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domingo, 21 de dezembro de 2014

TURISTA QUE NÃO CONSOME EM QUIOSQUES NÃO É DURISTA, É INTELIGENTE!

TURISTA QUE NÃO CONSOME EM QUIOSQUES NÃO É DURISTA, MAS SIM UM TURISTA INTELIGENTE!
ALEM DAS PRECÁRIAS CONDIÇÕES DE HIGIENE E FALTA DE BANHEIROS, NOSSOS RESTAURANTES INTERNACIONAIS LEGALIZADOS NA ORLA DA PRAIA, PAGADORES DE IMPOSTOS, GERADORES DE EMPREGOS E RIQUEZA, ESTÃO COBRANDO AS PORÇÕES MAIS BARATO QUE MUITOS QUIOSQUES. CONFIRAM OS CARDÁPIOS....


FICA A PERGUNTA: DESDE QUANDO OS QUIOSQUES, PRÓPRIOS PÚBLICOS CONSTRUÍDOS NOS ANOS 90 COM O DINHEIRO PÚBLICO, TEM PROPRIETÁRIOS?

quinta-feira, 1 de maio de 2014

COMPRA DAS MOCHILAS ESCOLARES CONTINUAM NÃO CHEIRANDO BEM!

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE GUARUJÁ CONTRATA MAIS UMA VEZ EMPRESAS ENVOLVIDA EM ESCÂNDALOS NACIONAIS!
PROPRIETÁRIO DA SIMMAR IMPORT FOI DENUNCIADO EM 2012. A EMPRESA TAMBÉM É ENVOLVIDA EM SUSPEITAS DE CONLUIO. ESQUEMA DIVULGADO PELA “ISTO É” EM SÃO PAULO É SEMELHANTE AO QUE ENVOLVE A PREFEITURA DE CASCAVEL NO PARANÁ.


REVISTA REPERCUTE DENÚNCIA CONTRA EMPRESAS INVESTIGADAS EM CASCAVEL
Esquema divulgado pela “Isto É” é semelhante ao que envolve a prefeitura.

Empresas conhecidas do MP (Ministério Público), da PF (Polícia Federal) e do MPF (Ministério Público Federal) de Cascavel estampam as páginas da revista “Isto É” desta semana, que denuncia a máfia dos uniformes escolares na Prefeitura de São Paulo. A similaridade no esquema denunciado atravessa os estados com a participação das empresas Nilcatex Têxtil e da Diana Paolucci nas licitações, também em Cascavel.

A revista traz uma entrevista com Djalma Silva, ex-diretor-comercial da empresa Diana Paolucci. Ele conta à “Isto É” que em São Paulo existe um cartel coordenado por outra empresa, chamada Capricónio S/A. Por trás dela, superfaturamento no preço dos tênis e acerto de 4% no valor do contrato que seria pago a José Serra (PSDB), caso ele seja eleito prefeito de São Paulo.

Silva descreve que Eldo Umbelino Castelo, dono da Nilcatex - que esteve em Cascavel no início do ano -, comandou uma conversa no dia 8 de agosto em que é negociada a renovação de um contrato de R$ 140 milhões com a Conae (Coordenadoria dos Núcleos de Ação Educativa).

Dentre as semelhanças com o caso cascavelense é o suposto conluio entre as empresas e a sonegação de impostos com aquisição de produtos importados sem procedência. Denúncias que também são alvos de investigações em terras cascavelenses.

E a ligação de ambas com Cascavel vai além. A Nilcatex foi contratada duas vezes pela prefeitura e também forneceu os kits à empresa Giro Indústria e Comércio Ltda - a primeira contratada para entregar uniformes.

Já a Diana Paolucci participou da licitação feita em 2011 e teve suposto envolvimento indireto nos contratos assinados este ano. Isso porque a empresa que venceu a licitação dos tênis, a Simmar Import e Desenvolvimento Tecnológico, pertence a pessoas de mesma família. O proprietário da Simmar é Márcio Paolucci e a empresa também é envolvida em suspeitas de conluio.

A licitação do último contrato, feita no dia 30 de dezembro, chegou a ter o resultado antecipado por este jornal. Na véspera da abertura de envelopes, em 29 de dezembro, a reportagem registrou em cartório denúncia que anunciava que a Nilcatex seria a contratada e antecipava detalhes das pessoas e empresas que participaram do certame. O envolvimento da empresa Diana Paolucci com a Simmar também foi registrado em cartório. As denúncias se confirmaram no dia da abertura dos envelopes, com a Nilcatex e a Simmar sendo as vencedoras da disputa.  

Encontro no hotel

Outra coincidência citada na revista e que também ocorreu em Cascavel é o local escolhido para discutir os negócios. Na capital paulista e na Capital do Oeste, representantes das empresas supostamente envolvidas no cartel se reuniram em um hotel às vésperas da licitação.

Em São Paulo, o local escolhido foi próximo à Conae, e em Cascavel a reunião foi em um tradicional hotel localizado na BR-277. Participaram do encontro representantes de parte das empresas que participaram na licitação do dia 30 de dezembro, entre eles o dono da Nilcatex, Eldo Umbelino Castelo.

A reunião em Cascavel faz parte do inquérito instaurado pelo MP, que constatou que os representantes das empresas se hospedaram no mesmo hotel, episódio configurado como um dos indícios de conluio. Considerando que a rede hoteleira de Cascavel é grande e que os representantes das empresas são de estados diferentes, a concentração de todos no mesmo hotel reforçou a suspeita.

