domingo, 2 de fevereiro de 2014
OS EXCESSOS DO GOVERNO BILI!
sábado, 14 de dezembro de 2013
OHHHH MISTÉRIO QUE NOS CONSOME!
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
COMPRA DE IMÓVEL DA ADESAF SERÁ DENUNCIADA AO MJ!
sábado, 13 de abril de 2013
INSTITUTO CORPORE A CAÇA-NIQUEIS!
quinta-feira, 4 de abril de 2013
FRAUDE NO CONCURSO E ISAMA CONTRATA!
SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado
Os inscritos para o concurso Programa Saúde da Família (PSF), em Cubatão, no litoral sul de São Paulo, realizado em maio do ano passado e cancelado quatro meses depois por existência de fraudes, ainda não foram reembolsados. As 250 vagas foram disputadas por 7.215 candidatos, que pagaram de R$ 30 a R$ 65 pela inscrição.
Segundo a prefeitura, em maio, a Comissão Especial de Acompanhamento do Processo Seletivo para contratação de pessoal temporário para execução do Programa Saúde da Família (PSF) de Cubatão apontou a existência de erros materiais em várias fases do processo seletivo conduzido pelo Gruhbas - Projetos Educacionais e Culturais.
As apurações da comissão encontraram "erros grosseiros que traziam insegurança jurídica ao processo". Diante disso, a prefeita Márcia Rosa decidiu não homologar o referido processo e o concurso foi cancelado.
Os candidatos do processo seletivo, segundo a prefeitura, foram orientados a cobrar diretamente do Grubhas os valores recolhidos como taxa de inscrição, mas de acordo com depoimentos de vários candidatos, nenhum deles conseguiu obter o reembolso.
Segundo a fisioterapeuta Manuela Eleutério Alves, de 31 anos, que passou no concurso para a vaga de fisioterapia, os candidatos não têm para onde recorrer. "Ninguém na prefeitura sabe sobre o reembolso e não conseguimos entrar em contato com o Grubhas, já mandei e-mails mas não tenho retorno", explica.
Diante das dificuldades em se contatar o Gruhbas, a Prefeitura ainda "estuda uma forma legal de ressarcir esses valores aos candidatos para depois cobrá-los judicialmente daquela instituição, mitigando assim o dano já causado aos inscritos". Ainda não há previsão sobre quando a prefeitura começará a devolver o dinheiro da inscrição.
De acordo com Manuela, uma outra opção para resgatar o valor da inscrição dada pela prefeitura foi a isenção do pagamento da inscrição para outro concurso, mas segundo a prefeitura, essa opção só seria válida para o mesmo tipo de concurso, para vagas para o Programa Saúde da Família (PSF), o que não irá mais ocorrer pois a prefeitura já contratou os funcionários.
Em nota a prefeitura explicou que "para não prejudicar a população com a interrupção do "Saúde da Família", a Prefeitura, de imediato, contratou em caráter emergencial por 180 dias a Fundação Lusíada, mantenedora da Faculdade de Medicina de Santos. Durante a vigência do contrato, a Administração estudou a medida mais viável para manter o programa".
Foi feito um edital de chamamento público, sendo contratado, em novembro do ano passado, o Isama - Instituto de Saúde e Meio Ambiente e houve a seleção dos profissionais do programa seguindo-se a legislação que rege as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), segundo a prefeitura.
Outra candidata prejudica foi a operadora de caixa Cristiani Dal Medico, de 34 anos, que prestou o concurso para a vaga de auxiliar administrativo. "Não temos nenhuma notícia da prefeitura", diz. Moradora da cidade de São Paulo, Cristiani teve que se deslocar até Cubatão para fazer a prova. "Saí do meu trabalho na manhã do sábado e fui até São Caetano para pegar um ônibus até Cubatão. Me dediquei para fazer a prova, estudei, fiquei sem dormir, gastei com passagem de ônibus e cancelam a prova e ficam com o dinheiro de todos", desabafa.
terça-feira, 2 de abril de 2013
UM CABIDE DE EMPREGOS CHAMADO ISAMA!
