerando todas as praias entre Bertioga e Ubatuba, é neste último município que o turista tem mais chances de poder dar um mergulho sem ter muita preocupação com o risco de doenças intestinais ou de pele.

Das 23 praias monitoradas, dez ficaram próprias ao banho de mar todo o ano.

Guarujá e Bertioga não vão ter praias rotuladas como limpas em todo o ano de 2013.

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

OS ESPERTALHÕES DAS AREIAS!

AMBULANTES DESCONTENTES RECLAMAM: "SE O TURISTA PUDESSE COLOCAVA A SUA CASA PARA A AREIA PARA NÃO GASTAR..."
É VERDADE, AFINAL SE OS AMBULANTES DO LITORAL NORTE PODEM ALUGAR CADEIRAS POR R$ 35,00, COBRAR UMA LATA DE CERVEJA R$ 12,00, POR QUE OS TURISTAS NÃO PODEM SE PROTEGER DESSES ESPERTALHÕES?


AMBULANTES, OS ESPERTALHÕES DAS AREIAS, COMPRAM UMA LATINHA NO MERCADO POR R$ 1,30 E QUEREM VENDER COM 1.000% DE LUCRO!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

OTÁRIOS DE VERÃO!

ADIVINHEM QUAL O APELIDO DO TURISTA DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE, MARESIAS, BOIÇUCANGA, BALEIA:

"OTÁRIO"


Em Maresias, turista paga até R$ 35 para alugar uma cadeira.
NATÁLIA CANCIAN

No litoral paulista, conseguir um bom lugar ao sol pode ter um preço. E ele está cada vez mais alto.

Quem quiser alugar uma cadeira de uma das barracas de comida e bebidas na praia de Maresias, por exemplo, precisa estar disposto a bancar uma consumação mínima que chega a até R$ 35 por pessoa.

O valor é 75% maior do que na temporada passada, quando o máximo cobrado era de R$ 20, segundo os turistas.

"É alto assim porque é Carnaval", justifica Sebastião Faustino, 25, funcionário de uma barraca de bebidas que empresta as cadeiras mediante essa consumação mínima.

"Mas não é preço, é consumação. Ou melhor, não é bem consumação, é uma taxa, que, para não ficar pesada, convertemos em consumação. Mas é só na temporada. Depois não cobramos, viu?"

A estratégia divide a opinião dos veranistas. A analista financeira Silvana Navarro, 46, conta que se assustou com o valor total cobrado por uma barraca pelo empréstimo de três cadeiras: R$ 90.

"É lógico que você vai consumir algo na praia, e, às vezes, consumimos até mais que isso. Mas definir um valor não é legal", afirma a analista, que resolveu o problema após pedir ajuda para o hotel onde estava.

O marido concorda. "Antes, era só um valor único de consumação, mas não por cadeira. Agora é diferente. Você acaba criando até uma antipatia pelo espaço", diz Elias Navarro, 53.

Na praia, até mesmo quem concorda em pagar um valor mínimo por pessoa se assusta com os novos preços.

O administrador Sérgio Ribeiro, 43, teve sorte: ainda cedo, conseguiu quatro cadeiras para a família por R$ 20 cada uma. "Achei adequado, porque é consumação e já era um valor que eu iria gastar. Mas R$ 35 é caro."

Apesar da alta dos preços, Ribeiro defende que a "troca" do aluguel pela consumação continue. "Geralmente trago um guarda-sol. Mas o restante é bom ter aqui porque trazer de casa é muito trabalho."

PRAIA MULTIMARCAS
Na praia, é fácil reconhecer os territórios de cada barraca de comida e bebidas ao ver as marcas de cerveja nos guarda-sóis espalhados na areia.

Segundo os ambulantes, o valor mínimo exigido para o empréstimo aumenta conforme o horário. "Colocamos uma consumação mínima, que é de R$ 20, para as primeiras, e R$ 35, para as últimas. Quando está acabando, cobramos mais caro", relata Carlos Magno, 23, dono uma barraca em Maresias.

Ele justifica. "Antes, eu nem precisava cobrar. As pessoas gastavam mais. Hoje, tem gente que traz a caixa térmica e não consome nem R$ 50 entre dez pessoas. Aí não compensa emprestar."