Dentre as semelhanças com o caso cascavelense "é o suposto conluio entre as empresas e a sonegação de impostos com aquisição de produtos importados sem procedência." Denúncias que também são alvos de investigações em terras cascavelenses. 

E a ligação de ambas com Cascavel vai além. A Nilcatex foi contratada duas vezes pela prefeitura e também forneceu os kits à empresa Giro Indústria e Comércio Ltda - a primeira contratada para entregar uniformes.

Já a Diana Paolucci participou da licitação feita em 2011 e teve suposto envolvimento indireto nos contratos assinados este ano. Isso porque a empresa que venceu a licitação dos tênis, a Simmar Import e Desenvolvimento Tecnológico, pertence a pessoas de mesma família. O proprietário da Simmar é Márcio Paolucci e a empresa também é envolvida em suspeitas de conluio.

A licitação do último contrato, feita no dia 30 de dezembro, chegou a ter o resultado antecipado por este jornal. Na véspera da abertura de envelopes, em 29 de dezembro, a reportagem registrou em cartório denúncia que anunciava que a Nilcatex seria a contratada e antecipava detalhes das pessoas e empresas que participaram do certame. O envolvimento da empresa Diana Paolucci com a Simmar também foi registrado em cartório. As denúncias se confirmaram no dia da abertura dos envelopes, com a Nilcatex e a Simmar sendo as vencedoras da disputa.  

Baratter é acusado de ser o lobista do esquema 

Nos dois inquéritos instaurados pelo MP (Ministério Público) para apurar as irregularidades dos uniformes escolares é investigada a existência de um lobista.

O nome dele é Mauro Judas Baratter, indiciado como responsável por atrair a empresa Giro para fechar negócio em Cascavel, ainda em 2010. Na maioria das oitivas feitas pelo MP é feito o questionamento sobre o envolvimento do lobista no esquema.

Em depoimento ao MP, o proprietário da Giro, Ronald de Luca, admitiu ser “muito amigo” de Baratter, o que aumenta a suspeita do lobby feito por ele entre a prefeitura e a Giro.

O lobista também foi citado pelo jornal “Folha de São Paulo” em novembro do ano passado, acusado de atuar em favor da Giro.

E a ligação de ambas com Cascavel vai além. A Nilcatex foi contratada duas vezes pela prefeitura e também forneceu os kits à empresa Giro Indústria e Comércio Ltda - a primeira contratada para entregar uniformes.

Fonte: O Paraná

segunda-feira, 14 de abril de 2014

KITS ESCOLARES PARA 2015 JÁ ESTÃO COMPRADOS!

KITS ESCOLARES: A NOVA, VELHA NOTÍCIA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.
KITS PARA 2015 JÁ ESTÃO COMPRADOS. SERÁ QUE JÁ ENTREGARAM OS DE 2014? CONTINUAM CAROS EM RELAÇÃO AOS ADQUIRIDOS PELO GOVERNO DO ESTADO E AS MOCHILAS DOS ESTUDANTES CONTINUAM SENDO PRODUZIDAS PELA NASA, BASTA OLHAR OS VALORES A SEREM COBRADOS DA PREFEITURA!


GOVERNO MARIA DE BRITO: QUEM CONHECE, NÃO CONFIA!

domingo, 6 de janeiro de 2013

OS OTÁRIOS ESTÃO EM MARESIAS!


POLÍCIA TEM QUE PRENDER TURISTA OTÁRIO QUE PAGA R$ 12 UMA CERVEJA, NÃO O COMERCIANTE!
NO LITORAL NORTE ESTACIONAR UM VEICULO CUSTA CERCA DE R$ 30/50 POR HORA E UMA PORÇÃOZINHA DE CAMARÃO APENAS R$ 60,00.


Turista paga R$ 12 por cerveja na Praia de Maresias no Litoral Norte.
REGINALDO PUPO - Agência Estado

O turista que ainda pretende passar um fim de semana no litoral norte de São Paulo nesta alta temporada deve preparar o bolso. Vendidos à beira-mar e nas praias mais movimentadas da região, produtos como água, refrigerante, cerveja, água de coco, energéticos e refeições estão com preços 100% mais altos - a variação média é de 60% -, em relação ao cobrado fora do verão.

Na Praia do Curral, em Ilhabela, um refrigerante em lata de 350 ml chega a custar R$ 6, mesmo valor que a versão de 2 litros vendida em supermercados da região. Há ainda a cobrança de taxa de 10% se o turista for atendido na mesa. Fora da temporada, esse mesmo refrigerante custa entre R$ 2,50 e R$ 3.

A cerveja é a "vilã" dos preços altos. Uma garrafa de 600 ml vale até R$ 12 na Praia de Maresias, em São Sebastião. A lata sai por R$ 8 a R$ 10. Os preços são cobrados por estabelecimentos legalizados.

Até estacionar em Maresias tem alto custo. Como a principal avenida do bairro é a Rodovia Rio-Santos, não restam muitas opções para parar. O jeito é recorrer aos estacionamentos improvisados em terrenos baldios - muitos clandestinos. Uma hora custa R$ 30. A hora excedente sai por R$ 10. Uma loja de moda surfe também resolveu cobrar para que motoristas possam estacionar. O valor chega a R$ 50 por apenas uma hora.

Quem está ou pretende ir para a Praia Martim de Sá, em Caraguatatuba, deve se preparar para pagar caro pelo fruto do mar mais cobiçado da região. Uma porção de camarão chega a R$ 30. Em alguns restaurantes, o turista paga R$ 60.