As discussões em torno da aprovação de verbas para a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Isama estão longe de um desfecho. Na sessão de segunda-feira, 25, o assunto tomou praticamente todo o tempo de debates. Vereadores de oposição e do governo trocaram farpas na tribuna, com o plenário lotado, a grande maioria de funcionários da Saúde, inclusive a diretora Cláudia Meirelles(foto ao lado).
Um dos discursos mais veementes foi do vereador José Geraldo Pacheco da Cunha Filho (o Gerão), do DEM, que acusou a Oscip Isama de ser “cabide de emprego” do governo do PT. Citou como exemplo o caso do José Mota, que foi contratado pela Isama. Há cerca três meses, o executivo tentou contratá-lo para cargo de confiança, mas seu nome foi rejeitado pela Câmara em razão da Lei Anti-Nepotismo, de autoria do próprio Gerão. José Motta é tio do vice-prefeito Luis Gustavo Motta Pompeu da Silva. “Isso é um absurdo. O Isama virou cabide de empregos do PT”, disparou o vereador, destacando que há vários parentes de vereador ligados ao governo empregados pela Oscip.
O vereador também comparou as verbas gastas com Recursos Humanos da Santa Casa, R$ 129.557,03, e da Oscip Isama, R$ 150.852,20. “Que brincadeira é essa. A Santa Casa trabalha 24 horas por dia, de segunda a segunda. E o Isama, trabalha de que horas a que horas? Cadê a transparência? Onde está sendo usado o dinheiro do nosso povo. Isso é um absurdo”, questionou o vereador, afirmando que só aprovará as verbas do Isama se forem apresentado os holerites de todos os funcionários. A plenária, formada na sua maioria por funcionários da saúde, gargalhou.
O vereador José Paifer “Mumu” Menk (PSDB) também criticou a falta de transparência das verbas repassadas ao Isama, cerca de R$ 2 milhões. Segundo ele, se a prefeitura separasse os dois projetos, os recursos destinados à compra de equipamentos seriam liberados sem maiores problemas. “Queremos saber para onde está indo o dinheiro. Não vamos aprovar sem antes analisar com atenção”, justificou.
BASE ALIADA – Os vereadores da base do governo, por sua vez, tentaram pressionar a presidência da mesa a colocar o projeto em votação. Chegaram a pedir 30 minutos de recesso, mas o pedido foi negado. A presidente Maria Tereza de Moraes sugeriu uma reunião com a diretoria de Saúde, ainda nesta terça-feira, para depois colocar o projeto em votação.
O vereador Minguel Arcanjo (PT) tentou justificar o pedido de “urgência especial” para a votação do projeto e pediu um “voto de confiança”, já que o projeto havia sido entregue em cima da hora. Roberto Brandão (PT) chegou a dizer que “não era relevante saber que tipo de equipamentos a prefeitura estava comprando, uma vez que são dados técnicos, mas sim que estava comprando. “Tem vereador querendo engessar a prefeitura”, criticou. Os vereadores Nando Cesar (PR) e Valter de Lara também ocuparam a tribuna para defender o repasse de verbas para a Oscip.
A reunião entre vereadores e diretora de Saúde, Claudia Meirelles, que acompanhou a plenária ao lado de funcionários na Saúde, não tem data definida. O projeto de repasse de verbas voltará a ser reapresentado na próxima sessão, dia 5 de setembro.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
O VELHO PT!
segunda-feira, 18 de junho de 2012
OSCIP ou OS, MP RESPONDA!

segunda-feira, 22 de junho de 2009
ONGs JUNINAS NO GUARUJÁ

Recentemente em um Jornal do Guarujá, foi noticiado que mais de 159 ONGs credenciaram-se para montar suas barracas nos Festejos Juninos do Guarujá, apelidamos de ONGs Juninas.
Calma meu povo, vamos somente dar 20% de pau na Prefeitura. Correta a postura de ceder espaço as Organizações Não Governamentais do Guarujá, as ONGs, Associações, Entidades, mas temos que falar a verdade, tem muita ONG no Guarujá pegando dinheiro público Municipal, Estadual e Federal e não estão fazendo absolutamente nada.