A mesma reclamação é ouvida nos restaurantes, que costumam não cobrar pelo empréstimo de cadeiras e guarda-sol para os clientes.

Com uma exceção: se o veranista estiver com caixa térmica ou cooler. Nesse caso, pode haver um valor extra de R$ 30 a R$ 50.

"Além do atendimento, eu ofereço banheiro, ducha, toda a estrutura. Mas, se todo mundo traz seu cooler, o que eu estou fazendo aqui?", diz o sócio do Kanaloa, Douglas Pereira, 46.

Já em outro restaurante, quem quisesse um guarda-sol e cadeiras para sentar na área em frente precisava cumprir um requisito: estar em uma das pousadas conveniadas. Clientes tinham que esperar na área superior.

"Mas é só hoje, porque tem muita gente na praia", justifica um funcionário, antes de sair correndo para atender um cliente no meio dos guarda-sóis.

domingo, 6 de janeiro de 2013

OS OTÁRIOS ESTÃO EM MARESIAS!


POLÍCIA TEM QUE PRENDER TURISTA OTÁRIO QUE PAGA R$ 12 UMA CERVEJA, NÃO O COMERCIANTE!
NO LITORAL NORTE ESTACIONAR UM VEICULO CUSTA CERCA DE R$ 30/50 POR HORA E UMA PORÇÃOZINHA DE CAMARÃO APENAS R$ 60,00.


Turista paga R$ 12 por cerveja na Praia de Maresias no Litoral Norte.
REGINALDO PUPO - Agência Estado

O turista que ainda pretende passar um fim de semana no litoral norte de São Paulo nesta alta temporada deve preparar o bolso. Vendidos à beira-mar e nas praias mais movimentadas da região, produtos como água, refrigerante, cerveja, água de coco, energéticos e refeições estão com preços 100% mais altos - a variação média é de 60% -, em relação ao cobrado fora do verão.

Na Praia do Curral, em Ilhabela, um refrigerante em lata de 350 ml chega a custar R$ 6, mesmo valor que a versão de 2 litros vendida em supermercados da região. Há ainda a cobrança de taxa de 10% se o turista for atendido na mesa. Fora da temporada, esse mesmo refrigerante custa entre R$ 2,50 e R$ 3.

A cerveja é a "vilã" dos preços altos. Uma garrafa de 600 ml vale até R$ 12 na Praia de Maresias, em São Sebastião. A lata sai por R$ 8 a R$ 10. Os preços são cobrados por estabelecimentos legalizados.

Até estacionar em Maresias tem alto custo. Como a principal avenida do bairro é a Rodovia Rio-Santos, não restam muitas opções para parar. O jeito é recorrer aos estacionamentos improvisados em terrenos baldios - muitos clandestinos. Uma hora custa R$ 30. A hora excedente sai por R$ 10. Uma loja de moda surfe também resolveu cobrar para que motoristas possam estacionar. O valor chega a R$ 50 por apenas uma hora.

Quem está ou pretende ir para a Praia Martim de Sá, em Caraguatatuba, deve se preparar para pagar caro pelo fruto do mar mais cobiçado da região. Uma porção de camarão chega a R$ 30. Em alguns restaurantes, o turista paga R$ 60.

sábado, 1 de setembro de 2012

BERTIOGA NO ESPECIAL!

A CAÓTICA ADMINISTRAÇÃO DE BERTIOGA!
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL É DESCONHECIDA NA PREFEITURA DE BERTIOGA, VEJAM OS NÚMEROS....


169 MILHÕES DE DESPESA E 90 MILHÕES PAGOS? PREFEITO PARECE QUE SUA PREFEITURA ESTÁ NO CHEQUE ESPECIAL HÁ MUITO TEMPO...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

PERGUNTAS!

A IMPRENSA VENDIDA QUER SABER...
O QUE FAZ NO QUADRO DE ANIVERSARIANTES DA CÂMARA O NOME DE UMA GERENTE DE POUSADA?
OU
O QUE FAZ NUMA POUSADA NO LITORAL NORTE UMA FUNCIONÁRIA?

clique aqui p/ ampliar

A IMPRENSA E A TRIBUNA TAMBÉM TEM FOTOS E DOCUMENTOS VEREADOR!