Como diria “Jack O Estripador” vamos começar por partes, batemos muito na Prefeitura e na Prefeita sobre as subvenções atrasadas, a Prefeitura regularizou e doou o dinheiro, o problema é que a Prefeitura NÃO FISCALIZA AS ONGS, ASSOCIAÇÕES, ENTIDADES.
Um leitor mais atento pensará, eles esqueceram das OSCIPs - Organizações Sociais com Interesse Público, não esquecemos, a constituição de uma OSCIP é uma coisa muito séria, complexa fiscalmente, devido a este adjetivo “seriedade”, não temos muitas no Guarujá. O Estatuto, as remunerações limitadas dos Diretores, fiscalização de uma OSCIP pelo MP é muito rigorosa, ou seja, não permite "trambiques". Ahhhhhh, então as ONGs são tudo trambiqueiras....Nãoooooo, temos ONGs muito sérias no Guarujá como a Comando do Futuro, muito defendida pelo nosso amigo Dr. Airton Sinto e muitas outras.
Infelizmente temos o reverso da moeda, especificamente temos uma ONG itinerante na Enseada que recebe muito dinheiro Federal, passamos um ano tentando matricular uma criança em um dos cursos da ONG, a desculpa era sempre a mesma, não temos professores voluntários, e o dinheiro continua entrando, e os dados dos pretendentes dos cursos sendo relacionados por algum motivo, menos o de atender as crianças.
Outro problema das Associações, Entidades e ONGs é um fato relatado pela nossa amiga Rose, residente no Areião, para quem não conhece o bairro, é aonde políticos vão a cada dois anos pedir votos ou invadir as terras, mas voltando ao filho da nossa amiga, ele necessita de uma Fonoaudióloga (Lobisomen, todos ouviram falar mas ninguém vê!!!), uma profissional que pouca gente conhece, principalmente a Prefeitura do Guarujá, já que desde o resultado das últimas eleições não conseguimos uma para atender a criança.
Nossa amiga foi em uma instituição que abocanhou mais de 1 milhão este ano, e ouviu a desculpa: - não podemos atender seu filho, nossos recursos são suficiente apenas para atender nossas 250 crianças, não temos verba.....por que a senhora não procura o Ginásio do Guaibê.....
Minha amiga foi em outra instituição que pegou 20% da verba acima, ela é muito menor, seu filho esta na lista de espera, motivo: - não temos recursos, nossa verba não é suficiente para atender mais crianças......
Enfim, com dinheiro ou sem dinheiro ninguém consegue oferecer atendimento as pessoas que precisam de atendimento. As ONGs, Associações e Entidades aqui no Guarujá, com exceção da APAE, que inclusive fez um chamamento público, não tem renovação, ou seja se constitui uma Associação, ONG e o Presidente se perpetua no poder, ou manipula a eleição quando aparecem alguns interessados, não é Diretora????
A falha é do Poder Público Municipal, Estadual e Federal que não fiscalizam as Associações, ONGs e Entidades, somente a aplicação do Código Civil seria suficiente para punir Presidentes que se mantem no poder há mais de 15 anos e nem mesmo conseguiram construir uma sede à entidade.
Infelizmente nós os Inconfidentes colocamos o “dedo na ferida”, nós sabemos onde e quando existem as irregularidades, mas a nossa função é apenas alertar, não temos poder de fiscalização e quando o problema ultrapassa os limites, nós vamos ao Ministério Público e protocolamos as Representações Públicas, quando fazemos muito barulho em nossas Tribunas é porque o negócio já está feio.
Vamos a programação das ONGs Juninas, alias cadê os Caipiras, isso é uma RAP JUNINA????Praças Santa Rosa, 14 Bis e Vila Zilda
26/6 Sexta – D´Black
27/6 Sábado – Katinguelê
28/6 Domingo – Luís Cláudio & Giuliano
03/7 Sexta – Rastapé
04/7 Sábado – Ricardinho
05/7 Domingo – Yahoo
10/7 Sexta – Pixote
11/7 Sábado – Caju & Castanha
12/7 Domingo – Jeito Moleque
Praças Santa Cruz dos Navegantes e Perequê
26/6 Sexta – Vem K27/6 Sábado – Forró Raios do Sol28/6 Domingo – Blitz do Forró03/7 Sexta – Cabritinha sem Vergonha04/7 Sábado – Wesley dos Teclados05/7 Dominho – Karametade10/7 Sexta – Agamamou11/7 Sábado – Forrozão Sandro & Adriano12/7 Domingo – Modelos do Forró
domingo, 8 de março de 2009
Mais uma da Oscip ISAMA!!!!!!!

Prefeitura (de SP) está impedida de repassar recursos do SUS a “terceirizados” como as Organizações Sociais.
A reportagem abaixo está publicada no site da Justiça Federal de São Paulo e aborda a essência da polêmica instalada na Câmara Municipal sobre o repasse de verbas do governo local para a Oscip ISAMA, do petista Francisco Carlos Bernal. Se você não sabe, Organizações Sociais (OS) são uma variação de Oscip e ONGs. Veja, então, o que diz a sentença, com negritos meus:
A Prefeitura do Município de São Paulo está impedida de firmar contratos com entidades privadas, nomeadas “organizações sociais”, para prestar serviço público de saúde utilizando os recursos do Sistema Único de Saúde – SUS. A decisão (26/8), em sentença, é da juíza federal Maria Lúcia Lencastre Ursaia, da 3ª Vara Cível Federal de São Paulo.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, com a edição da Lei n.º 14.132/06, do Município de São Paulo, a prefeitura passou a transferir bens e recursos públicos do SUS para entidades privadas mediante contratos de gestão, “terceirizando” dessa forma a prestação dos serviços públicos de saúde, à semelhança do que foi feito no passado com o PAS (1995 – 2000).
Tais “organizações sociais” seriam selecionadas sem licitação e receberiam do Poder Públicos bens e recursos financeiros, além de servidores que seriam objeto de cessão administrativa sem controle da atividade e da aplicação dos recursos públicos geridos pelas organizações. “Esta previsão legal não atende ao interesse coletivo e colide frontalmente com os princípios e regras da Constituição Federal e da Lei Orgânica da Saúde que regem o direito à saúde através do SUS”, argumenta o MPF.
Para Maria Lúcia Ursaia, não há razão que justifique a celebração de contrato de gestão com as “organizações sociais”, com destinação de recursos orçamentários e de bens públicos móveis e imóveis, sem que haja licitação. “A não observância ao regime de Direito Público, que deve reger as relações contratuais para a prestação do serviço público por parte do Estado, é rejeitada por nosso ordenamento jurídico porque ofende o princípio da igualdade”, diz.
A juíza considerou inválidas as qualificações das entidades privadas tidas como organizações sociais, “pelo vício de inconstitucionalidade de que padece a Lei n.º 14.132/06, bem como as alterações dadas pela Lei n.º 14.482/07”, e julgou procedentes os pedidos formulados pelo MPF, condenando o Município de São Paulo às seguintes obrigações:
a) se abster de qualificar entidades privadas como organizações sociais para fins de atuação no Sistema Único de Saúde, bem como de firmar contratos de gestão com essas entidades que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saúde atualmente desenvolvidos diretamente pelo Município;
b) reassumir a prestação do serviço público de saúde à população em todos os estabelecimentos próprios que tenham sido objeto de repasse a organizações sociais, em prazo de noventa dias, a fim de assegurar a continuidade dos serviços, cessando, ao final desse prazo, os repasses de recursos financeiros às entidades;
c) se abster de ceder servidores públicos, com ou sem ônus para o erário, e bens públicos, para organizações sociais.
Por fim, a União Federal foi condenada a fiscalizar o cumprimento da decisão por parte do Município de São Paulo, aplicando as sanções cabíveis em caso de descumprimento (§ 4º do art. 33 da Lei n.º 8.080/90).
O prazo, de noventa dias corridos, para a Prefeitura de São Paulo cumprir a determinação da sentença começou a contar em 2/9/2008;
A liminar que foi proferida em 9/6/2006 estava suspensa por decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
E.T.: Pela decisão acima, os vereadores da oposição deveriam receber uma “monção de aplauso”, não é?!? Além de cumprirem o seu papel de fiscalizar o Executivo, fazem cumprir a Constituição e antecipam o que determina a Justiça.